CRISTO RESSUSCITOU! O QUE DIZ O MAGISTÉRIO DA IGREJA SOBRE O MISTÉRIO PASCAL? 56 pessoas leram este artigo

O Ano Litúrgico católico, com início no Advento e término após a Solenidade de Cristo Rei, é uma estrutura que permite aos fiéis reviver os eventos cruciais da vida de Cristo, reforçando a importância da Redenção e da Ressurreição para a fé cristã. Este ciclo não só ajuda a combater a secularização e o consumismo modernos mas também destaca a centralidade do Mistério Pascal na vida dos crentes. Através deste calendário, a Igreja recorda a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, enfatizando a esperança da ressurreição futura e a adoção filial dos fiéis como irmãos de Cristo, vivendo uma nova vida em graça.

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O QUE DIZ O MAGISTÉRIO ECLESIÁSTICO SOBRE A NECESSIDADE DA REDENÇÃO DO GÊNERO HUMANO? 65 pessoas leram este artigo

Cristo, o Verbo Encarnado, realizou o supremo sacrifício por toda a humanidade, derramando Seu Preciosíssimo Sangue em um mistério profundo de amor e redenção. Ele, sendo Deus, tornou-se homem e sofreu como tal, tomando sobre Si as culpas e pecados da humanidade, oferecendo Sua vida para nos resgatar. Em um mundo cada vez mais distraído pelos avanços tecnológicos e promessas de felicidades terrenas, o significado profundo da Redenção de Cristo muitas vezes se desvanece, sublinhando a importância de viver a Quaresma conforme as orientações da Igreja. O Catecismo da Igreja Católica nos lembra que a morte de Cristo é o sacrifício definitivo que reconcilia o homem com Deus, superando todos os sacrifícios anteriores e cumprindo a Nova Aliança através de Sua obediência até a morte, substituindo nossa desobediência para restaurar a justiça e nos purificar de nossos pecados.

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ONDE ESTÁ A VERDADEIRA FELICIDADE? 42 pessoas leram este artigo

A afirmação do Papa Francisco destaca que a verdadeira felicidade não se encontra em bens materiais, mas no amor e na capacidade de amar. O ensinamento da Igreja nos lembra que a felicidade completa só é alcançada no Céu, porém, ao seguir a vontade de Deus e amar ao próximo, experimentamos uma forma de felicidade terrena. Cristo enfatizou o amor ao próximo, reiterando os Mandamentos com a adição de amar como Ele nos amou, o que se torna o verdadeiro sinal de discipulado. Santa Teresa de Ávila complementa essa visão ao incentivar a entrega ao amor de Deus, ressaltando a importância da oração, da prática das virtudes e do progresso espiritual para superar os obstáculos impostos à graça divina, e assim, permitir-se ser guiado pelo Espírito Santo em busca de uma felicidade que transcende a compreensão mundana.

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SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO É DIA SANTO DE GUARDA? COMO UM CRISTÃO DEVE VIVENCIAR ESSE DIA? 57 pessoas leram este artigo

A Sexta-feira Santa, marcada pela cerimônia litúrgica da Paixão do Senhor e não por uma Missa, é um dia de profunda reflexão e meditação cristã, não considerado de preceito, mas fortemente recomendado aos fiéis para rememorar o sacrifício redentor de Cristo pela humanidade. Neste dia, os cristãos são convidados a participar em três momentos litúrgicos distintos: a Liturgia da Palavra, a Veneração da Cruz e a Sagrada Comunhão, acompanhados por práticas de jejum, abstinência de carne, oração, silêncio e penitência, destacando-se a leitura da Via Sacra. Este período enfatiza a importância da oração, do jejum e da misericórdia como meios inseparáveis e essenciais para a vivência da fé, conforme ensinado por São Pedro Crisólogo, reiterando a necessidade de vivenciar essas práticas de forma integrada para a verdadeira devoção e perseverança na virtude.

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HÁ 30 ANOS, SÃO JOÃO PAULO II PUBLICAVA O NOVO CATECISMO DA IGREJA 45 pessoas leram este artigo

O Catecismo da Igreja Católica, publicado em 1566 após o Concílio de Trento e renovado em 1992 sob a orientação do Papa São João Paulo II, foi uma resposta aos desafios impostos pelas reformas protestantes, visando esclarecer a verdadeira doutrina cristã. Este esforço contínuo culminou com o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica em 2005, promulgado pelo Cardeal Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI), que oferece uma síntese concisa e fiel dos ensinamentos da Igreja. O Compêndio visa facilitar o acesso à fé católica, proporcionando uma visão geral que pode ser facilmente compreendida por crentes e não crentes, refletindo o desejo da Igreja de comunicar a Verdade de Deus em meio à diversidade e dispersão do mundo moderno.

