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Antífona de entrada

Não me deixeis, Senhor, à mercê de meus adversários, pois contra mim se levantaram testemunhas falsas, mas volta-se contra eles a sua iniquidade. (Sl 26, 12)
Nos autem gloriári opórtet, in cruce Dómini nostri Iesu Christi: in quo est salus, vita, et resurréctio nostra: per quem salváti, et liberáti sumus. Ps. 1. Deus misereátur nostri, et benedícat nobis: illúminet vultum suum super nos, et misereátur nostri. 2. Ut cognoscámus in terra viam tuam: in ómnibus géntibus salutáre tuum. 3. Confiteántur tibi pópuli, Deus: confiteántur tibi pópuli omnes. (Cf. Gal. 6, 14; Ps. 66)
Vernáculo:
A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: nele está nossa vida e ressurreição; foi ele que nos salvou e libertou. (Cf. MR: Gl 6, 14) Sl. 1. Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção, e sua face resplandeça sobre nós! 2. Que na terra se conheça o seu caminho e a sua salvação por entre os povos. 3. Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, que todas as nações vos glorifiquem! (Cf. LH: Sl 66, 2. 3. 4)

Coleta

Deus eterno e todo-poderoso, dai-nos celebrar de tal modo os mistérios da paixão do Senhor, que possamos alcançar vosso perdão. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (Is 49, 1-6)


Leitura do Livro do Profeta Isaías


1Nações marinhas, ouvi-me, povos distantes, prestai atenção: o Senhor chamou-me antes de eu nascer, desde o ventre de minha mãe ele tinha na mente o meu nome; 2fez de minha palavra uma espada afiada, protegeu-me à sombra de sua mão e fez de mim uma flecha aguçada, escondida em sua aljava, 3e disse-me: “Tu és o meu Servo, Israel, em quem serei glorificado”.

4E eu disse: “Trabalhei em vão, gastei minhas forças sem fruto, inutilmente; entretanto o Senhor me fará justiça e o meu Deus me dará recompensa”. 5E agora diz-me o Senhor – ele que me preparou desde o nascimento para ser seu Servo – que eu recupere Jacó para ele e faça Israel unir-se a ele; aos olhos do Senhor esta é a minha glória.6Disse ele: “Não basta seres meu Servo para restaurar as tribos de Jacó e reconduzir os remanescentes de Israel: eu te farei luz das nações, para que minha salvação chegue até aos confins da terra”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.

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Salmo Responsorial (Sl 70)


℟. Minha boca anunciará vossa justiça.


— Eu procuro meu refúgio em vós, Senhor: que eu não seja envergonhado para sempre! Porque sois justo, defendei-me e libertai-me! Escutai a minha voz, vinde salvar-me! ℟.

— Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Porque sois a minha força e meu amparo, o meu refúgio, proteção e segurança! Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio. ℟.

— Porque sois, ó Senhor Deus, minha esperança, em vós confio desde a minha juventude! Sois meu apoio desde antes que eu nascesse, desde o seio maternal, o meu amparo. ℟.

— Minha boca anunciará todos os dias vossa justiça e vossas graças incontáveis. Vós me ensinastes desde a minha juventude, e até hoje canto as vossas maravilhas. ℟.


https://youtu.be/h1zIPcuxJVU
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℟. Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Deus e Senhor!
℣. Salve, ó Rei, obediente ao Pai, vós fostes levado para ser crucificado, como um manso cordeiro é conduzido à matança. ℟.

Evangelho (Jo 13, 21-33. 36-38)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo João 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, estando à mesa com seus discípulos, 21Jesus ficou profundamente comovido e testemunhou: “Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará”. 22Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando.

23Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus. 24Simão Pedro fez-lhe um sinal para que ele procurasse saber de quem Jesus estava falando. 25Então, o discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: “Senhor, quem é?”

26Jesus respondeu: “É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho”. Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes. 27Depois do pedaço de pão, Satanás entrou em Judas. Então Jesus lhe disse: “O que tens a fazer, executa-o depressa”.

28Nenhum dos presentes compreendeu por que Jesus lhe disse isso. 29Como Judas guardava a bolsa, alguns pensavam que Jesus lhe queria dizer: “Compra o que precisamos para a festa”, ou que desse alguma coisa aos pobres. 30Depois de receber o pedaço de pão, Judas saiu imediatamente. Era noite.

