A VIRGEM MARIA É A RAINHA-MÃE (PARTE 2) 115 pessoas leram este artigo

O artigo explora como o Novo Testamento apresenta a Virgem Maria como a Rainha-Mãe na Igreja. Em Mateus, a genealogia de Jesus e referências à realeza destacam Maria no contexto real. Em Lucas, as passagens da Anunciação e Visitação enfatizam seu papel como mãe do Rei. Apocalipse 12 aprofunda essa imagem, retratando Maria em uma luta celestial, simbolizando sua autoridade como Rainha-Mãe. O texto conclui que Maria, elevada ao céu, reina com Cristo, cumprindo o propósito divino e sendo venerada como Rainha, Mãe e Advogada na oração “Salve Rainha”.

por André Aloísio • Comentar

SINAIS DA VERDADEIRA DEVOÇÃO À MARIA SANTÍSSIMA 157 pessoas leram este artigo

São Luís Grignion de Montfort descreve em seu Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem as qualidades da autêntica devoção mariana. Ele destaca cinco virtudes chave: ser interior, partindo do coração e espírito; terna, com confiança filial em Maria; santa, imitando as virtudes de Maria; constante, resistindo às influências negativas; e desinteressada, focada em Deus, não em ganhos pessoais. São Luís ressalta que a verdadeira devoção requer mais do que palavras, mas uma transformação interior e um compromisso com a santidade.

por Marcos A. Fiorito • Comentar

A VIRGEM MARIA É A RAINHA-MÃE (PARTE 1) 93 pessoas leram este artigo

A Virgem Maria, reconhecida como Rainha-Mãe na tradição católica, tem suas raízes bíblicas em Gênesis, onde homem e mulher são criados para reinar juntos. A figura da rainha-mãe no antigo Israel, como Betsabeia, mãe do rei Salomão, reforça este conceito, pois ela exercia influência e autoridade ao lado do rei. No Novo Testamento, Maria, mãe de Jesus, assume este papel simbólico no novo Israel, a Igreja, destacando-se nas orações e devoções como o Rosário e a “Salve Rainha”, enfatizando sua posição de honra e intercessão.

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CONHEÇA OS LIVROS OFICIAIS MAIS IMPORTANTES DA IGREJA CATÓLICA 312 pessoas leram este artigo

A Igreja Católica possui livros fundamentais além da Bíblia Sagrada, com destaque para o Catecismo da Igreja Católica, o Código de Direito Canônico e o Missal Romano. O Catecismo, promulgado em 1992 por São João Paulo II, sistematiza a doutrina católica, abordando temas como fé, liturgia, vida em Cristo e oração cristã. O Código de Direito Canônico, a lei eclesiástica da Igreja Católica de Rito Latino, estabelece normas que regem aspectos como estrutura eclesiástica, sacramentos e sanções. Por fim, o Missal Romano contém os textos e instruções para a celebração da missa, seguindo as reformas pós-Concílio Vaticano II, representando um guia central para a liturgia católica.

por André Aloísio • Comentar

ROSA MÍSTICA – NOSSA SENHORA E SEUS INFINDOS TÍTULOS 160 pessoas leram este artigo

O título “Rosa Mística” atribuído a Nossa Senhora simboliza sua supremacia em beleza e santidade, tanto na humanidade quanto no céu. Este título reflete a vida humilde e oculta de Maria, honrada como a Filha predileta do Pai, Mãe do Filho e Esposa do Espírito Santo. Exaltada por São Luís Grignion de Montfort e São João Newman, Maria é vista como a encarnação da pureza e humildade, buscando reconhecimento somente de Deus. A devoção a Maria como Rosa Mística, enraizada nos primeiros séculos do cristianismo e reforçada pelos Padres da Igreja, nos inspira a imitar suas virtudes, buscando a santidade e as graças místicas que ela oferece como guia espiritual e intercessora.

por Marcos A. Fiorito • Comentar

UM BREVE COMENTÁRIO À ORAÇÃO DA AVE MARIA: SÚPLICA À SANTA MARIA, MÃE DE DEUS 148 pessoas leram este artigo

