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Abstinência de carne

Antífona de entrada

O Senhor descerá com esplendor, para visitar o seu povo na paz e fazê-lo viver a vida eterna.
Dominus illuminátio mea, et salus mea, quem timébo? Dóminus defénsor vitae meae, a quo trepidábo? qui tríbulant me inimíci mei, infirmáti sunt, et cecidérunt. Ps. Si consístant advérsum me castra: non timébit cor meum. (Ps. 26, 1. 2. 3)
Vernáculo:
O Senhor é minha luz e salvação; de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha vida; perante quem eu tremerei? Quando avançam os malvados contra mim, querendo devorar-me, são eles, inimigos e opressores, que tropeçam e sucumbem. Sl. Se os inimigos se acamparem contra mim, não temerá meu coração. (Cf. LH: Sl 26, 1. 2. 3ab)

Coleta

Despertai, Senhor, vosso poder e vinde, para que vossa proteção afaste os perigos a que nossos pecados nos expõem e a vossa salvação nos liberte. Vós que sois Deus com o Pai, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (Is 29, 17-24)


Leitura do Livro do Profeta Isaías


Assim fala o Senhor Deus: 17Dentro de pouco tempo, não se transformará o Líbano em jardim? E não poderá o jardim tornar-se floresta? 18Naquele dia, os surdos ouvirão as palavras do livro e os olhos dos cegos verão, no meio das trevas e das sombras. 19Os humildes aumentarão sua alegria no Senhor, e os mais pobres dos homens se rejubilarão no Santo de Israel; 20fracassou o prepotente, desapareceu o trapaceiro, e sucumbiram todos os malfeitores precoces, 21os que faziam os outros pecar por palavras, e armavam ciladas ao juiz à porta da cidade e atacavam o justo com palavras falsas. 22Isto diz o Senhor à casa de Jacó, ele que libertou Abraão: “Agora, Jacó não mais terá que envergonhar-se nem seu rosto terá que enrubescer; 23quando contemplarem as obras de minhas mãos, hão de honrar meu nome no meio do povo, honrarão o Santo de Jacó, e temerão o Deus de Israel; 24os homens de espírito inconstante conseguirão sabedoria e os maldizentes concordarão em aprender”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


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Salmo Responsorial (Sl 26)


℟. O Senhor é minha luz e salvação.


— O Senhor é minha luz e salvação; de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha vida; perante quem eu tremerei? ℟.

— Ao Senhor eu peço apenas uma coisa, e é só isto que eu desejo: habitar no santuário do Senhor por toda a minha vida; saborear a suavidade do Senhor e contemplá-lo no seu templo. ℟.

— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes. Espera no Senhor e tem coragem, espera no Senhor! ℟.

 


https://youtu.be/AoDzVm-j6MU
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℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Eis que virá o nosso Deus com poder e majestade, e ele há de iluminar os olhos dos seus servos! ℟.

Evangelho (Mt 9, 27-31)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 27partindo Jesus, dois cegos o seguiram, gritando: “Tem piedade de nós, filho de Davi!” 28Quando Jesus entrou em casa, os cegos se aproximaram dele. Então Jesus perguntou-lhes: “Vós acreditais que eu posso fazer isso?”

Eles responderam: “Sim, Senhor”. 29Então Jesus tocou nos olhos deles, dizendo: “Faça-se conforme a vossa fé”. 30E os olhos deles se abriram. Jesus os advertiu severamente: “Tomai cuidado para que ninguém fique sabendo”. 31Mas eles saíram, e espalharam sua fama por toda aquela região.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Ad te Dómine levávi ánimam meam: Deus meus, in te confído, non erubéscam: neque irrídeant me inimíci mei: étenim univérsi qui te expéctant, non confundéntur. (Ps. 24, 1-3)


Vernáculo:
A vós, meu Deus, elevo a minha alma. Confio em vós, que eu não seja envergonhado! Não se riam de mim meus inimigos, pois não será desiludido quem em vós espera. (Cf. MR: Sl 24,1-3)

Sobre as Oferendas

Acolhei, ó Deus, com bondade nossas humildes preces e oferendas, e, como não podemos invocar os nossos méritos, venha em nosso socorro a vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Esperamos um Salvador, o Senhor Jesus Cristo; ele transformará, segundo a sua condição gloriosa, a nossa humilde condição. (Fl 3, 20-21)
Dominus dabit benignitátem: et terra nostra dabit fructum suum. (Ps. 84, 13; ℣. Ps. 84, 2. 3. 4. 5. 7. 8. 10. 11. 12)
Vernáculo:
O Senhor dará a sua bênção, e nossa terra, o seu fruto. (Cf. MR: Sl 84, 13)

Depois da Comunhão

Alimentados pelo pão espiritual, nós vos suplicamos, ó Deus, que, pela participação nesta Eucaristia, nos ensineis a julgar com sabedoria os valores terrenos e colocar nossas esperanças nos bens eternos. Por Cristo, nosso Senhor.

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Homilia do dia 02/12/2022
O Advento do Coração de Jesus

No S. Coração de Jesus, vemos que o amor de Deus não é indiferente às nossas misérias nem uma pura abstração mental, mas uma realidade tão viva que quis manifestar-se na carne, para que não tivéssemos dúvidas do quanto somos amados.

