AFINAL, HALLOWEEN É “COMPATÍVEL” COM A FÉ CATÓLICA OU NÃO? 54 pessoas leram este artigo

O “Dia das Bruxas”, ou Halloween, é popularmente associado a costumes pagãos, mas suas origens remontam a uma celebração cristã medieval, comemorando a Véspera de Todos os Santos em 31 de outubro, determinada por um papa. Inicialmente marcado pela festa de Todos os Santos e o subsequente Dia de Finados, o Halloween era uma ocasião para lembrar os falecidos, incluindo as almas no purgatório e até os condenados. A mistura de costumes de imigrantes na América do Norte, incluindo máscaras macabras e a prática do “trick or treat”, originada de uma tentativa de resistência católica na Inglaterra, moldou o Halloween contemporâneo. Elementos como bruxas e lanternas de abóbora foram adicionados posteriormente, contribuindo para a diversidade da celebração. Apesar de sua comercialização e da reivindicação por grupos satanistas e neopagãos, o Halloween mantém suas raízes cristãs, sugerindo uma oportunidade de redescobrir seu significado original e talvez reorientar as celebrações para refletir a fé cristã, incentivando as crianças a se vestirem como seus santos favoritos.

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SE VOCÊ MORRESSE AGORA, QUAL SERIA SEU DESTINO? 34 pessoas leram este artigo

Este texto convida à reflexão profunda sobre o inevitável dia da morte e o subsequente juízo particular, conforme ensinamentos da Igreja Católica e as palavras de Santo Afonso. Destaca-se a importância das nossas ações e o alinhamento de nossas vidas com os ensinamentos de Jesus Cristo para evitar a condenação eterna. Aborda-se a terrível realidade do julgamento divino, onde não haverá intercessores ou apelos possíveis, sublinhando a urgência de viver uma vida de arrependimento e amor a Deus. O texto enfatiza a necessidade de preparação para este momento final, sugerindo uma contínua reconciliação com Deus através do arrependimento sincero e do desejo de viver de acordo com Sua vontade, invocando a misericórdia divina e a intercessão de Maria para a salvação eterna.

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SÃO CURA D’ARS E A PREGAÇÃO SOBRE OS NOVÍSSIMOS 47 pessoas leram este artigo

A Igreja Católica Apostólica Romana encoraja a meditação sobre os novíssimos — morte, juízo, inferno ou paraíso — como um meio poderoso para evitar o pecado, conforme a sabedoria encontrada no Eclesiástico (7, 40). Esta prática, endossada ao longo de dois milênios, visa orientar os fiéis para uma vida de virtude e santidade. Um exemplo emblemático dessa pregação é São João Maria Vianney, o Santo Cura d’Ars, cujo ministério extraordinário e influência espiritual, apesar de sua humilde origem e qualidades naturais, o tornaram um modelo de sacerdócio. Ele enfatizava a crença no ensinamento da Igreja sobre o inferno como real e terrível, mais do que qualquer descrição humana pode capturar, ilustrando a importância dessas meditações para uma vida conduzida com o olhar no eterno e no divino.

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O QUE SÃO AS INDULGÊNCIAS? 95 pessoas leram este artigo

Explorando os cuidados maternais da Igreja e a sabedoria de seus ensinamentos sobre as indulgências: redentoras de penas temporais e passaporte direto ao Céu, evitando o Purgatório. A prática inspirada por Santa Teresa e abraçada por fiéis ao longo dos séculos demonstra o poder da confiança nas indulgências concedidas pela Igreja. Descubra como as indulgências, plenárias ou parciais, oferecem a chave do tesouro dos méritos de Cristo, permitindo a purificação das almas aqui e no além.

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A DEVOÇÃO PELAS ALMAS DO PURGATÓRIO 55 pessoas leram este artigo

Este texto reflete sobre a importância e o poder dos recursos espirituais disponíveis aos católicos para auxiliar as almas do Purgatório, contrastando a generosidade divina com o frequentemente limitado fervor humano em praticar tais atos de misericórdia. Destaca-se a comparação entre a dedicação dispensada aos doentes e a assistência prestada às almas sofredoras, apontando para um esquecimento lamentável e culpável desses irmãos na fé após a morte. Encoraja-se a reflexão sobre a significância da oração pelos mortos, não apenas como um ato de fé e caridade, mas também como um dever para com aqueles que nos foram caros e que agora enfrentam penas expiatórias no além. São Francisco de Sales e Santo Tomás de Aquino ressaltam a misericórdia divina recebida ao praticar tais obras, sublinhando que ajudar as almas do Purgatório constitui uma das formas mais nobres de caridade, comparável a realizar todas as obras de misericórdia simultaneamente.

