Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, Solenidade
Antífona de entrada
Vernáculo:
O Cordeiro imolado é digno de receber o poder, a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória e o louvor, a ele glória e poder, pelos séculos dos séculos. (Cf. MR: Ap 5, 12; 1, 6) Sl. Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! (Cf. LH: Sl 71, 1)
Glória
Glória a Deus nas alturas,
e paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso.
Nós vos louvamos,
nós vos bendizemos,
nós vos adoramos,
nós vos glorificamos,
nós vos damos graças
por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus,
Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo,
acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai,
tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo,
só vós, o Senhor,
só vós, o Altíssimo,
Jesus Cristo,
com o Espírito Santo,
na glória de Deus Pai.
Amém.
Coleta
Deus eterno e todo-poderoso, que quisestes restaurar todas as coisas em vosso amado Filho, Rei do universo, concedei benigno que todas as criaturas, libertas da escravidão, sirvam à vossa majestade e vos glorifiquem sem cessar. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Primeira Leitura — 2Sm 5, 1-3
Leitura do Segundo Livro de Samuel
Naqueles dias, 1todas as tribos de Israel vieram encontrar-se com Davi em Hebron e disseram-lhe: “Aqui estamos. Somos teus ossos e tua carne. 2Tempo atrás, quando Saul era nosso rei, eras tu que dirigias os negócios de Israel. E o Senhor te disse: ‘Tu apascentarás o meu povo Israel e serás o seu chefe’”.
3Vieram, pois, todos os anciãos de Israel até ao rei em Hebron. O rei Davi fez com eles uma aliança em Hebron, na presença do Senhor, e eles o ungiram rei de Israel.
— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus.
Salmo Responsorial — Sl 121(122), 1-2. 4-5 (R. cf. 1)
℟. Quanta alegria e felicidade: vamos à casa do Senhor!
— Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!” E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas. ℟.
— Para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor. Para louvar, segundo a lei de Israel, o nome do Senhor. A sede da justiça lá está e o trono de Davi. ℟.
Segunda Leitura — Cl 1, 12-20
Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses
Irmãos: 12Com alegria dai graças ao Pai, que vos tornou capazes de participar da luz, que é a herança dos santos. 13Ele nos libertou do poder das trevas e nos recebeu no reino de seu Filho amado, 14por quem temos a redenção, o perdão dos pecados. 15Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, 16pois por causa dele foram criadas todas as coisas no céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, tronos e dominações, soberanias e poderes. Tudo foi criado por meio dele e para ele.
17Ele existe antes de todas as coisas e todas têm nele a sua consistência. 18Ele é a Cabeça do Corpo, isto é, da Igreja. Ele é o Princípio, o Primogênito dentre os mortos; de sorte que em tudo ele tem a primazia, 19porque Deus quis habitar nele com toda a sua plenitude 20e por ele reconciliar consigo todos os seres, os que estão na terra e no céu, realizando a paz pelo sangue da sua cruz.
— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus.
℣. É bendito aquele que vem vindo, que vem vindo em nome do Senhor; e o Reino que vem seja bendito; ao que vem e a seu Reino, o louvor! (Mc 11, 9. 10)℟.
Evangelho — Lc 23, 35-43
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Lucas
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 35os chefes zombavam de Jesus dizendo: “A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!”
36Os soldados também caçoavam dele; aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, 37e diziam: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!”
38Acima dele havia um letreiro: “Este é o Rei dos Judeus”.
39Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo: “Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!”
40Mas o outro o repreendeu, dizendo: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação? 41Para nós, é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal”. 42E acrescentou: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado”. 43Jesus lhe respondeu: “Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Creio
Creio em Deus Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne
e na vida eterna. Amém.
