124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Obedientes à palavra do Salvador
e formados por seu divino ensinamento,
ousamos dizer:
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Ou: Ⓑ Rezemos, com amor e confiança,
a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
Ou: Ⓑ Somos chamados filhos de Deus
e realmente o somos,
por isso, podemos rezar confiantes:
Ou: Ⓑ O Senhor nos comunicou o seu Espírito.
Com a confiança e a liberdade de filhos e filhas, digamos juntos:
Ou: Ⓑ O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação
e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs,
rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
Ou: Ⓑ Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria
do Evangelho, ousamos dizer:
Ou: Ⓑ Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós,
elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração
que o próprio Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome;
venha a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade,
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje;
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido;
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.
125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai,
e dai-nos hoje a vossa paz.
Ajudados pela vossa misericórdia,
sejamos sempre livres do pecado
e protegidos de todos os perigos,
enquanto aguardamos a feliz esperança
e a vinda do Nosso Salvador, Jesus Cristo. O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando: Vosso é o reino,
o poder e a glória para sempre.
126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Senhor Jesus Cristo,
dissestes aos vossos Apóstolos:
eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz.
Não olheis os nossos pecados,
mas a fé que anima vossa Igreja;
dai-lhe, segundo o vosso desejo,
a paz e a unidade. O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde: Amém.
127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde: O amor de Cristo nos uniu.
128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Irmãos e irmãs,
saudai-vos em Cristo Jesus.
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Ou: Ⓑ Como filhos e filhas do Deus da paz,
saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
Ou: Ⓑ Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs,
saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
Ou: Ⓑ No Espírito de Cristo ressuscitado,
saudai-vos com um sinal de paz.
E, todos segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus,
o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber,
nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo,
dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
131. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo,
que, cumprindo a vontade do Pai
e agindo com o Espírito Santo,
pela vossa morte destes vida ao mundo,
livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue
dos meus pecados e de todo mal;
dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo,
o vosso Corpo e o vosso Sangue,
que vou receber,
não se tornem causa de juízo e condenação;
mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.
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Ou: Ⓑ Quem come minha carne e bebe meu sangue
permanece em mim e eu nele.
Ou: Ⓑ Provai e vede como o Senhor é bom;
feliz de quem nele encontra seu refúgio.
Ou: Ⓑ Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu;
se alguém come deste Pão,
viverá eternamente.
Ou: Ⓑ Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro.
ou
Eis o Cordeiro de Deus,
que tira o pecado do mundo. E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno(a)
de que entreis em minha morada,
mas dizei uma palavra e serei salvo(a).
133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo
me guarde para a vida eterna. E reverentemente comunga o Corpo de Cristo. Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo
me guarde para a vida eterna. E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde: Amém.
E comunga. O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, em n. 281-287.
136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,
que conservemos num coração puro
o que a nossa boca recebeu.
E que esta dádiva temporal
se transforme para nós em remédio eterno.
138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou cântico de louvor.
139. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Oremos. E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.