Celebramos hoje a última primeira sexta-feira do ano civil, na qual recordamos, como de costume, o S. Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo, enfocado neste tempo de Advento sob o prisma de sua santa e divina Encarnação. O que significa, pois, venerar o Coração de Cristo no tempo do Advento? Significa, em primeiro lugar, recordar que Deus, se nos amou desde sempre com um amor eterno, quis amar-nos também com um Coração humano, capaz de sofrer verdadeiramente conosco, razão por que temos nele, como diz a Epístola aos Hebreus, um Pontífice que pode compadecer-se das nossas fraquezas (cf. Hb 4, 15). Em Cristo, portanto, vemos que o amor de Deus não é indiferente às nossas misérias nem uma pura abstração mental, mas uma realidade tão viva que quis manifestar-se na carne, para que não tivéssemos dúvidas do quanto somos amados. Em segundo lugar, o amor divino encarnado no Coração de Cristo é penhor e sinal do amor com que também nós podemos agora amar a Deus. Pois, com efeito, antes da vinda do nosso Redentor, tínhamos um coração alquebrado e ferido, incapaz de desembaraçar-se dos tantos laços de pecado que o inimigo trama a fim de nos perder; agora, porém, que recebemos dos eflúvios da caridade deste Coração divino-humano a graça santificante, podemos amar a Deus com o mesmo amor com que Ele nos ama. De fato, a graça santificante produz em nós, ao renovar-nos interiormente, dois efeitos principais: elevando-nos à ordem sobrenatural, cura-nos da doença do pecado, de maneira que nos tornamos capazes de amar, não já com um amor meramente humano, mas com a própria caridade divina. E para incrementar cada vez mais esse dom, derramado do alto em nossas almas, o mesmo Coração de Cristo instituiu o sacramento da SS. Eucaristia, no qual, como em uma frágua ardentíssima, abrasamos o nosso no amor de Cristo. “Aproximemo-nos, pois, confiadamente do trono da graça” (Hb 4, 16) , do banquete eucarístico, para que nosso coração se assimile sempre mais ao de Cristo, a ponto de ser Ele, não mais nós, a amar a Deus por meio de nós.

Deus abençoe você!

Nossa Missão
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Homilia Diária | O Coração de Cristo e o Advento (Sexta-feira da 1.ª Semana do Advento)

Celebramos hoje a última primeira sexta-feira do ano civil na qual recordamos, como de costume, o Sagrado Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo, enfocado neste tempo de Advento sob o prisma de sua santa e divina Encarnação. Mas o que significa, afinal, venerar o Coração de Cristo especialmente no tempo do Advento?Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 2 de dezembro, e medite conosco sobre o grande mistério do amor divino encarnado!


https://youtu.be/aWoPiEhvLDQ
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Santo do dia 02/12/2022

Ouça no Youtube

Santas Bibiana e Bárbara (Memória Facultativa)
Local: Roma, Itália
Data: 02 de Dezembro


Bibiana, do qual deriva o doce e promissor nome de Viviane, deve ser enumerada entre as vítimas do último surto da perseguição anticristã de Juliano, o Apóstata (361-363). Em uma Paixão de santa Bibiana não anterior ao século VII, diz-se que o governador Aproniano, após ter mandado matar Fausto e Dafrosa, já certo de poder apossar-se de seu patrimônio, procurou obrigar à apostasia as jovens filhas dos mártires. Fechou-as no cárcere. Demétria cessou de viver antes da terrível prova. Bibiana, impávida e resoluta, enfrentou o governador, que para afrouxar-lhe a resistência, confiou-a inutilmente a uma serva. Então ordenou que Bibiana fosse amarrada a uma coluna e flagelada.

Com o corpo coberto de chagas, a jovem mártir por fim entregou a alma a Deus. Seu corpo jogado como comida aos cães, foi recolhido pelos cristãos e sepultado ao lado dos pais e da irmã, junto à sua morada, onde em seguida foi erguida uma capela e mais tarde a atual basílica, no Esquilino. São as informações dadas pelo biógrafo do papa Simplício (468-83), atribuindo a este pontífice a construção da basílica em honra da bem-aventurada mártir Bibiana.

Mais incertas ainda são as notícias sobre a jovem mártir Bárbara, recordada a 4 de dezembro, cujo culto foi todavia muito mais difundido que o de Bibiana. Na Idade Média, Bárbara teve o privilégio de ser enumerada entre os catorze santos auxiliares, aos quais recorriam-se em grandes e particulares necessidades. Bárbara era invocada contra a morte repentina e contra os raios. Este particular atributo de santa Bárbara, de quem se ignora até a data em que viveu, está vinculado à narração lendária do seu martírio.

Bárbara, filha de rico e ciumento senhor, fechada em uma torre durante a ausência do pai (temia que a excepcional beleza da filha atraísse pretendentes que não interessavam), converteu-se à fé cristã e depois se subtraiu às iras paternas com a fuga. Levada à presença dos juízes teve entre seus mais cruéis acusadores seu próprio pai, que no momento da execução quis até substituir o algoz. Mas quando a espada cortou o pescoço da jovem mártir, um raio atingiu o desumano pai reduzindo-o a cinzas.

Desde então o raio se tornou chamariz da devoção a santa Bárbara, patrona, após a invenção da pólvora de tiro, de todos os que manejam esse perigoso elemento.

Referência:
SGARBOSSA, Mario; GIOVANNI, Luigi. Um santo para cada dia. São Paulo: Paulus, 1983. 397 p. Tradução de: Onofre Ribeiro. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

Santas Bibiana e Bárbara, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil