QUANDO FAZER UMA REVERÊNCIA E QUANDO FAZER UMA GENUFLEXÃO DIANTE DO ALTAR 103 pessoas leram este artigo

Ao entrar em uma igreja ou capela, o católico deve persignar-se ou benzer-se e, diante do altar, fazer uma reverência ou genuflexão dependendo da presença do Santíssimo Sacramento. Se o Santíssimo estiver exposto no ostensório, deve-se ajoelhar com ambos os joelhos. A lamparina acesa indica a presença de Jesus Eucarístico no sacrário, e é essencial fazer uma visita ao Santíssimo, independentemente do propósito inicial da visita à igreja. Além disso, é possível realizar visitas espirituais e comunhões espirituais ao passar por uma igreja, mentalmente dirigindo-se ao Santíssimo com orações, um ato de adoração que pode ser profundamente enriquecedor e transformador, aumentando a concentração e o foco espiritual do fiel.

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EXISTE VIDA APÓS A MORTE? UM TRATO OUSADO ENTRE SÃO JOÃO BOSCO E UM AMIGO 20 pessoas leram este artigo

A história da amizade entre São João Bosco e Luís Comollo ilustra a crença na vida após a morte e a imortalidade da alma. Eles fizeram um pacto no seminário de Chieri, prometendo que o primeiro a morrer daria notícias do além ao outro. Após a morte prematura de Comollo, um evento extraordinário cumpriu a promessa, quando, numa noite agitada, uma voz identificada como a de Comollo anunciou a sua salvação a Bosco e a outros seminaristas presentes. Esse relato, além de reforçar a fé na existência além da morte, também destaca o impacto emocional profundo de tais experiências, evidenciado pela grave enfermidade que acometeu Bosco após o evento.

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O PAPA É INFALÍVEL EM TUDO? 33 pessoas leram este artigo

A infalibilidade papal, mal interpretada por críticos da Igreja Católica, não implica em perfeição absoluta do Papa em assuntos triviais, mas se refere estritamente a pronunciamentos ex cathedra sobre fé e moral, sob assistência divina do Espírito Santo. Este carisma, esclarecido pelo Catecismo da Igreja Católica, é vital para a autoridade do Magistério na preservação da verdade da salvação. Através da infalibilidade, a Igreja segue inabalável em sua missão, guiando os fiéis com segurança rumo à salvação, conforme prometido por Cristo a Pedro, fundamento da Igreja, assegurando que as portas do Inferno jamais prevalecerão contra ela.

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CONFIRA O QUE PRODUZ CADA VÍCIO CAPITAL 34 pessoas leram este artigo

Os sete pecados capitais desencadeiam uma cascata de consequências negativas na vida humana. A soberba manifesta-se através da ambição desmedida, presunção, busca por elogios, hipocrisia, obstinação em erros e desprezo pelos outros. A avareza leva à injustiça, traição, indiferença perante a necessidade alheia e ansiedades materiais que fazem esquecer o divino e a salvação eterna. A luxúria causa perda de orientação espiritual, instabilidade emocional, narcisismo, imprudência e promiscuidade. A inveja gera ódio, fofoca, e tentativas de destruir a reputação alheia. A gula induz à embriaguez, falta de autocontrole e afasta da espiritualidade. A ira provoca violência, vingança, julgamentos precipitados e desentendimentos. Por fim, a preguiça resulta em procrastinação, falhas no cumprimento de deveres e abre portas para diversas tentações, conduzindo à inutilidade e tristeza.

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SÍNTESE DAS CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS DE CADA EVANGELHO 26 pessoas leram este artigo

Os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João oferecem perspectivas únicas sobre a vida e ensinamentos de Jesus Cristo, direcionados a públicos e propósitos específicos. Mateus destaca Jesus como o Messias dos judeus, Marcos apresenta Sua obra redentora para os gentios, Lucas foca em Sua humanidade e misericórdia, e João ressalta Sua divindade. Cada evangelho contribui para uma compreensão completa de Jesus, simbolizados respectivamente pelo homem, leão, touro e águia, refletindo a multifacetada missão de Cristo conforme a tradição cristã.

