AFINAL, HALLOWEEN É “COMPATÍVEL” COM A FÉ CATÓLICA OU NÃO?

O “Dia das Bruxas”, ou Halloween, é popularmente associado a costumes pagãos, mas suas origens remontam a uma celebração cristã medieval, comemorando a Véspera de Todos os Santos em 31 de outubro, determinada por um papa. Inicialmente marcado pela festa de Todos os Santos e o subsequente Dia de Finados, o Halloween era uma ocasião para lembrar os falecidos, incluindo as almas no purgatório e até os condenados. A mistura de costumes de imigrantes na América do Norte, incluindo máscaras macabras e a prática do “trick or treat”, originada de uma tentativa de resistência católica na Inglaterra, moldou o Halloween contemporâneo. Elementos como bruxas e lanternas de abóbora foram adicionados posteriormente, contribuindo para a diversidade da celebração. Apesar de sua comercialização e da reivindicação por grupos satanistas e neopagãos, o Halloween mantém suas raízes cristãs, sugerindo uma oportunidade de redescobrir seu significado original e talvez reorientar as celebrações para refletir a fé cristã, incentivando as crianças a se vestirem como seus santos favoritos.

SE VOCÊ MORRESSE AGORA, QUAL SERIA SEU DESTINO?

Este texto convida à reflexão profunda sobre o inevitável dia da morte e o subsequente juízo particular, conforme ensinamentos da Igreja Católica e as palavras de Santo Afonso. Destaca-se a importância das nossas ações e o alinhamento de nossas vidas com os ensinamentos de Jesus Cristo para evitar a condenação eterna. Aborda-se a terrível realidade do julgamento divino, onde não haverá intercessores ou apelos possíveis, sublinhando a urgência de viver uma vida de arrependimento e amor a Deus. O texto enfatiza a necessidade de preparação para este momento final, sugerindo uma contínua reconciliação com Deus através do arrependimento sincero e do desejo de viver de acordo com Sua vontade, invocando a misericórdia divina e a intercessão de Maria para a salvação eterna.

SÃO CURA D’ARS E A PREGAÇÃO SOBRE OS NOVÍSSIMOS

A Igreja Católica Apostólica Romana encoraja a meditação sobre os novíssimos — morte, juízo, inferno ou paraíso — como um meio poderoso para evitar o pecado, conforme a sabedoria encontrada no Eclesiástico (7, 40). Esta prática, endossada ao longo de dois milênios, visa orientar os fiéis para uma vida de virtude e santidade. Um exemplo emblemático dessa pregação é São João Maria Vianney, o Santo Cura d’Ars, cujo ministério extraordinário e influência espiritual, apesar de sua humilde origem e qualidades naturais, o tornaram um modelo de sacerdócio. Ele enfatizava a crença no ensinamento da Igreja sobre o inferno como real e terrível, mais do que qualquer descrição humana pode capturar, ilustrando a importância dessas meditações para uma vida conduzida com o olhar no eterno e no divino.

O QUE SÃO AS INDULGÊNCIAS?

Explorando os cuidados maternais da Igreja e a sabedoria de seus ensinamentos sobre as indulgências: redentoras de penas temporais e passaporte direto ao Céu, evitando o Purgatório. A prática inspirada por Santa Teresa e abraçada por fiéis ao longo dos séculos demonstra o poder da confiança nas indulgências concedidas pela Igreja. Descubra como as indulgências, plenárias ou parciais, oferecem a chave do tesouro dos méritos de Cristo, permitindo a purificação das almas aqui e no além.

FUTURISMO E DOUTRINA CRISTÃ

Isaac Asimov, bioquímico e escritor renomado, imaginou um futuro todo ele permeado pela tecnologia de ponta: carros voadores, androides, robôs e máquinas fantásticas, casas subterrâneas, povoações na Lua, etc. Sem dúvida, muito do que escreveu Júlio Verne, Asimov e tantos outros autores entusiastas do futurismo, já faz parte do mundo presente: aviões, submarinos, televisões de […]

FÉ E RAZÃO, CIÊNCIA E FÉ: REALIDADES HARMÔNICAS

Uma discussão tão antiga quanto o cristianismo é aquela entre fé e razão; menos antiga, e no entanto não menos intrincada, é a discussão entre ciência e fé. Na verdade, elas se assemelham muito quando se pensa que a maior parte das vezes os polemistas invocam provas materialistas contra a Revelação divina. O assunto é […]

BÍBLIA E CIÊNCIA

“A Escritura deve ser lida e interpretada com o mesmo espírito pelo qual foi escrita”, nos afirmou São Jerônimo. Um dos equívocos mais comuns cometidos por pessoas que se julgam portadoras de grande conhecimento está na tentativa de desmerecer o conteúdo bíblico, atentando para fatos narrados nela que não condizem com as descobertas científicas, que […]