SUPERSTIÇÕES DE FIM DE ANO X VIDA NOVA EM CRISTO 29 pessoas leram este artigo

O texto destaca a prevalência de práticas e superstições pagãs na sociedade, criticando a adesão dos cristãos a tais costumes, especialmente durante a passagem do ano, onde rituais supersticiosos são comuns na busca por prosperidade e boa sorte. Enfatiza-se a importância da fé e da prática cristã autêntica, apoiada na Divina Providência, como meio verdadeiro de alcançar a felicidade e a graça divina. O autor encoraja a renovação espiritual por meio da participação na Missa, dos sacramentos, da oração e da devoção a Nossa Senhora, propondo uma mudança de vida fundamentada na graça de Cristo, especialmente ao aproximar-se do Ano Novo, sugerindo uma confissão geral e a busca por uma vida nova em Cristo com o apoio da Virgem Maria.

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HÁ UMA RAZÃO A MAIS PARA SE REZAR DURANTE AS FESTAS CATÓLICAS 31 pessoas leram este artigo

Durante as festas católicas, a oração se torna ainda mais crucial, unindo os fiéis à Igreja celeste e padecente, reforçando a jornada espiritual dos vivos. Santo Afonso e São João Crisóstomo sublinham a oração como meio de salvação e recebimento de graças. Este Natal, é vital aumentar nossas orações por várias causas: pela Igreja, vocações, paz e justiça no Brasil, proteção contra a violência, e a salvação e santificação de todos. São Pedro de Alcântara nos lembra que a oração renova a alma, impulsionando-nos a viver retamente e abraçar nossas cruzes por amor a Cristo.

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OS JUDEUS CELEBRAM O NATAL? 26 pessoas leram este artigo

Em meio à era digital, onde informações são abundantes, a distinção entre informação e formação se torna evidente, especialmente na compreensão de diferenças religiosas e culturais fundamentais, como entre judeus e muçulmanos. Embora ambos compartilhem Abraão como patriarca, suas trajetórias históricas e crenças divergem significativamente. Enquanto os judeus aguardam o Messias e não celebram o Natal, seguindo um calendário baseado na criação de Adão, uma minoria judeu-cristã adota a celebração natalina, ilustrando a complexa tapeçaria de crenças e a contínua necessidade de formação profunda em meio à proliferação de informações.

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NATAL E A PAGANIZAÇÃO DAS FESTAS CRISTÃS 49 pessoas leram este artigo

Em meio à crescente comercialização do Natal e outras tradições religiosas, este texto reflete sobre a diluição do significado profundamente espiritual destas celebrações na cultura contemporânea. Destaca a transformação do Natal, com o foco deslocando-se para festividades e símbolos comerciais, como o Papai Noel, em detrimento de suas raízes cristãs, como a generosidade de São Nicolau. A análise se estende ao Carnaval e à Páscoa, onde a essência religiosa é frequentemente ofuscada por celebrações profanas. O artigo lamenta a perda do senso religioso e da participação nas práticas e cerimônias que marcam estes momentos, indicando uma tendência à paganização de tradições cristãs que outrora promoviam reflexão espiritual, caridade e comunhão.

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O QUE OS PAPAS DIZEM SOBRE A DEVOÇÃO AO SANTO ROSÁRIO 26 pessoas leram este artigo

Desde sua difusão na Idade Média por São Domingos, a pedido de Nossa Senhora, até as recomendações de Nossa Senhora aos pastorzinhos de Fátima em 1917 para rezar o terço, o Rosário tem sido uma prática de devoção profundamente enraizada e encorajada na Igreja Católica. Papas ao longo da história, de São João Paulo II, que destacou o Rosário como uma oração de grande significado para contemplar Cristo e receber graças, a Papa Francisco, que a descreveu como uma segurança ao lado da Virgem, e Bento XVI, que a chamou de “arma” espiritual contra o mal, enfatizaram sua importância. Eles reconheceram o Rosário como uma prece poderosa e eficaz para implorar dons celestes, promover a paz e a segurança, e como uma prática que deve ser mantida e revitalizada nas famílias. O Rosário é assim visto não apenas como uma tradição devocional, mas como uma fonte vital de graça e um meio de união com Maria para alcançar o amor profundo de Cristo.