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SEM A CONTEMPLAÇÃO DOS MISTÉRIOS, O ROSÁRIO É UM CORPO SEM ALMA 38 pessoas leram este artigo

Rezar o terço transcende a mera repetição de Ave-Marias, exigindo uma meditação profunda nos mistérios da vida de Cristo anunciados durante a oração. Esta prática contemplativa visa imergir o devoto nos eventos cruciais do Evangelho, desde a anunciação até a ressurreição, promovendo uma conexão espiritual íntima e o seguimento de Jesus. A importância da meditação enquanto se desfia o terço foi enfatizada pelo Papa Beato Paulo VI, destacando que sem contemplação, o Rosário perde sua alma, transformando-se em vã repetição contrária aos ensinamentos de Cristo. Assim, o Santo Rosário se apresenta não apenas como uma oração de louvor, mas como um caminho para o crescimento espiritual e a prática das virtudes cristãs, conforme recomendado por Maria a São Domingos e reiterado na Exortação Apostólica Marialis Cultus.

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O ROSÁRIO É A ORAÇÃO PELA PAZ E PELA FAMÍLIA 89 pessoas leram este artigo

Em meio aos desafios e adversidades trazidos pela invasão russa à Ucrânia, ressoa a mensagem de São João Paulo II na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae de 2002, destacando o Rosário como uma fervorosa oração pela paz. O pontífice enfatizou o poder do Rosário em congregar as famílias na contemplação e na intercessão pela paz, ecoando o adágio “A família que reza unida permanece unida”. A prática do Rosário, além de ser um instrumento de paz, fortalece os laços familiares, promove a comunicação e o perdão mútuo, inserindo no cotidiano a presença de Jesus e de Maria. A recitação do Rosário em família é vista como um meio de transformar a realidade doméstica, aproximando-a da harmonia vivida na casa de Nazaré, e reafirma o compromisso com a paz num mundo cada vez mais marcado por conflitos e pela dificuldade de comunicação.

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AS NOTAS CARACTERÍSTICAS DA VERDADEIRA IGREJA 47 pessoas leram este artigo

Eminentes teólogos católicos, como Mons. Cauly, Côn. Boulenger e Pe. Leonel Franca, defenderam fervorosamente a fé cristã através de suas obras apologéticas, evidenciando a Igreja Católica como a única verdadeira Igreja de Cristo, com base nas quatro notas distintivas estabelecidas no Concílio de Niceia-Constantinopla: unidade, santidade, catolicidade (universalidade) e apostolicidade. Estes pilares ressaltam que a Igreja é una em sua adesão a Cristo, seus sacramentos, doutrina, e liderança papal; santa em sua origem divina, ensinamentos, e na santidade de seus membros vivificados pelo Espírito Santo; católica em sua missão universal de redenção para todos os povos; e apostólica na sucessão ininterrupta de seus bispos desde os Apóstolos. Este resumo salienta a importância de valorizar a Igreja Católica como a obra direta de Jesus Cristo, enfatizando seu papel único e essencial na condução dos fiéis à santidade.

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O SALMO 70 É O SALMO DA CONFIANÇA 116 pessoas leram este artigo

A confiança em Deus é uma virtude que transcende a mera esperança, transformando-se em uma “superesperança” ou uma esperança fortalecida, como ensinaram São Tomás de Aquino e o Pe. Tomás de Saint-Laurent. Esta não admite dúvidas ou hesitações, sendo abalada por qualquer inquietação, ao contrário da esperança comum que pode coexistir com certa inquietação. São Bernardo e São Pedro de Alcântara destacam a importância de depositar toda a confiança em Deus, reconhecendo a insuficiência das próprias forças e a total dependência da graça divina. O Salmo 70 exemplifica perfeitamente essa confiança, invocando a Deus como refúgio, protetor, e amparo desde a juventude, ilustrando a atitude espiritual de entrega e fé inabalável no cuidado providencial de Deus.

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ENTENDENDO MELHOR O QUE É A COMUNHÃO DOS SANTOS 46 pessoas leram este artigo

Quando rezamos o Credo, afirmamos crer na “Comunhão dos Santos”, porém muitos fiéis desconhecem exatamente do que se trata. Alguns até confundem com a Sagrada Comunhão, embora sejam realidades bem distintas. A Igreja nos ensina que a Comunhão dos Santos é a comum união (do latim comunnio) entre todos os batizados. Fazem parte dela: a […]

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QUANDO FAZER UMA REVERÊNCIA E QUANDO FAZER UMA GENUFLEXÃO DIANTE DO ALTAR 181 pessoas leram este artigo

Ao entrar em uma igreja ou capela, o católico deve persignar-se ou benzer-se e, diante do altar, fazer uma reverência ou genuflexão dependendo da presença do Santíssimo Sacramento. Se o Santíssimo estiver exposto no ostensório, deve-se ajoelhar com ambos os joelhos. A lamparina acesa indica a presença de Jesus Eucarístico no sacrário, e é essencial fazer uma visita ao Santíssimo, independentemente do propósito inicial da visita à igreja. Além disso, é possível realizar visitas espirituais e comunhões espirituais ao passar por uma igreja, mentalmente dirigindo-se ao Santíssimo com orações, um ato de adoração que pode ser profundamente enriquecedor e transformador, aumentando a concentração e o foco espiritual do fiel.

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EXISTE VIDA APÓS A MORTE? UM TRATO OUSADO ENTRE SÃO JOÃO BOSCO E UM AMIGO 25 pessoas leram este artigo

A história da amizade entre São João Bosco e Luís Comollo ilustra a crença na vida após a morte e a imortalidade da alma. Eles fizeram um pacto no seminário de Chieri, prometendo que o primeiro a morrer daria notícias do além ao outro. Após a morte prematura de Comollo, um evento extraordinário cumpriu a promessa, quando, numa noite agitada, uma voz identificada como a de Comollo anunciou a sua salvação a Bosco e a outros seminaristas presentes. Esse relato, além de reforçar a fé na existência além da morte, também destaca o impacto emocional profundo de tais experiências, evidenciado pela grave enfermidade que acometeu Bosco após o evento.

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O PAPA É INFALÍVEL EM TUDO? 38 pessoas leram este artigo

A infalibilidade papal, mal interpretada por críticos da Igreja Católica, não implica em perfeição absoluta do Papa em assuntos triviais, mas se refere estritamente a pronunciamentos ex cathedra sobre fé e moral, sob assistência divina do Espírito Santo. Este carisma, esclarecido pelo Catecismo da Igreja Católica, é vital para a autoridade do Magistério na preservação da verdade da salvação. Através da infalibilidade, a Igreja segue inabalável em sua missão, guiando os fiéis com segurança rumo à salvação, conforme prometido por Cristo a Pedro, fundamento da Igreja, assegurando que as portas do Inferno jamais prevalecerão contra ela.

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CONFIRA O QUE PRODUZ CADA VÍCIO CAPITAL 41 pessoas leram este artigo

Os sete pecados capitais desencadeiam uma cascata de consequências negativas na vida humana. A soberba manifesta-se através da ambição desmedida, presunção, busca por elogios, hipocrisia, obstinação em erros e desprezo pelos outros. A avareza leva à injustiça, traição, indiferença perante a necessidade alheia e ansiedades materiais que fazem esquecer o divino e a salvação eterna. A luxúria causa perda de orientação espiritual, instabilidade emocional, narcisismo, imprudência e promiscuidade. A inveja gera ódio, fofoca, e tentativas de destruir a reputação alheia. A gula induz à embriaguez, falta de autocontrole e afasta da espiritualidade. A ira provoca violência, vingança, julgamentos precipitados e desentendimentos. Por fim, a preguiça resulta em procrastinação, falhas no cumprimento de deveres e abre portas para diversas tentações, conduzindo à inutilidade e tristeza.

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SÍNTESE DAS CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS DE CADA EVANGELHO 40 pessoas leram este artigo

Os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João oferecem perspectivas únicas sobre a vida e ensinamentos de Jesus Cristo, direcionados a públicos e propósitos específicos. Mateus destaca Jesus como o Messias dos judeus, Marcos apresenta Sua obra redentora para os gentios, Lucas foca em Sua humanidade e misericórdia, e João ressalta Sua divindade. Cada evangelho contribui para uma compreensão completa de Jesus, simbolizados respectivamente pelo homem, leão, touro e águia, refletindo a multifacetada missão de Cristo conforme a tradição cristã.

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