O texto foca na terceira parte da “Ave Maria”, enfatizando a singularidade de Maria como “Santa Maria, Mãe de Deus”. A santidade de Maria é destacada como única, diferenciando-a de outros santos, por estar livre do pecado desde a concepção. Reconhecida como “Mãe de Deus” pelo Terceiro Concílio Ecumênico em Éfeso, Maria tem um papel especial na intercessão pelos fiéis. A oração pede sua intercessão “agora e na hora da morte”, realçando a importância crítica destes momentos na vida cristã. O “Amém” final reforça a fé e concordância com o conteúdo da oração, concluindo a série de artigos sobre a Ave Maria e destacando a importância do Rosário como forma de veneração a Maria.

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O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O DIVÓRCIO? 139 pessoas leram este artigo

O divórcio, embora prevalente, contraria a vontade divina como expressa na Bíblia. Em Mateus 19:3-12 e Marcos 10:2-12, Jesus ressalta a indissolubilidade do matrimônio, enquanto Paulo, em 1 Coríntios 7:10-16, reconhece a complexidade das situações matrimoniais mistas (cristão e não cristão). A Bíblia mostra que Deus pretendia que o matrimônio fosse uma união permanente e inseparável, exceto em casos de matrimônios inválidos ou entre não batizados, onde o não cristão não deseja permanecer. A Igreja Católica segue esses ensinamentos, mantendo a indissolubilidade do matrimônio sacramental entre batizados e permitindo o divórcio apenas em situações específicas, conforme a doutrina e o Código de Direito Canônico.

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CRISTO ESTÁ REALMENTE PRESENTE NA EUCARISTIA OU É SÓ UM SÍMBOLO? 93 pessoas leram este artigo

Navegar pela vasta quantidade de informações disponíveis hoje requer discernimento, especialmente em relação à formação cristã. A distinção entre a presença real e simbólica de Cristo na Eucaristia é um exemplo crítico dessa necessidade. A Igreja Católica ensina, com base nas palavras de Jesus e na tradição constante, que durante a Missa ocorre a transubstanciação, transformando o pão e o vinho no Corpo e Sangue de Cristo. Este conceito, reiterado pelo Magistério da Igreja, destaca a presença permanente de Cristo na Eucaristia, um mistério que excede a compreensão física e sublinha a importância de uma compreensão profunda da fé católica.

por Marcos A. Fiorito • Comentar

UM BREVE COMENTÁRIO À ORAÇÃO DA AVE MARIA: SAUDAÇÃO DE SANTA ISABEL (PARTE 2) 103 pessoas leram este artigo

No último artigo sobre a oração da Ave Maria, começamos a analisar a saudação de Santa Isabel (“Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus”, de Lc 1, 42), à luz do contexto da Visitação de Nossa Senhora à Santa Isabel (Lc 1, 39-56). Neste artigo, vamos continuar […]

por André Aloísio • Comentar

FAMÍLIA E A PEDAGOGIA DO AMOR 124 pessoas leram este artigo

Em tempos de crescente relativismo moral, como observado pelo cardeal Joseph Ratzinger, a educação cristã familiar é essencial. O progresso tecnológico não equivale a avanço espiritual, com a sociedade enfrentando desafios éticos, especialmente em relação à família. O Catecismo da Igreja Católica enfatiza a importância dos pais na educação moral e espiritual dos filhos, destacando o ambiente familiar como primeiro e fundamental espaço de aprendizado sobre amor, respeito e virtudes sociais. Papa Paulo VI reitera esse ensino, ressaltando que a família deve ser uma comunidade de amor, fomentando a fé e introduzindo os filhos na sociedade e na Igreja. A educação familiar, portanto, é vista como um reflexo do amor divino e um meio de proteção contra as falácias do mundo relativista.

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A QUARESMA DE SÃO MIGUEL ARCANJO 159 pessoas leram este artigo

No dia 15 de agosto, a Igreja inicia a “Quaresma de São Miguel Arcanjo”, culminando no dia 29 de setembro. Esta devoção, que remonta a São Francisco de Assis, é um período de 40 dias de penitência e oração, honrando São Miguel, o “príncipe dos anjos”. O artigo explora a história e o significado de São Miguel na Bíblia, destacando sua batalha contra o mal e seu papel como defensor do povo de Deus. Oferece também orientações práticas sobre como observar esta Quaresma, incluindo penitências e orações específicas, ressaltando a importância da família, da oração e do sacrifício pessoal nesse período de devoção.

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UM BREVE COMENTÁRIO À ORAÇÃO DA AVE MARIA: SAUDAÇÃO DE SANTA ISABEL (PARTE 1) 135 pessoas leram este artigo

Nos últimos dois artigos sobre a Ave Maria, o foco foi na primeira parte da oração, destacando a saudação do Arcanjo Gabriel à Virgem Maria. Este artigo, contudo, explora a segunda parte da oração, a saudação de Santa Isabel, que destaca a bênção divina sobre Maria e Jesus. A análise ressalta que Maria é “bendita” não apenas por sua maternidade biológica de Cristo, mas principalmente por sua fé e obediência à Palavra de Deus. A visita de Maria a Santa Isabel e a consequente alegria de São João Batista no ventre evidenciam a presença abençoada de Cristo. O artigo enfatiza a importância de imitar a fé e a obediência de Maria, guardando a Palavra de Deus nos corações para viver uma vida frutífera e abençoada.

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OS TRÊS ARCANJOS DA BÍBLIA 316 pessoas leram este artigo

A Bíblia descreve os anjos como seres espirituais sem corpo, criados por Deus, com os arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael destacando-se por suas missões específicas: Miguel combate os inimigos de Deus, Gabriel transmite mensagens divinas importantes e Rafael é o anjo da cura. A Igreja Católica honra estes arcanjos em 29 de setembro e encoraja a devoção através da Quaresma de São Miguel, começando em 15 de agosto, para preparar os fiéis para a celebração desses mensageiros celestiais e seus papéis na salvação.

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CRISTO NÃO VEIO ABOLIR A ANTIGA LEI, MAS ELEVÁ-LA E CUMPRI-LA PLENAMENTE 86 pessoas leram este artigo

O advento de Jesus Cristo marcou o cumprimento das profecias messiânicas, trazendo uma nova interpretação à Lei mosaica e estabelecendo um reino espiritual em contraste com as expectativas terrenas de muitos judeus. Enfrentando oposição dos líderes religiosos da época, Cristo promoveu uma doutrina que transcendeu a antiga Lei, revelando a Trindade e inaugurando a era da Igreja sobre as bases do paganismo e da Lei antiga. Segundo ensinamentos do século IV por “Pseudo-Crisóstomo”, Ele não só esclareceu a Lei, mas a cumpriu de maneira plena, realçando seu aspecto moral, transformando a liturgia e realizando as profecias além das expectativas, evidenciando a união da Tradição Cristã com as Sagradas Escrituras.

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UM BREVE COMENTÁRIO À ORAÇÃO DA AVE MARIA: “CHEIA DE GRAÇA” 131 pessoas leram este artigo

Este artigo explora profundamente a expressão “cheia de graça” usada pelo Arcanjo Gabriel na saudação à Virgem Maria, revelando sua significância teológica única. Através de uma análise do termo grego “kecharitomene”, entendemos que Maria foi singularmente agraciada por Deus, uma verdade que define sua identidade e missão. A expressão indica que Maria recebeu uma plenitude de graça de forma exclusiva e contínua, prefigurando sua Imaculada Conceição e seu papel como a mais perfeita das criaturas, a nova Eva, e templo vivo de Deus. Este título de “cheia de graça” não apenas destaca a pureza e a plena redenção de Maria por Deus, mas também sua posição elevada acima de todas as criaturas, cumprindo sua vocação divina como Mãe de Deus e nossa Mãe, convidando-nos a reconhecer e louvar as maravilhas que Deus realizou nela.

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