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SUPERSTIÇÕES DE FIM DE ANO X VIDA NOVA EM CRISTO 29 pessoas leram este artigo

O texto destaca a prevalência de práticas e superstições pagãs na sociedade, criticando a adesão dos cristãos a tais costumes, especialmente durante a passagem do ano, onde rituais supersticiosos são comuns na busca por prosperidade e boa sorte. Enfatiza-se a importância da fé e da prática cristã autêntica, apoiada na Divina Providência, como meio verdadeiro de alcançar a felicidade e a graça divina. O autor encoraja a renovação espiritual por meio da participação na Missa, dos sacramentos, da oração e da devoção a Nossa Senhora, propondo uma mudança de vida fundamentada na graça de Cristo, especialmente ao aproximar-se do Ano Novo, sugerindo uma confissão geral e a busca por uma vida nova em Cristo com o apoio da Virgem Maria.

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HÁ UMA RAZÃO A MAIS PARA SE REZAR DURANTE AS FESTAS CATÓLICAS 31 pessoas leram este artigo

Durante as festas católicas, a oração se torna ainda mais crucial, unindo os fiéis à Igreja celeste e padecente, reforçando a jornada espiritual dos vivos. Santo Afonso e São João Crisóstomo sublinham a oração como meio de salvação e recebimento de graças. Este Natal, é vital aumentar nossas orações por várias causas: pela Igreja, vocações, paz e justiça no Brasil, proteção contra a violência, e a salvação e santificação de todos. São Pedro de Alcântara nos lembra que a oração renova a alma, impulsionando-nos a viver retamente e abraçar nossas cruzes por amor a Cristo.

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OS JUDEUS CELEBRAM O NATAL? 25 pessoas leram este artigo

Em meio à era digital, onde informações são abundantes, a distinção entre informação e formação se torna evidente, especialmente na compreensão de diferenças religiosas e culturais fundamentais, como entre judeus e muçulmanos. Embora ambos compartilhem Abraão como patriarca, suas trajetórias históricas e crenças divergem significativamente. Enquanto os judeus aguardam o Messias e não celebram o Natal, seguindo um calendário baseado na criação de Adão, uma minoria judeu-cristã adota a celebração natalina, ilustrando a complexa tapeçaria de crenças e a contínua necessidade de formação profunda em meio à proliferação de informações.

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NATAL E A PAGANIZAÇÃO DAS FESTAS CRISTÃS 49 pessoas leram este artigo

Em meio à crescente comercialização do Natal e outras tradições religiosas, este texto reflete sobre a diluição do significado profundamente espiritual destas celebrações na cultura contemporânea. Destaca a transformação do Natal, com o foco deslocando-se para festividades e símbolos comerciais, como o Papai Noel, em detrimento de suas raízes cristãs, como a generosidade de São Nicolau. A análise se estende ao Carnaval e à Páscoa, onde a essência religiosa é frequentemente ofuscada por celebrações profanas. O artigo lamenta a perda do senso religioso e da participação nas práticas e cerimônias que marcam estes momentos, indicando uma tendência à paganização de tradições cristãs que outrora promoviam reflexão espiritual, caridade e comunhão.

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O QUE OS PAPAS DIZEM SOBRE A DEVOÇÃO AO SANTO ROSÁRIO 25 pessoas leram este artigo

Desde sua difusão na Idade Média por São Domingos, a pedido de Nossa Senhora, até as recomendações de Nossa Senhora aos pastorzinhos de Fátima em 1917 para rezar o terço, o Rosário tem sido uma prática de devoção profundamente enraizada e encorajada na Igreja Católica. Papas ao longo da história, de São João Paulo II, que destacou o Rosário como uma oração de grande significado para contemplar Cristo e receber graças, a Papa Francisco, que a descreveu como uma segurança ao lado da Virgem, e Bento XVI, que a chamou de “arma” espiritual contra o mal, enfatizaram sua importância. Eles reconheceram o Rosário como uma prece poderosa e eficaz para implorar dons celestes, promover a paz e a segurança, e como uma prática que deve ser mantida e revitalizada nas famílias. O Rosário é assim visto não apenas como uma tradição devocional, mas como uma fonte vital de graça e um meio de união com Maria para alcançar o amor profundo de Cristo.