31Depois que Judas saiu, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. 33Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me procurareis, e agora vos digo, como eu disse também aos judeus: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’”.

36Simão Pedro perguntou: “Senhor, para onde vais?” Jesus respondeu-lhe: “Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas me seguirás mais tarde”. 37Pedro disse: “Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu darei a minha vida por ti!” 38Respondeu Jesus: “Darás a tua vida por mim? Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Custódi me, Dómine, de manu peccatóris: et ab homínibus iníquis éripe me, Dómine. (Ps. 139, 5)


Vernáculo:
Salvai-me, ó Senhor, das mãos do ímpio, defendei-me contra o homem violento, contra aqueles que planejam minha queda! (Cf. LH: Sl 139, 5)

Sobre as Oferendas

Considerai, ó Deus, com bondade, as oferendas da vossa família. Se podemos agora participar dos vossos dons sagrados, fazei-nos chegar à sua plenitude. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Deus não quis poupar seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós. (Rm 8, 32)
Advérsum me exercebántur, qui sedébant in porta: et in me psallébant, qui bibébant vinum: ego vero oratiónem meam ad te, Dómine: tempus benepláciti, Deus, in multitúdine misericórdiae tuae. (Ps. 68, 13. 14; ℣. Ps. 68, 2. 3. 14ab. 14cd. 17. 18. 31. 35)
Vernáculo:
Falam de mim os que se assentam junto às portas, sou motivo de canções, até de bêbados! Por isso elevo para vós minha oração, neste tempo favorável, Senhor Deus! (Cf. LH: Sl 68, 13. 14a)

Depois da Comunhão

Nutridos pelos dons que nos salvam, imploramos, ó Deus, vossa misericórdia, para que o mesmo sacramento que nos alimenta na terra nos faça participar da vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.

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Homilia do dia 12/04/2022
“Um de vós me entregará”

Se temos em nossa conta a traição de Judas, tenhamos também a penitência de Pedro; e se, por nossa fraqueza e malícia, não podemos ocultar o nosso pecado, podemos com a graça de Deus reconhecer que o amor dele é muito maior do que a nossa iniquidade.

É ainda Terça-feira da Semana Santa, mas o Evangelho de hoje já nos transporta para o Cenáculo, onde o Senhor quis reunir-se com os discípulos, tratados doravante como filhinhos e amigos muito amados. Contudo, sabia Ele muito bem que, entre estes amigos escolhidos a dedo para estarem junto dele, havia um que era um demônio, porque o havia de trair covardemente: “Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará”, e outro que, apesar de suas palavras inflamadas de coragem, o havia de negar vergonhosamente: “Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes”. Diante de um e outro Apóstolo, ambos traidores, mas o primeiro impenitente e o segundo arrependido, vemos os dois pólos entre os quais oscila a nossa vida. Para muitos cristãos, infelizmente, trair Jesus não está mais no campo das escolhas possíveis, senão que constitui um fato consumado. Quantos de nós, com efeito, já não pecamos gravemente, e o que é o pecado mortal senão uma traição a Cristo e desprezo de sua cruz? Mas se são poucos os fiéis que, como S. Teresinha, receberam a graça de nunca cair em falta grave, todos temos, por outro lado, o dever de chorar os nossos pecados, não só os mortais, mas ainda os que não passam de veniais. Se temos, pois, em nossa conta a traição de Judas, tenhamos também a penitência de Pedro, o qual sabia a gravidade dos seus três “não”, mas que jamais duvidou da imensidade do perdão de Cristo. Se, por nossa fraqueza e malícia, não podemos esconder quantos e quão vis pecados cometemos, podemos com a graça de Deus reconhecer humildemente que o amor dele é muito maior do que a nossa iniquidade. Olhando para a cruz do Senhor, onde vemos de forma gráfica o preço que Deus quis pagar para saldar a dívida do nosso pecado, tenhamos um horror profundo, sincero e universal das nossas culpas e enchamo-nos de esperança, porque não há ferida nem feiúra que se não possa curar e cobrir com o Sangue purificador de Nosso Senhor Jesus Cristo. Que Ele nos conceda, por sua misericórdia, a graça do arrependimento e a confiança de nos aproximarmos dele frequentemente no tribunal da Penitência.