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REZAR PELAS ALMAS DO PURGATÓRIO NÃO É EVOCAR OS MORTOS 48 pessoas leram este artigo

O dogma do Purgatório é fundamental na fé católica, distinguindo-se claramente de concepções heterodoxas, como as do espiritismo, que negam verdades cristãs essenciais. Muitos católicos, por falta de conhecimento sobre os ensinamentos da Igreja a respeito dos novíssimos e da misericórdia divina, podem ser levados ao erro. O Purgatório, visto como um lugar de purificação para as almas em estado de graça mas ainda não purificadas completamente, reflete a misericórdia de Deus. Diferentemente das práticas espíritas de evocação dos mortos, a Igreja Católica incentiva orações pelas almas do Purgatório, buscando aliviar suas penas e pedindo sua intercessão, fundamentando-se na Sagrada Escritura e na Tradição. É crucial para os católicos manterem-se firmes na fé, orando pelas almas e evitando serem seduzidos por doutrinas que contradizem os ensinamentos de Cristo e da Igreja.

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CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS RESSUSCITADOS 37 pessoas leram este artigo

Ao recitar o Credo e afirmar a crença na “ressurreição dos mortos”, surge a curiosidade sobre a natureza dos corpos ressuscitados. As Escrituras e a Tradição cristã indicam que tanto os corpos dos bem-aventurados quanto dos réprobos possuirão incorruptibilidade e imortalidade. No entanto, os bem-aventurados desfrutarão dos dons do corpo glorioso: impassibilidade, livre de sofrimento e limitações; claridade, com um brilho semelhante ao dos astros; agilidade, permitindo movimento rápido; e sutileza, capazes de transpassar a matéria. Em contraste, os réprobos, embora incorruptíveis, sofrerão tormentos eternos, sem luminosidade, imobilizados em padecimentos, refletindo a escuridão e a rigidez de suas vidas terrenas.

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OS BENEFÍCIOS DA COMUNHÃO ESPIRITUAL 27 pessoas leram este artigo

Santo Tomás de Aquino esclarece que, embora os anjos não possam receber a Cristo na Eucaristia sacramentalmente devido à sua natureza incorpórea, eles podem unir-se a Ele espiritualmente de duas maneiras: pela perfeita caridade e visão clara na sua condição natural, e pela fé e desejo de recebê-Lo sob as espécies sacramentais. Esta união espiritual não se limita aos anjos; os fiéis também podem participar da Comunhão Espiritual, que, dependendo da disposição do coração, pode trazer frutos semelhantes à Comunhão sacramental. Esta prática não requer uma fórmula específica, mas é fundamentada na fé na presença real de Cristo na Eucaristia e no desejo sincero de recebê-Lo, sendo possível repeti-la várias vezes ao dia. Santo Afonso Maria de Ligório oferece uma oração simples para facilitar esse ato de comunhão espiritual, reforçando a importância do arrependimento sincero dos pecados para aqueles que não estão em estado de graça.

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ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE AS IGREJAS CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA E A ORTODOXA 42 pessoas leram este artigo

As diferenças entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa abrangem uma ampla gama de práticas, doutrinas e tradições teológicas, refletindo a complexidade e diversidade do cristianismo. Enquanto a Igreja Católica reconhece a autoridade papal, a infalibilidade do Papa em questões de fé e costumes, e aceita 21 Concílios Ecumênicos, a Igreja Ortodoxa não confere ao Papa a mesma autoridade, aceitando apenas os primeiros sete Concílios e divergindo em práticas como o uso de ícones em vez de imagens tridimensionais, permissão de divórcio sob certas condições, e a celebração da Eucaristia com pão fermentado. Além disso, diferenças significativas são notadas na concepção de dogmas marianos, a procedência do Espírito Santo, a administração da Crisma, o batismo por imersão, o entendimento do poder da Igreja, e a visão sobre conceitos como o Limbo, Purgatório, e Juízo Particular, assim como a prática de indulgências e o papel dos ministros no matrimônio.

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A IGREJA PODE ANULAR UM CASAMENTO? 36 pessoas leram este artigo

A Igreja Católica não anula casamentos, mas pode declará-los inválidos através de um processo no Tribunal Eclesiástico, diferenciando-se claramente do conceito de anulação presente no direito civil. Esta avaliação eclesiástica permite que o fiel, sob condições específicas de irregularidades no cumprimento dos fundamentos do matrimônio como fidelidade, indissolubilidade e fecundidade, possa casar-se novamente na Igreja. Estas bases são essenciais para a validade do sacramento matrimonial, destacando-se a expectativa de que o casamento seja para sempre e aberto à procriação, alinhando-se com a visão divina de unidade e perpetuação da espécie.