Antífona do Ofertório
Postula a me, et dabo tibi Gentes hereditátem tuam, et possessiónem tuam términos terrae. (Ps. 2, 8)
Vernáculo:
Podes pedir-me, e em resposta eu te darei por tua herança os povos todos e as nações, e há de ser a terra inteira o teu domínio. (Cf. LH: Sl 2, 8)
Sobre as Oferendas
Oferecendo-vos, Senhor, o sacrifício que reconcilia a humanidade convosco, pedimos humildemente que vosso Filho conceda a todos os povos os dons da unidade e da paz. Ele, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Antífona da Comunhão
Vernáculo:
Senhor em seu trono reinará para sempre; o Senhor abençoará o seu povo na paz. (Cf. MR: Sl 28, 10-11)
Depois da Comunhão
Saciados com o alimento da imortalidade, nós vos pedimos, Senhor, que, gloriando-nos de obedecer aos mandamentos de Cristo, Rei do universo, possamos viver com ele eternamente no reino dos céus. Por Cristo, nosso Senhor.
Homilia do dia 23/11/2025
Onde está o teu coração?
Celebrar a Cristo Rei é recordar o fato de que, em qualquer nação do mundo, existe um poder espiritual que está acima do Estado. Se não permitirmos que esse poder seja exercido por Cristo, inevitavelmente o será pelo Maligno.
Queridos irmãos e irmãs, nos encontramos no último domingo deste ano litúrgico, o 34º do tempo comum, no qual celebramos a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo. Como bem sabemos, no próximo domingo começa o tempo do Advento, com o qual voltamos a nos preparar para reviver mais uma vez todos os mistérios da vida de Cristo, a começar pela sua presença no Antigo Testamento e pela sua Encarnação e Nascimento, que dá o sentido ao Advento (tempo de preparação) e ao Natal (vinda de Jesus no seu nascimento).
Queridos irmãos, em 11 de dezembro de 1925 o Papa Pio XI promulgou a Encíclica Quas Primas onde instituiu a Solenidade de Cristo Rei. Anacleto González, um leigo e mártir dos cristeros no México, comentou o fato com palavras atualíssimas, que eu gostaria simplesmente de reproduzir aqui:
“Há três séculos – explica – os porta-bandeiras do laicismo vêm trabalhando para suprimir a Cristo da vida pública e social das nações. E com evidente êxito em escala mundial, já que não poucas legislaturas, governos e instituições marginalizaram ao Senhor, desdenhando sua soberania.
O relevante da instituição desta festa não consiste tanto em que Cristo seja proclamado Rei da vida pública e social. Isto é, certamente muito importante, mas mais importante ainda é que nós, os católicos, entendamos as responsabilidades que isso implica.
Cristo quer que o ajudemos com nossos esforços, nossas lutas, nossas batalhas. E isso não se conseguirá se continuarmos encastelados em nossos lares e em nossas igrejas.
Até agora nosso catolicismo foi um catolicismo de verdadeiros paralíticos, e já faz tempo. Somos herdeiros de paralíticos, atados à inércia em tudo. Os paralíticos do catolicismo são de duas classes:
- os que sofrem uma paralisia total, limitando-se simplesmente a acreditar as verdades fundamentais sem jamais pensar em levá-las a prática;
- e os que ficaram submersos em seus devocionários não fazendo nada para que Cristo volte a ser Senhor de tudo.
E está claro que quando uma doutrina não tem mais que paralíticos, vai se estagnar, vai ter que bater em retirada diante das robustas batalhas da vida pública e social, e em pouco tempo ficará reduzida à categoria de múmia inerme, muda e derrotada. Nossas convicções estão prisioneiras desta paralisia.
É necessário que voltemos a ouvir o grito do Evangelho, começo de todas as batalhas e preanúncio de todas as vitórias. Falta-nos paixão, acendimento de uma paixão imensa que nos incite a reconquistar as faixas da vida que ficaram separadas de Cristo”.
Queridos irmãos, neste domingo Cristo nos convida a fundar o reino de Deus na terra, a propagar por todo o mundo o seu Evangelho e a salvar as almas. Não lhe faltam os dotes de um grande príncipe. Ele é o Filho de Deus, Príncipe forte, Rei dos reis e Senhor dos senhores. Todo o poder lhe foi dado na terra e no Céu, Tem em suas mãos o poder da vida e da morte. É onipotente, onisciente, todo bondade e benevolência para com os seus servos.
A empresa não pode ser nem mais santa, nem mais justa, nem mais honrosa; pois tende a combater os inimigos da nossa alma, fundar o reino da verdade, estabelecer o império da virtude, conquistar o mundo para Deus.
Convida a todos para esta empresa: Ele é o primeiro a enfrentar os perigos, a padecer fome e sede, frios e calores, privações e incômodos. Assegura a todos a certeza da vitória e a participação nos despojos do triunfo.
Que resposta lhe daremos? Se somos cristãos e temos zelo da glória de Deus, se nós queremos nos salvar e imitar a Jesus Cristo, a nossa resposta não se fará demorar: Eu te seguirei, Senhor, para onde quer que fores.
Não podemos servir a dois senhores: ao mundo e a Deus. Ao mundo já renunciamos no dia do nosso batismo. Só nos resta agora seguir a Jesus Cristo, imitando a sua vida.
Peçamos, pois, ao Pai celeste a graça de já reconhecermos e recebermos o Reino de Jesus nos nossos corações; e a graça de compreender profundamente que, como diz a oração da Missa, servir é reinar quando quem servimos é Deus. Que a Rainha dos Céus interceda por nós e faça com que, imitando-a, sirvamos e obedeçamos com alegria a Cristo, Rei do universo, para viver eternamente com Ele, no seu reino glorioso. Assim seja, amém.
Deus abençoe você!
Pe. Fábio Vanderlei, IVE
A Igreja celebra hoje a memória dos 117 mártires do Vietnã que, em meados do século XIX, entregaram a vida por amor a Cristo. Dentre esses heróis da fé, destaca-se o jovem sacerdote João Teófanes Venard, cujas cartas, testemunho de sua paciência e alegria à espera da coroa do martírio, impactaram a França de sua época e, de modo especial, a vida de Santa Teresinha do Menino Jesus, que encontrou nele um exemplo de constância na dor e na adversidade.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 24 de novembro, e conheça a história de São João Teófanes Venard.
Santo do dia 23/11/2025
São Clemente I (Memória Facultativa)
Local: Roma, Itália
Data: 23 de Novembro † s. I
Numa lista dos primeiros bispos de Roma, do século II, podemos ler: "Depois que os santos Apóstolos Pedro e Paulo fundaram e constituíram a Igreja, passaram a Lino o ofício do episcopado. Este é aquele Lino mencionado por Paulo em sua epístola a Timóteo. Sucedeu-o Anacleto, e depois deste recebeu o ofício episcopal, em terceiro lugar depois dos Apóstolos, Clemente, que havia conhecido pessoalmente os Apóstolos. A este Clemente seguiu Evaristo..."
De Lino e Anacleto se conhecem apenas os nomes. Conhecemos, porém, bem mais de Clemente que governou a Igreja de Roma no último decênio do século I. Possuímos dele uma longa carta enviada à comunidade cristã de Corinto. A carta revela a existência da nítida e forte consciência do direito que a Igreja de Roma possuía, já desde então, de intervir nas questões internas de uma outra Comunidade, a fim de recompor autoritativamente a ruptura ali produzida por causa da destituição de alguns presbíteros feita por um grupo de jovens rebeldes, sem maiores indicações. O bispo, também ele expulso, teria apelado para o Bispo de Roma. Todo o documento pretende, portanto, chamar a Comunidade de Corinto de volta aos valores cristãos da paz e da unidade, e a induzir à penitência e ao arrependimento os imprudentes, que se revoltaram sem motivo contra a legítima autoridade dos presbíteros, fundada na tradição dos Apóstolos.
Clemente, conhecido também como Clemente Romano, enviou a Corinto dois presbíteros romanos com a dita carta e com a missão de pacificar a conturbada Comunidade. Nela Clemente dá informações sobre a recente perseguição ocorrida em Roma, na qual foram mortos Pedro e Paulo. Em toda a sua exposição mostra-se grande conhecedor do culto judaico. Notável nesta intervenção do bispo de Roma é o fato de que, já no fim do primeiro século cristão, o sucessor de Pedro era olhado como centro da unidade cristã.
A carta é um modelo de carta pastoral, uma verdadeira homilia sobre a vida cristã. Durante certo tempo, a carta de Clemente gozava de tal prestígio que era lida na assembleia litúrgica, ao lado de textos bíblicos. Sabemos que a intervenção do papa Clemente teve pleno êxito. Constituiu-se assim este escrito no primeiro documento papal.
A Oração coleta, depois de celebrar Deus, admirável nos seus santos, pede para que, com alegria, a Igreja possa celebrar a festa do papa São Clemente, visto como sacerdote e mártir do Filho de Deus, pois ele testemunhou com o seu sangue o mistério que celebrava e confirmou suas palavras com o exemplo de sua vida.
Belíssima a leitura do Ofício das Leituras, tirada da carta do papa São Clemente I, em que ele mostra que os dons de Deus são admiráveis.
Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.
São Clemente I, rogai por nós!
São Columbano (Memória Facultativa)
Local: Bóbbio, Itália
Data: 23 de Novembro † 615
A Irlanda foi chamada a pátria dos missionários. Catequizada por São Patrício no início do século V, teve sempre uma forte tradição monástica que forneceu numerosos evangelizadores à Europa após a degradação do Império Romano.
Entre estes, emerge Columba, o Jovem, mais conhecido como Columbano. A data do seu nascimento é muito incerta, pois é estimada de 525 a 543. No fim do século VI, com mais doze monges, partiu do seu mosteiro irlandês de Bangor, perto de Belfast, em demanda do continente europeu. Começa sua peregrinação por amor a Deus, com finalidade evangelizadora. Andou pela França toda, onde fundou vários mosteiros, centros propulsores de vida missionária.
Entre 590 e 610 trabalhou na Borgonha, onde fundou o célebre mosteiro de Luxeuil que se tornaria centro de irradiação missionária. Tendo entrado em conflito com a despótica rainha da França por ter verberado certos abusos da corte real, Columbano deixou aquele país e rumou para a Suíça, iniciando a evangelização na região do lago de Constança. Como também tivesse entrado em choque com os poderosos, aí deixou o seu discípulo São Galo, que ligou seu nome ao célebre mosteiro de Sankt Gallen, ainda hoje centro de espiritualidade. Com cerca de 70 anos, Columbano atravessou os Alpes e no norte da Itália deixou outra fundação importante, o mosteiro de Bobbio, onde morrerá no ano de 615.
Seu retrato moral foi descrito assim: "Columbano foi um irlandês autêntico, de temperamento impetuoso e terno ao mesmo tempo, audaz e independente; era ferrenho defensor das tradições monásticas celtas, em adesão cordial à Sé de Pedro. Asceta rígido, amante da contemplação solitária, mas também homem de ação vigorosa, pai afetuoso, caridoso para com os pobres, apareceu na Europa como profeta enviado por Deus para reconduzir a sociedade à vida cristã por meio da abnegação e penitência".
A influência de São Columbano e de seus monges devia ser de imensa transcendência para a espiritualidade cristã do Ocidente. Foram eles que, conforme prática introduzida entre os monges na Irlanda, difundiram, pela primeira vez, o espírito penitencial e a prática da confissão individual auricular, que haveria de propagar-se cada vez mais durante a Idade Média até tornar-se norma obrigatória para toda a Igreja.
Columbano deixou vários escritos importantes para a vida monástica do seu tempo. Nos mosteiros que ele fundou na França, Suíça e Itália, vigorava uma Regra extremamente rigorosa. Do século IX em diante, os monges de São Columbano adotarão a Regra de São Bento, bem mais comedida que a do rígido monge irlandês.
A Oração coleta realça a solicitude de São Columbano pela pregação do Evangelho e o zelo pela vida monástica. Pede, então, que, por sua intercessão e exemplo, procuremos a Deus acima de tudo e nos empenhemos no crescimento do povo de Deus.
Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.
São Columbano, rogai por nós!