Deus abençoe você!

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Homilia Diária | Duas traições, uma só Redenção (Terça-feira da Semana Santa)

Dois Apóstolos trairão Nosso Senhor, e aos pés de ambos se prostra Ele para os lavar e enxugar, manifestando com isso o perdão que está disposto a oferecer, se voltarem arrependidos, e o alcance do sacrifício simbolizado nas abluções daquele lava-pés. Na cruz, com efeito, Ele verterá o seu Sangue tanto pelos Pedros, que choram contritos sua traição, quanto pelos Judas, que a tentam, desesperados, “redimir” com as próprias mãos. Por ambos os grupos se entregou Cristo, mas a cada homem cabe a decisão de acolher ou rejeitar essa entrega.Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 12 de abril, e pensemos bem a quem iremos seguir nesta Semana Santa: se a Pedro, arrependido e perdoado, se a Judas, amargurado e sem esperança.


https://youtu.be/ekjgDfHmMgw
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Santo do dia 12/04/2022


São Giuseppe Moscati (Memória Facultativa)
Local: Nápoles, Itália
Data: 12 de Abril † 1927


Giuseppe Moscati nasceu em 25 de julho de 1880 em Benevento, sétimo entre os nove filhos do magistrado Francesco Moscati e Rosa De Luca, do Marquês de Roseto. Ele foi batizado em 31 de julho de 1880.

Em 1881 a família Moscati mudou-se para Ancona e depois para Nápoles, onde Giuseppe fez sua primeira comunhão na festa da Imaculada Conceição de 1888. De 1889 a 1894 Giuseppe completou o ensino médio e depois os estudos escolares no "Vittorio Emanuele", obtendo o diploma do ensino médio com notas brilhantes em 1897, com apenas 17 anos. Alguns meses depois, iniciou seus estudos universitários na faculdade de medicina da Universidade Napolitana.

É possível que a decisão de escolher a profissão médica tenha sido influenciada em parte pelo fato de que na adolescência Joseph foi confrontado, de forma direta e pessoal, com o drama do sofrimento humano. Em 1893, de fato, seu irmão Alberto, um tenente de artilharia, foi trazido para casa depois de sofrer um trauma incurável após uma queda de cavalo. Durante anos, José derramou seus cuidados carinhosos ao seu amado irmão, e então ele teve que experimentar a relativa impotência dos remédios humanos e a eficácia dos confortos religiosos, os únicos que podem nos dar a verdadeira paz e serenidade. É, no entanto, um fato que, desde muito jovem, Giuseppe Moscati demonstra uma sensibilidade aguda pelos sofrimentos físicos dos outros; mas seu olhar não se detém neles: penetra até os últimos recessos do coração humano.

Em 4 de agosto de 1903, Giuseppe Moscati formou-se em medicina com nota máxima e direito à imprensa, coroando assim o "currículo" de seus estudos universitários de forma digna. Cinco meses após a formatura, o Dr. Moscati participa do concurso público para o cargo de assistente ordinário nos Hospitais Unidos de Nápoles; quase ao mesmo tempo apoia outro concurso para auxiliar extraordinário nos mesmos hospitais, com base em provas e qualificações. Na primeira das competições, de vinte e um classificados, ele ocupa o segundo lugar; no outro, consegue o primeiro lugar geral, e isso de forma tão triunfal que - como se lê em um julgamento qualificado - "examinadores e companheiros espantados".

Desde 1904 Moscati trabalha como assistente no hospital degl Incurabili, em Nápoles, e entre outras coisas organiza a hospitalização de pessoas afetadas pela raiva e, através de uma intervenção pessoal muito corajosa, salva os pacientes no hospital de Torre del Greco, durante a erupção do Vesúvio em 1906.

