ENTENDA O CALENDÁRIO LITÚRGICO DA IGREJA CATÓLICA 141 pessoas leram este artigo

O calendário litúrgico da Igreja Católica é constituído por três anos, cada ano com cinquenta e dois domingos, organizados de tal modo a celebrar as principais etapas da vida de Nosso Senhor Jesus Cristo, especialmente seu nascimento (Natal) e sua morte e ressurreição (Páscoa). Domingo e Sexta-feira O domingo é o dia de celebração por […]

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A VIRGEM MARIA É A RAINHA-MÃE (PARTE 2) 40 pessoas leram este artigo

O artigo explora como o Novo Testamento apresenta a Virgem Maria como a Rainha-Mãe na Igreja. Em Mateus, a genealogia de Jesus e referências à realeza destacam Maria no contexto real. Em Lucas, as passagens da Anunciação e Visitação enfatizam seu papel como mãe do Rei. Apocalipse 12 aprofunda essa imagem, retratando Maria em uma luta celestial, simbolizando sua autoridade como Rainha-Mãe. O texto conclui que Maria, elevada ao céu, reina com Cristo, cumprindo o propósito divino e sendo venerada como Rainha, Mãe e Advogada na oração “Salve Rainha”.

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A VIRGEM MARIA É A RAINHA-MÃE (PARTE 1) 42 pessoas leram este artigo

A Virgem Maria, reconhecida como Rainha-Mãe na tradição católica, tem suas raízes bíblicas em Gênesis, onde homem e mulher são criados para reinar juntos. A figura da rainha-mãe no antigo Israel, como Betsabeia, mãe do rei Salomão, reforça este conceito, pois ela exercia influência e autoridade ao lado do rei. No Novo Testamento, Maria, mãe de Jesus, assume este papel simbólico no novo Israel, a Igreja, destacando-se nas orações e devoções como o Rosário e a “Salve Rainha”, enfatizando sua posição de honra e intercessão.

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CONHEÇA OS LIVROS OFICIAIS MAIS IMPORTANTES DA IGREJA CATÓLICA 87 pessoas leram este artigo

A Igreja Católica possui livros fundamentais além da Bíblia Sagrada, com destaque para o Catecismo da Igreja Católica, o Código de Direito Canônico e o Missal Romano. O Catecismo, promulgado em 1992 por São João Paulo II, sistematiza a doutrina católica, abordando temas como fé, liturgia, vida em Cristo e oração cristã. O Código de Direito Canônico, a lei eclesiástica da Igreja Católica de Rito Latino, estabelece normas que regem aspectos como estrutura eclesiástica, sacramentos e sanções. Por fim, o Missal Romano contém os textos e instruções para a celebração da missa, seguindo as reformas pós-Concílio Vaticano II, representando um guia central para a liturgia católica.

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UM BREVE COMENTÁRIO À ORAÇÃO DA AVE MARIA: SÚPLICA À SANTA MARIA, MÃE DE DEUS 51 pessoas leram este artigo

O texto foca na terceira parte da “Ave Maria”, enfatizando a singularidade de Maria como “Santa Maria, Mãe de Deus”. A santidade de Maria é destacada como única, diferenciando-a de outros santos, por estar livre do pecado desde a concepção. Reconhecida como “Mãe de Deus” pelo Terceiro Concílio Ecumênico em Éfeso, Maria tem um papel especial na intercessão pelos fiéis. A oração pede sua intercessão “agora e na hora da morte”, realçando a importância crítica destes momentos na vida cristã. O “Amém” final reforça a fé e concordância com o conteúdo da oração, concluindo a série de artigos sobre a Ave Maria e destacando a importância do Rosário como forma de veneração a Maria.

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O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O DIVÓRCIO? 59 pessoas leram este artigo

O divórcio, embora prevalente, contraria a vontade divina como expressa na Bíblia. Em Mateus 19:3-12 e Marcos 10:2-12, Jesus ressalta a indissolubilidade do matrimônio, enquanto Paulo, em 1 Coríntios 7:10-16, reconhece a complexidade das situações matrimoniais mistas (cristão e não cristão). A Bíblia mostra que Deus pretendia que o matrimônio fosse uma união permanente e inseparável, exceto em casos de matrimônios inválidos ou entre não batizados, onde o não cristão não deseja permanecer. A Igreja Católica segue esses ensinamentos, mantendo a indissolubilidade do matrimônio sacramental entre batizados e permitindo o divórcio apenas em situações específicas, conforme a doutrina e o Código de Direito Canônico.

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UM BREVE COMENTÁRIO À ORAÇÃO DA AVE MARIA: SAUDAÇÃO DE SANTA ISABEL (PARTE 2) 43 pessoas leram este artigo

No último artigo sobre a oração da Ave Maria, começamos a analisar a saudação de Santa Isabel (“Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus”, de Lc 1, 42), à luz do contexto da Visitação de Nossa Senhora à Santa Isabel (Lc 1, 39-56). Neste artigo, vamos continuar […]

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A QUARESMA DE SÃO MIGUEL ARCANJO 60 pessoas leram este artigo

No dia 15 de agosto, a Igreja inicia a “Quaresma de São Miguel Arcanjo”, culminando no dia 29 de setembro. Esta devoção, que remonta a São Francisco de Assis, é um período de 40 dias de penitência e oração, honrando São Miguel, o “príncipe dos anjos”. O artigo explora a história e o significado de São Miguel na Bíblia, destacando sua batalha contra o mal e seu papel como defensor do povo de Deus. Oferece também orientações práticas sobre como observar esta Quaresma, incluindo penitências e orações específicas, ressaltando a importância da família, da oração e do sacrifício pessoal nesse período de devoção.

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UM BREVE COMENTÁRIO À ORAÇÃO DA AVE MARIA: SAUDAÇÃO DE SANTA ISABEL (PARTE 1) 38 pessoas leram este artigo

Nos últimos dois artigos sobre a Ave Maria, o foco foi na primeira parte da oração, destacando a saudação do Arcanjo Gabriel à Virgem Maria. Este artigo, contudo, explora a segunda parte da oração, a saudação de Santa Isabel, que destaca a bênção divina sobre Maria e Jesus. A análise ressalta que Maria é “bendita” não apenas por sua maternidade biológica de Cristo, mas principalmente por sua fé e obediência à Palavra de Deus. A visita de Maria a Santa Isabel e a consequente alegria de São João Batista no ventre evidenciam a presença abençoada de Cristo. O artigo enfatiza a importância de imitar a fé e a obediência de Maria, guardando a Palavra de Deus nos corações para viver uma vida frutífera e abençoada.

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OS TRÊS ARCANJOS DA BÍBLIA 78 pessoas leram este artigo

A Bíblia descreve os anjos como seres espirituais sem corpo, criados por Deus, com os arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael destacando-se por suas missões específicas: Miguel combate os inimigos de Deus, Gabriel transmite mensagens divinas importantes e Rafael é o anjo da cura. A Igreja Católica honra estes arcanjos em 29 de setembro e encoraja a devoção através da Quaresma de São Miguel, começando em 15 de agosto, para preparar os fiéis para a celebração desses mensageiros celestiais e seus papéis na salvação.

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UM BREVE COMENTÁRIO À ORAÇÃO DA AVE MARIA: “CHEIA DE GRAÇA” 58 pessoas leram este artigo

Este artigo explora profundamente a expressão “cheia de graça” usada pelo Arcanjo Gabriel na saudação à Virgem Maria, revelando sua significância teológica única. Através de uma análise do termo grego “kecharitomene”, entendemos que Maria foi singularmente agraciada por Deus, uma verdade que define sua identidade e missão. A expressão indica que Maria recebeu uma plenitude de graça de forma exclusiva e contínua, prefigurando sua Imaculada Conceição e seu papel como a mais perfeita das criaturas, a nova Eva, e templo vivo de Deus. Este título de “cheia de graça” não apenas destaca a pureza e a plena redenção de Maria por Deus, mas também sua posição elevada acima de todas as criaturas, cumprindo sua vocação divina como Mãe de Deus e nossa Mãe, convidando-nos a reconhecer e louvar as maravilhas que Deus realizou nela.

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PODEMOS FAZER IMAGENS DE DEUS? 52 pessoas leram este artigo

No contexto bíblico, a proibição divina de fazer imagens refere-se especificamente à adoração de ídolos, enquanto a representação de seres celestiais e sagrados em arte é permitida e até ordenada por Deus, como os querubins na arca da aliança. A controvérsia sobre a representação de Deus é esclarecida pela Encarnação de Cristo, que, ao se tornar visível e humano, permite sua representação em imagens, conforme defendido por São João Damasceno contra os iconoclastas. O Segundo Concílio de Nicéia afirmou essa posição, permitindo a veneração de imagens de Jesus, Maria, anjos e santos na Igreja Católica, reconhecendo a Encarnação como chave para a compreensão e aceitação da representação sagrada.

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UM BREVE COMENTÁRIO À ORAÇÃO DA AVE MARIA: “AVE MARIA… O SENHOR É CONVOSCO” 37 pessoas leram este artigo

A Ave Maria, oração profundamente enraizada na tradição católica, é composta por três partes distintas: a saudação do Arcanjo Gabriel, a saudação de Santa Isabel, e uma súplica final. Esta oração, que celebra a graça divina concedida a Maria e a sua singularidade como a Mãe de Deus, tem suas origens nas escrituras e na liturgia dos primeiros séculos da Igreja. A inclusão do nome de Jesus na segunda parte e o desenvolvimento da súplica final refletem a evolução da oração ao longo do tempo, culminando na forma atual promovida no século XVI pelo Papa São Pio V. Ao explorar a primeira parte, “Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco”, percebemos uma profunda conexão com o Antigo Testamento, destacando Maria como a nova Eva, o templo do Senhor, e a personificação da Igreja, reforçando sua centralidade na fé e na devoção cristãs.

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A BÍBLIA ENSINA O DOGMA DA VIRGINDADE PERPÉTUA DE MARIA? 44 pessoas leram este artigo

O texto discute a virgindade perpétua de Maria, argumentando que a Bíblia não só apoia, mas também ensina este dogma por meio de evidências textuais. Primeiramente, destaca-se que Jesus é retratado como o único filho de Maria, com base na ausência de menção a outros filhos em eventos significativos e na linguagem específica utilizada nas Escrituras. Além disso, a entrega de Maria ao discípulo João por Jesus crucificado implica que ela não tinha outros filhos. A segunda linha de argumentação examina a Anunciação, onde a pergunta de Maria ao anjo revela seu voto de virgindade, sugerindo um estado permanente de virgindade, apesar de seu casamento com José. O artigo conclui afirmando que as evidências bíblicas confirmam a virgindade perpétua de Maria, um dogma que os fiéis são convidados a celebrar na oração.

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A BÍBLIA É CONTRA O DOGMA DA VIRGINDADE PERPÉTUA DE MARIA? 45 pessoas leram este artigo

O debate sobre a virgindade perpétua de Maria frequentemente encontra-se no centro de controvérsias, com alguns argumentando que a Bíblia contradiz este dogma católico ao mencionar “irmãos” de Jesus e referir-se a Ele como o “primogênito”. No entanto, uma análise mais profunda dos textos bíblicos revela uma compreensão diferente. O termo “primogênito” é utilizado no contexto bíblico para indicar o primeiro filho, sem necessariamente implicar a existência de outros filhos. Além disso, a tradição judaica e o uso linguístico da época permitem interpretar a menção de “irmãos” de Jesus como referência a parentes próximos, e não necessariamente a irmãos biológicos. Argumentos baseados em Mateus 1,25 e 1 Coríntios 7,5, que sugerem uma relação conjugal entre Maria e José após o nascimento de Jesus, desconsideram a singularidade da Sagrada Família e a possibilidade de um voto de castidade. Portanto, a análise contextual e teológica dos textos sugere que a virgindade perpétua de Maria não é contraditória à Bíblia, mas está em harmonia com uma interpretação mais profunda das Escrituras e com a tradição da Igreja.

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