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REZAR PELAS ALMAS DO PURGATÓRIO NÃO É EVOCAR OS MORTOS 47 pessoas leram este artigo

O dogma do Purgatório é fundamental na fé católica, distinguindo-se claramente de concepções heterodoxas, como as do espiritismo, que negam verdades cristãs essenciais. Muitos católicos, por falta de conhecimento sobre os ensinamentos da Igreja a respeito dos novíssimos e da misericórdia divina, podem ser levados ao erro. O Purgatório, visto como um lugar de purificação para as almas em estado de graça mas ainda não purificadas completamente, reflete a misericórdia de Deus. Diferentemente das práticas espíritas de evocação dos mortos, a Igreja Católica incentiva orações pelas almas do Purgatório, buscando aliviar suas penas e pedindo sua intercessão, fundamentando-se na Sagrada Escritura e na Tradição. É crucial para os católicos manterem-se firmes na fé, orando pelas almas e evitando serem seduzidos por doutrinas que contradizem os ensinamentos de Cristo e da Igreja.

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CARACTERÍSTICAS DOS CORPOS RESSUSCITADOS 37 pessoas leram este artigo

Ao recitar o Credo e afirmar a crença na “ressurreição dos mortos”, surge a curiosidade sobre a natureza dos corpos ressuscitados. As Escrituras e a Tradição cristã indicam que tanto os corpos dos bem-aventurados quanto dos réprobos possuirão incorruptibilidade e imortalidade. No entanto, os bem-aventurados desfrutarão dos dons do corpo glorioso: impassibilidade, livre de sofrimento e limitações; claridade, com um brilho semelhante ao dos astros; agilidade, permitindo movimento rápido; e sutileza, capazes de transpassar a matéria. Em contraste, os réprobos, embora incorruptíveis, sofrerão tormentos eternos, sem luminosidade, imobilizados em padecimentos, refletindo a escuridão e a rigidez de suas vidas terrenas.

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OS BENEFÍCIOS DA COMUNHÃO ESPIRITUAL 27 pessoas leram este artigo

Santo Tomás de Aquino esclarece que, embora os anjos não possam receber a Cristo na Eucaristia sacramentalmente devido à sua natureza incorpórea, eles podem unir-se a Ele espiritualmente de duas maneiras: pela perfeita caridade e visão clara na sua condição natural, e pela fé e desejo de recebê-Lo sob as espécies sacramentais. Esta união espiritual não se limita aos anjos; os fiéis também podem participar da Comunhão Espiritual, que, dependendo da disposição do coração, pode trazer frutos semelhantes à Comunhão sacramental. Esta prática não requer uma fórmula específica, mas é fundamentada na fé na presença real de Cristo na Eucaristia e no desejo sincero de recebê-Lo, sendo possível repeti-la várias vezes ao dia. Santo Afonso Maria de Ligório oferece uma oração simples para facilitar esse ato de comunhão espiritual, reforçando a importância do arrependimento sincero dos pecados para aqueles que não estão em estado de graça.

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ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE AS IGREJAS CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA E A ORTODOXA 41 pessoas leram este artigo

As diferenças entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa abrangem uma ampla gama de práticas, doutrinas e tradições teológicas, refletindo a complexidade e diversidade do cristianismo. Enquanto a Igreja Católica reconhece a autoridade papal, a infalibilidade do Papa em questões de fé e costumes, e aceita 21 Concílios Ecumênicos, a Igreja Ortodoxa não confere ao Papa a mesma autoridade, aceitando apenas os primeiros sete Concílios e divergindo em práticas como o uso de ícones em vez de imagens tridimensionais, permissão de divórcio sob certas condições, e a celebração da Eucaristia com pão fermentado. Além disso, diferenças significativas são notadas na concepção de dogmas marianos, a procedência do Espírito Santo, a administração da Crisma, o batismo por imersão, o entendimento do poder da Igreja, e a visão sobre conceitos como o Limbo, Purgatório, e Juízo Particular, assim como a prática de indulgências e o papel dos ministros no matrimônio.

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UMA VEZ NO INFERNO, DE LÁ JAMAIS SAIRÁS 66 pessoas leram este artigo

O texto aborda a reflexão sobre a eternidade e a importância de entender as consequências eternas de nossas escolhas na vida, destacando a prática do exame de consciência e a confissão como meios para evitar o inferno e aspirar ao céu. Através de citações de santos e referências bíblicas, enfatiza-se a realidade do inferno e a necessidade de uma vida virtuosa. Além disso, explora a diferença entre comungar sacramental e espiritualmente, mostrando como os anjos participam da comunhão com Deus e incentivando os fiéis a praticar a comunhão espiritual como meio de crescer na fé e na união com Cristo. A novena pelas Almas do Purgatório serve como um lembrete da misericórdia de Deus e da importância da oração pelos falecidos, enquanto se reflete sobre a própria salvação.

por Equipe Pocket Terço • Comentar