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MÉTODO DE AÇÃO DE GRAÇAS PARA DEPOIS DA COMUNHÃO 134 pessoas leram este artigo

Após receber a Sagrada Comunhão, é aconselhável dedicar-se a atos de piedade, incluindo adoração, agradecimento, reparação e petição, expressando nosso louvor e gratidão a Jesus Cristo pela sua presença eucarística e pedindo pela nossa santificação, bem como a salvação e as necessidades de outros. Este momento é uma oportunidade para aprofundar a conexão espiritual com Deus, agradecer pelos inúmeros benefícios recebidos, expressar arrependimento pelos pecados e suplicar por graças tanto espirituais quanto materiais, sempre em conformidade com a vontade divina.

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CONSOLAÇÃO E ARIDEZ NA VIDA ESPIRITUAL 33 pessoas leram este artigo

Santo Afonso Maria de Ligório, em seu livro “A Prática do Amor a Jesus Cristo”, enfatiza que a aridez espiritual é um meio pelo qual Deus purifica e une mais intimamente a Si as almas que mais ama, desprendendo-as de apegos desordenados. São Francisco de Sales e Santa Teresinha do Menino Jesus também reconhecem que o verdadeiro amor a Deus não se mede pelas consolações espirituais sentidas, mas pela vontade resoluta de agradar a Deus, perseverando nos atos de piedade mesmo sem encontrar consolação neles. Santo Afonso adverte sobre o perigo de abandonar práticas de piedade por não sentir gosto nelas, reforçando que o amor e a perfeição consistem em fazer a vontade de Deus, superando o amor próprio, especialmente nos períodos sem consolações espirituais.

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IMPORTÂNCIA DOS ANIMAIS PARA DEUS 44 pessoas leram este artigo

Na obra divina, cada criatura reflete a glória de Deus de duas formas: intrínseca, a glória interna do Criador por Sua infinita grandeza e perfeição, e extrínseca, manifestada através das criaturas que espelham as perfeições divinas. Observando a natureza, como a majestade de um leão ou a grandeza do mar, vemos reflexos da glória de Deus. A Igreja Católica simboliza Jesus Cristo em animais como o pelicano, que se sacrifica pelos seus filhotes, remetendo ao sacrifício de Cristo pela humanidade, e o Cordeiro de Deus, que remete ao sacrifício redentor. A relação entre Deus, humanidade e criação é marcada por uma hierarquia de cuidado e reverência, onde a dominação humana sobre o mundo natural deve ser pautada por responsabilidade e não por abuso, refletindo o cuidado divino com todas as suas obras.

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DIFERENÇA ENTRE O LIMBO DOS JUSTOS E DAS CRIANÇAS 43 pessoas leram este artigo

A doutrina católica discute a existência de dois limbos: o dos justos e o das crianças não batizadas. O limbo dos justos, também conhecido como Seio de Abraão, era o destino das almas justas que faleceram antes da Redenção trazida por Cristo, incluindo profetas e santos do Antigo Testamento. Já o limbo das crianças se refere ao destino das almas de crianças mortas sem o sacramento do batismo, abrigando-as em uma felicidade natural, mas sem a visão beatífica de Deus. Enquanto a existência do limbo dos justos é entendida como superada pela Paixão e Ressurreição de Cristo, a natureza e permanência do limbo das crianças permanece um tema de debate entre teólogos, com opiniões divergentes sobre sua eternidade e a possibilidade de as crianças eventualmente alcançarem o céu após o Juízo Final.

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O PAPEL DOS LEIGOS NA OBRA EVANGELIZADORA DA IGREJA 22 pessoas leram este artigo

A missão de evangelizar, conforme instruído por Cristo em Marcos 16:15, não é exclusiva do clero, mas de todos os cristãos batizados, membros do Corpo Místico de Cristo. Esta responsabilidade foi destacada pelo Papa João Paulo II na encíclica Christifidelis Laici, enfatizando que a vinha do Senhor, ou seja, o mundo, deve ser cultivada por todos, não apenas por pastores e religiosos. Esta chamada universal se contrapõe ao crescente secularismo que ameaça a religiosidade dos cristãos, promovendo o indiferentismo religioso e o ateísmo. O fenômeno do secularismo, que desvincula comunidades inteiras de suas raízes religiosas, exige uma “nova evangelização”, para a qual todos os fiéis leigos são convocados a participar ativamente na missão de espalhar o Reino de Deus, compartilhando o múnus real de Cristo na história.

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