R: QUE SE PRENDA A MINHA LÍNGUA AO CÉU DA BOCA,
SE DE TI, JERUSALÉM, EU ME ESQUECER!

1. Junto aos rios da Babilônia
nos sentávamos chorando,
com saudades de Sião.
Nos salgueiros por ali
penduramos nossas harpas.

2. Pois foi lá que os opressores
nos pediram nossos cânticos;
nossos guardas exigiam
alegria na tristeza:
“Cantai hoje para nós
algum canto de Sião!”

3. Como havemos de cantar
os cantares do Senhor
numa terra estrangeira?
Se de ti, Jerusalém,
algum dia eu me esquecer,
que resseque a minha mão!

4. Que se cole a minha língua
e se prenda ao céu da boca,
se de ti não me lembrar!
Se não for Jerusalém
minha grande alegria!

  • SonReal - LAExplicit
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