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PURGATÓRIO: UM GRANDE ATO DE MISERICÓRDIA 46 pessoas leram este artigo

O conceito do Purgatório representa uma imensa graça divina, permitindo a purificação das almas que, embora estejam em estado de graça, carregam a mancha do pecado que as impede de estar na presença de Deus. Este processo de purificação, descrito de maneira profunda por Santa Catarina de Gênova, integra tanto alegria quanto sofrimento, pois as almas anseiam pela visão de Deus, aceitando os sofrimentos necessários para alcançá-la. O esquecimento moderno do Purgatório, marcado por uma descrença prática tanto entre protestantes quanto católicos, reflete uma minimização da gravidade do pecado e da santidade de Deus. A redescoberta da doutrina do Purgatório, como um ato de misericórdia que refina e prepara as almas para a união completa com Deus, nos chama a rezar pelas almas que lá se encontram e a nos esforçar para nos desapegarmos do pecado já nesta vida, lembrando sempre da misericórdia divina que nos permite, através do sofrimento e da purificação, aproximar-nos da santidade que Deus deseja para cada um de nós.

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A MISERICÓRDIA E A JUSTIÇA EM DEUS 50 pessoas leram este artigo

Este texto aborda a profunda interconexão entre o amor e a misericórdia na natureza de Deus, destacando como ambas as qualidades se manifestam na criação, na redenção e no julgamento. Revela que a misericórdia divina não exclui a justiça, mas a complementa, garantindo a santidade e a ordem moral. Através do sacrifício de Cristo, a misericórdia divina oferece salvação e a possibilidade de purificação após a morte no Purgatório, sublinhando a generosidade de Deus que nos permite participar de Sua misericórdia por meio de indulgências, orações e a prática dos sacramentos. O texto exorta os fiéis a reconhecerem a misericórdia de Deus em suas vidas, agradecendo e respondendo com amor e obediência aos Seus mandamentos, promovendo a salvação das almas e a glorificação de Deus.

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A IGREJA PODE ANULAR UM CASAMENTO? 35 pessoas leram este artigo

A Igreja Católica não anula casamentos, mas pode declará-los inválidos através de um processo no Tribunal Eclesiástico, diferenciando-se claramente do conceito de anulação presente no direito civil. Esta avaliação eclesiástica permite que o fiel, sob condições específicas de irregularidades no cumprimento dos fundamentos do matrimônio como fidelidade, indissolubilidade e fecundidade, possa casar-se novamente na Igreja. Estas bases são essenciais para a validade do sacramento matrimonial, destacando-se a expectativa de que o casamento seja para sempre e aberto à procriação, alinhando-se com a visão divina de unidade e perpetuação da espécie.

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MÉTODO DE AÇÃO DE GRAÇAS PARA DEPOIS DA COMUNHÃO 128 pessoas leram este artigo

Após receber a Sagrada Comunhão, é aconselhável dedicar-se a atos de piedade, incluindo adoração, agradecimento, reparação e petição, expressando nosso louvor e gratidão a Jesus Cristo pela sua presença eucarística e pedindo pela nossa santificação, bem como a salvação e as necessidades de outros. Este momento é uma oportunidade para aprofundar a conexão espiritual com Deus, agradecer pelos inúmeros benefícios recebidos, expressar arrependimento pelos pecados e suplicar por graças tanto espirituais quanto materiais, sempre em conformidade com a vontade divina.

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CONSOLAÇÃO E ARIDEZ NA VIDA ESPIRITUAL 32 pessoas leram este artigo

Santo Afonso Maria de Ligório, em seu livro “A Prática do Amor a Jesus Cristo”, enfatiza que a aridez espiritual é um meio pelo qual Deus purifica e une mais intimamente a Si as almas que mais ama, desprendendo-as de apegos desordenados. São Francisco de Sales e Santa Teresinha do Menino Jesus também reconhecem que o verdadeiro amor a Deus não se mede pelas consolações espirituais sentidas, mas pela vontade resoluta de agradar a Deus, perseverando nos atos de piedade mesmo sem encontrar consolação neles. Santo Afonso adverte sobre o perigo de abandonar práticas de piedade por não sentir gosto nelas, reforçando que o amor e a perfeição consistem em fazer a vontade de Deus, superando o amor próprio, especialmente nos períodos sem consolações espirituais.

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IMPORTÂNCIA DOS ANIMAIS PARA DEUS 42 pessoas leram este artigo

Na obra divina, cada criatura reflete a glória de Deus de duas formas: intrínseca, a glória interna do Criador por Sua infinita grandeza e perfeição, e extrínseca, manifestada através das criaturas que espelham as perfeições divinas. Observando a natureza, como a majestade de um leão ou a grandeza do mar, vemos reflexos da glória de Deus. A Igreja Católica simboliza Jesus Cristo em animais como o pelicano, que se sacrifica pelos seus filhotes, remetendo ao sacrifício de Cristo pela humanidade, e o Cordeiro de Deus, que remete ao sacrifício redentor. A relação entre Deus, humanidade e criação é marcada por uma hierarquia de cuidado e reverência, onde a dominação humana sobre o mundo natural deve ser pautada por responsabilidade e não por abuso, refletindo o cuidado divino com todas as suas obras.

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DIFERENÇA ENTRE O LIMBO DOS JUSTOS E DAS CRIANÇAS 42 pessoas leram este artigo

A doutrina católica discute a existência de dois limbos: o dos justos e o das crianças não batizadas. O limbo dos justos, também conhecido como Seio de Abraão, era o destino das almas justas que faleceram antes da Redenção trazida por Cristo, incluindo profetas e santos do Antigo Testamento. Já o limbo das crianças se refere ao destino das almas de crianças mortas sem o sacramento do batismo, abrigando-as em uma felicidade natural, mas sem a visão beatífica de Deus. Enquanto a existência do limbo dos justos é entendida como superada pela Paixão e Ressurreição de Cristo, a natureza e permanência do limbo das crianças permanece um tema de debate entre teólogos, com opiniões divergentes sobre sua eternidade e a possibilidade de as crianças eventualmente alcançarem o céu após o Juízo Final.

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O PAPEL DOS LEIGOS NA OBRA EVANGELIZADORA DA IGREJA 21 pessoas leram este artigo

A missão de evangelizar, conforme instruído por Cristo em Marcos 16:15, não é exclusiva do clero, mas de todos os cristãos batizados, membros do Corpo Místico de Cristo. Esta responsabilidade foi destacada pelo Papa João Paulo II na encíclica Christifidelis Laici, enfatizando que a vinha do Senhor, ou seja, o mundo, deve ser cultivada por todos, não apenas por pastores e religiosos. Esta chamada universal se contrapõe ao crescente secularismo que ameaça a religiosidade dos cristãos, promovendo o indiferentismo religioso e o ateísmo. O fenômeno do secularismo, que desvincula comunidades inteiras de suas raízes religiosas, exige uma “nova evangelização”, para a qual todos os fiéis leigos são convocados a participar ativamente na missão de espalhar o Reino de Deus, compartilhando o múnus real de Cristo na história.

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DEVEMOS REZAR POR NÓS MESMOS 29 pessoas leram este artigo

Santo Afonso Maria de Ligório, em seu livro “Oração”, destaca a essencialidade da oração para a salvação, enfatizando que rezar é um ato não apenas de intercessão pelos outros, mas também um meio crucial para a própria santificação. Ele afirma que a oração bem-sucedida requer humildade, confiança, e perseverança, e que, sem oração, mesmo as graças anteriores podem ser inúteis. Ele sublinha que Deus provê o auxílio necessário apenas aos que pedem com persistência, reiterando a importância de pedir por nossas necessidades, conforme ensinado por Jesus. A obra reforça que a prática da oração, especialmente através do terço, é fundamental para evitar o pecado e alcançar a salvação, recordando-nos da providência divina que requer nossa participação ativa na busca por graças, incluindo a perseverança e a salvação eterna.

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MESMO SENDO PECADOR, MINHAS ORAÇÕES SÃO ATENDIDAS? 24 pessoas leram este artigo

Santo Afonso de Ligório, em sua obra sobre a oração, destaca que a capacidade de rezar não se restringe a santos ou aqueles com méritos especiais, mas está aberta a todos, inclusive pecadores, como um caminho para a salvação. Ele sublinha a importância da insistência na oração, citando exemplos bíblicos que demonstram como a persistência em pedir, mesmo sem ser amigo de Deus, pode render misericórdia divina. Afonso enfatiza que Deus ouve os pedidos de todos que oram com fé, humildade e perseverança, apoiando-se também na intercessão da Virgem Maria, que nunca abandona aqueles que a ela recorrem. Este ensinamento reforça que a oração é uma ferramenta poderosa para todos os cristãos, promovendo a confiança na promessa divina de atender aos pedidos feitos em nome de Jesus, sempre alinhados à vontade de Deus.

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