Nos anos seguintes Giuseppe Moscati obteve a idoneidade, em concurso de exames, para o serviço de laboratório do hospital de infectologia "Domenico Cotugno". Em 1911, ele participou do concurso público para seis postos de ajuda ordinária no Ospedali Riuniti e ganhou sensacionalmente. Há as nomeações como coadjutor ordinário nos hospitais e depois, na sequência do concurso para médico ordinário, a nomeação como diretor de sala, ou seja, médico chefe. Durante a Primeira Guerra Mundial, foi diretor dos departamentos militares do Ospedali Riuniti. Este "currículo" hospitalar é ladeado pelas várias etapas da universidade e da científica: desde os anos universitários até 1908, Moscati é assistente voluntário no laboratório de fisiologia; a partir de 1908 foi assistente pleno na Instituto de Química Fisiológica. Por concurso, obtém um local de estudo na estação zoológica. Na sequência de um concurso foi nomeado formador voluntário da III Clínica Médica, e responsável pelo departamento de química até 1911. Ao mesmo tempo, cobriu os vários níveis de ensino.

Em 1911 obteve, por habilitação, o Livre Docência em Química Fisiológica; ele é responsável pela liderança da pesquisa científica e experimental no Instituto de Química Biológica. Desde 1911 leciona, ininterruptamente, "Investigações laboratoriais aplicadas à clínica" e "Química aplicada à medicina", com exercícios e demonstrações práticas. A título privado, durante alguns anos letivos, leciona semiologia e hospitalar, semiologia clínica e patológica e casuística a numerosos licenciados e estudantes. Durante vários anos letivos concluiu a substituição nos cursos oficiais de Química Fisiológica e Fisiologia. Em 1922, obteve a Livre Docência em Clínica Médica Geral, com dispensa da aula ou da prova prática por unanimidade de votos da comissão.

Famoso e muito procurado no meio napolitano ainda muito jovem, o professor Moscati logo ganhou fama nacional e internacional por suas pesquisas originais, cujos resultados foram publicados por ele em várias revistas científicas italianas e estrangeiras. Essas pesquisas pioneiras, que se concentram especialmente no glicogênio e tópicos relacionados, garantem a Moscati um lugar de honra entre os pesquisadores médicos da primeira metade do nosso século.

No entanto, não são apenas ou mesmo principalmente as qualidades geniais e os sucessos sensacionais de Moscati - sua metodologia seguramente inovadora no campo da pesquisa científica, seu extraordinário olhar diagnóstico - que despertam o espanto de quem a aborda. Mais do que tudo, é a sua própria personalidade que deixa uma impressão profunda em quem o encontra, a sua vida límpida e coerente, toda impregnada de fé e caridade para com Deus e para com os homens. Moscati é um cientista de primeira linha; mas para ele não há contrastes entre fé e ciência: como pesquisador, ele está a serviço da verdade e a verdade nunca está em contradição consigo mesma, muito menos com o que a Verdade eterna nos revelou. A aceitação da Palavra de Deus não é, por outro lado, para Moscati um simples ato intelectual, abstrato e teórico: para ele a fé é, por outro lado, a fonte de toda a sua vida, a aceitação incondicional, calorosa e entusiástica da realidade do Deus pessoal e de nossas relações com ele. Moscati vê o Cristo sofredor em seus pacientes, o ama e o serve neles. É este impulso de amor generoso que o impele a fazer o melhor sem parar pelos que sofrem, não para esperar que os doentes venham até ele, mas para procurá-los nos bairros mais pobres e abandonados da cidade, para curar de graça, na verdade, para ajudá-los com os próprios ganhos de seus pais. E todos, mas sobretudo os que vivem na miséria, intuem na admiração o poder divino que anima o seu benfeitor. Assim Moscati torna-se o apóstolo de Jesus: sem nunca pregar, ele anuncia, com a sua caridade e com o modo como vive a sua profissão de médico, o Divino Pastor e conduz a ele os oprimidos e sedentos de verdade e de bondade. Com o passar dos anos, o fogo do amor parece devorar Giuseppe Moscati. Sua atividade externa cresce constantemente, mas suas horas de oração também são prolongadas e seus encontros com Jesus no sacramento são progressivamente internalizados.

Quando, em 12 de abril de 1927, Moscati morreu subitamente, abatido em plena atividade, com apenas 46 anos, a notícia de sua morte foi anunciada e espalhada de boca em boca com as palavras: "O santo doutor está morto". Estas palavras, que resumem toda a vida de Moscati, recebem hoje o selo oficial da Igreja.

Fonte: causesanti.va (adaptado)

São Giuseppe Moscati, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil