Apoiadores do Pocket Terço
Terço com imagens no Youtube
Reze os Mistérios Gloriosos com imagens

Antífona de entrada

Povo de Sião, o Senhor vem para salvar as nações! E, na alegria do vosso coração, soará majestosa a sua voz. (Cf. Is 30, 19. 30)
Populus Sion, ecce Dóminus véniet ad salvándas gentes: et audítam fáciet Dóminus glóriam vocis suae, in laetítia cordis vestri. Ps. Qui regis Israel, inténde: qui dedúcis velut ovem Ioseph. (Cf. Is. 30, 19. 30; Ps. 79)
Vernáculo:
Povo de Sião, o Senhor vem para salvar as nações! E, na alegria do vosso coração, soará majestosa a sua voz. (Cf. MR: Is 30, 19. 30) Sl. Ó Pastor de Israel, prestai ouvidos. Vós, que a José apascentais qual um rebanho! (Cf. LH: Sl 79)
Entenda esta antífona

Coleta

Ó Deus todo-poderoso e cheio de misericórdia, nós vos pedimos que nenhuma atividade terrena nos impeça de correr ao encontro do vosso Filho, mas, instruídos pela vossa sabedoria, participemos da plenitude de sua vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (Is 11, 1-10)


Leitura do Livro do Profeta Isaías


Naqueles dias, 1nascerá uma haste do tronco de Jessé e, a partir da raiz, surgirá o rebento de uma flor; 2sobre ele repousará o espírito do Senhor: espírito de sabedoria e discernimento, espírito de conselho e fortaleza, espírito de ciência e temor de Deus; 3no temor do Senhor, encontra ele seu prazer. Ele não julgará pelas aparências que vê nem decidirá somente por ouvir dizer; 4mas trará justiça para os humildes e uma ordem justa para os homens pacíficos; fustigará a terra com a força da sua palavra e destruirá o mau com o sopro dos lábios. 5Cingirá a cintura com a correia da justiça e as costas com a faixa da fidelidade. 6O lobo e o cordeiro viverão juntos, e o leopardo deitar-se-á ao lado do cabrito; o bezerro e o leão comerão juntos, e até mesmo uma criança poderá tangê-los. 7A vaca e o urso pastarão lado a lado, enquanto suas crias descansam juntas; o leão comerá palha com o boi; 8a criança de peito vai brincar em cima do buraco da cobra venenosa; e o menino desmamado não temerá pôr a mão na toca da serpente. 9Não haverá danos nem mortes por todo o meu santo monte: a terra estará tão repleta do saber do Senhor quanto às águas que cobrem o mar. 10Naquele dia, a raiz de Jessé se erguerá como um sinal entre os povos; hão de buscá-la as nações, e gloriosa será a sua morada.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Salmo Responsorial (Sl 71)


℟. Nos seus dias a justiça florirá.


— Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue os vossos pobres. ℟.

— Nos seus dias a justiça florirá e grande paz, até que a lua perca o brilho! De mar a mar estenderá o seu domínio, e desde o rio até os confins de toda a terra! ℟.

— Libertará o indigente que suplica, e o pobre ao qual ninguém quer ajudar. Terá pena do indigente e do infeliz, e a vida dos humildes salvará. ℟.

— Seja bendito o seu nome para sempre! E que dure como o sol sua memória! Todos os povos serão nele abençoados, todas as gentes cantarão o seu louvor! ℟.


https://youtu.be/I6AVMgryq7A
Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Segunda Leitura (Rm 15, 4-9)


Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos


Irmãos: 4Tudo o que outrora foi escrito, foi escrito para nossa instrução, para que, pela nossa constância e pelo conforto espiritual das Escrituras, tenhamos firme esperança.

5O Deus, que dá constância e conforto, vos dê a graça da harmonia e concórdia, uns com os outros, como ensina Cristo Jesus.6Assim, tendo como que um só coração e a uma só voz, glorifiqueis o Deus e Pai do Senhor nosso, Jesus Cristo.

7Por isso, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo vos acolheu, para a glória de Deus.

8Pois eu digo: Cristo tornou-se servo dos que praticam a circuncisão, para honrar a veracidade de Deus, confirmando as promessas feitas aos pais.

9Quanto aos pagãos, eles glorificam a Deus, em razão da sua misericórdia, como está escrito: “Por isso, eu vos glorificarei entre os pagãos e cantarei louvores ao vosso nome”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui
℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas! Toda a carne há de ver a salvação do nosso Deus! (Lc 3, 4. 6) ℟.

Evangelho (Mt 3, 1-12)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naqueles dias, apareceu João Batista, pregando no deserto da Judeia:

2“Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”.

3João foi anunciado pelo profeta Isaías, que disse: “Esta é a voz daquele que grita no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas!”

4João usava uma roupa feita de pelos de camelo e um cinturão de couro em torno dos rins; comia gafanhotos e mel do campo.

5Os moradores de Jerusalém, de toda a Judeia e de todos os lugares em volta do rio Jordão vinham ao encontro de João.6Confessavam seus pecados e João os batizava no rio Jordão.7Quando viu muitos fariseus e saduceus vindo para o batismo, João disse-lhes: “Raça de cobras venenosas, quem vos ensinou a fugir da ira que vai chegar?8Produzi frutos que provem a vossa conversão.9Não penseis que basta dizer: ‘Abraão é nosso pai’, porque eu vos digo: até mesmo destas pedras Deus pode fazer nascer filhos de Abraão.

10O machado já está na raiz das árvores, e toda árvore que não der bom fruto será cortada e jogada no fogo.

11Eu vos batizo com água para a conversão, mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu. Eu nem sou digno de carregar suas sandálias. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.

12Ele está com a pá na mão; ele vai limpar sua eira e recolher seu trigo no celeiro; mas a palha ele a queimará no fogo que não se apaga”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Creio

Creio em Deus Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne
e na vida eterna. Amém.

Antífona do Ofertório

Deus tu convértens vivificábis nos, et plebs tua laetábitur in te: osténde nobis, Dómine, misericórdiam tuam, et salutáre tuum da nobis. (Ps. 84, 7-8)


Vernáculo:
Não vireis restituir a nossa vida, para que em vós se rejubile o vosso povo? Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade, concedei-nos também vossa salvação! (Cf. LH: Sl 84, 7-8)
Entenda esta antífona

Sobre as Oferendas

Acolhei, ó Deus, com bondade nossas humildes preces e oferendas, e, como não podemos invocar os nossos méritos, venha em nosso socorro a vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Levanta-te, Jerusalém, põe-te no alto e vê: vem a ti a alegria do teu Deus. (Br 5, 5; 4, 36)
Ierúsalem surge, et sta in excélso: et vide iucunditátem, quae véniet tibi a Deo tuo. (Bar. 5, 5; 4, 36; ℣. Ps. 147, 12. 13. 14. 15. 17. 18. 19. 20)
Vernáculo:
Levanta-te, Jerusalém, põe-te no alto e vê; vem a ti a alegria do teu Deus. (Cf. MR: Br 5, 5; 4, 36)
Entenda esta antífona

Depois da Comunhão

Alimentados pelo pão espiritual, nós vos suplicamos, ó Deus, que, pela participação nesta Eucaristia, nos ensineis a julgar com sabedoria os valores terrenos e colocar nossas esperanças nos bens eternos. Por Cristo, nosso Senhor.

Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Homilia do dia 04/12/2022
Precisamos Falar sobre o Inferno

"O machado já está na raiz das árvores", pregava São João Batista, "e toda árvore que não der bom fruto será cortada e jogada no fogo", "no fogo que não se apaga". Com essas palavras, o Evangelho deste domingo nos lembra uma realidade há muito tempo esquecida e ausente de nossas homilias e meditações: o inferno.


No Evangelho deste domingo, somos confrontados pela severidade da vida e da pregação de São João Batista. O último dos profetas, precursor do Salvador, vivia na simplicidade: de vestuário, pois "usava uma roupa feita de pelos de camelo e um cinturão de couro em torno dos rins"; e de alimentos, pois "comia gafanhotos e mel do campo". Não menos duras são as palavras que ele dirige, primeiro aos fariseus e saduceus, os quais ele chama, carinhosamente, de "cobras venenosas"; e depois a todo o povo que se põe a escutá-lo. "O machado já está na raiz das árvores", ele diz, "e toda árvore que não der bom fruto será cortada e jogada no fogo", "no fogo que não se apaga".

A um ouvido e um olhar desatentos, palavras assim poderiam soar contrárias ao espírito do Novo Testamento, à lei da caridade que Cristo veio colocar no lugar da Antiga Lei. A verdade, porém, é que o próprio Senhor se serviu de linguagem semelhante para denunciar as obras infrutíferas das trevas (cf. Ef 5, 11), não poupando xingamentos para repreender as mesmas figuras reprimidas por São João Batista (cf. Mt 23). Quando foi necessário, o Evangelho de São João conta que Jesus chegou a fazer um chicote com cordas para expulsar do templo cambistas e vendedores, que faziam da casa de seu Pai uma casa de comércio (cf. Jo 2, 13-17).

Tais exemplos retirados dos Evangelhos são suficientes para mostrar o erro gnóstico de quem contrapõe o Antigo ao Novo Testamento, o Senhor dos exércitos ao Jesus capturado pelos soldados, a justiça divina à sua infinita misericórdia. Deus não é um para os patriarcas e profetas e outro para os Apóstolos, como queria o heresiarca Marcião de Sinope. Ao contrário, um só e o mesmo Deus é o que liberta o seu povo da escravidão do Egito e o castiga quarenta anos no deserto; um só e o mesmo que põe para fora de seu templo os gananciosos e faz entrar em seu Reino os pobres; um só e o mesmo que "trará justiça para os humildes e uma ordem justa para os homens pacíficos" e, ao mesmo tempo, "fustigará a terra com a força da sua palavra e destruirá o mau com o sopro dos lábios" (Is 11, 3-4).

A doutrina católica abraça, portanto, o todo da verdade a respeito de Deus, sem menosprezar a sua justiça nem abusar de sua bondade, e aquilo que contemplamos na história da salvação, referente à diversidade de leis divinas, repete-se igualmente na história de cada indivíduo tomado em particular. Se os homens passaram a procurar o Céu no lugar de Canaã e a mover-se pelo amor ao invés do temor (cf. Suma Teológica, I-II, q. 91, a. 5), também nós precisamos buscar as alegrias celestes ao invés dos bens terrenos e mover-nos não sob a ameaça do castigo, mas pelo amor de Deus a nós manifestado em Cristo.

O temor de Deus, no entanto, é o princípio da sabedoria (cf. Sl 110, 10) e o primeiro dos dons do Espírito Santo, sobre os quais fala a segunda leitura deste domingo. Para aqueles que ainda não entraram no caminho da salvação, a pregação mais conveniente é aquela que suscita nos corações o temor do Senhor, pois é ele que move a alma a abandonar a vida de pecado e reconciliar-se com Deus. Por isso é tão necessário falar sobre o inferno, ainda nos dias de hoje. Enquanto ainda houver almas se afastando de Deus, cometendo pecados mortais e correndo o risco de se perderem eternamente, esse tema nunca estará "fora de moda", como dizem. A menos, é claro, que consideremos todas as verdades eternas pregadas por Nosso Senhor, pelos Apóstolos e pelos santos, como coisa insignificante ou sem valor. Nesse caso, falta-nos fé e, de todos os homens, somos sem dúvida os mais dignos de lástima, por depositarmos apenas para este mundo a nossa esperança em Cristo (cf. 1Cor 15, 19).

Para termos uma noção mais adequada do que seja o inferno, consideremos a profundidade da nossa alma, que não pode ser plenamente saciada por nada neste universo. Temos dentro de nós um vazio de certo modo infinito, que só Deus pode preencher. Apesar disso, nós em vida não somos capazes de enxergar bem essa verdade e terminamos levando uma vida de "ilusória independência" do Senhor. Quando morremos, porém, essa verdade de nosso ser se manifesta com toda a sua força e, então, se estamos na amizade de Deus e prontos para irmos ao seu encontro, é ao Céu que nos dirigimos; se morremos na graça divina, mas as nossas misérias e imperfeições ainda nos impedem de ascender, nós sofremos e é essa dor o que a Igreja chama de "purgatório"; a alma que partiu deste mundo no pecado, ao contrário, viveu odiando a Deus e é do mesmo modo que passará, tragicamente, a sua eternidade, insultando com todos os seus atos o Único que podia saciar completamente a sua sede existencial.

Uma realidade tão terrível como essa, consequência de nossa liberdade, não pode ser simplesmente silenciada, como se pouco ou nada fosse. É por isso que Nossa Senhora mostrou às três crianças de Fátima o inferno, chamando-as a oferecerem jejuns e orações pelas almas dos pobres pecadores, a fim de que não se perdessem eternamente. Compreendamos bem que nem a possibilidade de uma guerra nuclear e da própria extinção humana podem superar em gravidade a tragédia que é vermo-nos separados eternamente de Deus, o único Bem capaz de completar perfeitamente o nosso ser.

Por isso, recorramos enquanto é tempo à misericórdia divina. Confessemo-nos, mudemos de vida e procuremos a amizade de Deus, acolhendo como misericordioso Salvador Aquele a quem tememos como Juiz!

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui
Homilia | Pregar sobre o Inferno é um ato de misericórdia! (2.º Domingo do Advento)

Ao contrário do que muitos pensam, a pregação sobre o Inferno não é uma forma de ameaçar os fiéis, mas é um ato de misericórdia para alertar aqueles que, indiferentes aos Mandamentos de Deus, trilham o caminho da perdição eterna. Por isso, São João Batista advertia: “O machado já está na raiz das árvores, e toda árvore que não der bom fruto será cortada e jogada no fogo”, sim, “no fogo que não se apaga”. Assista à homilia deste 2.º Domingo do Advento e entenda por que nunca estará “fora de moda” falar sobre o Inferno.


https://youtu.be/md5oWiruzuA
Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Santo do dia 04/12/2022

Ouça no Youtube

São João Damasceno (Memória Facultativa)
Local: Jerusalém, Israel
Data: 04 de Dezembro† c. 749


João é chamado Damasceno porque natural de Damasco na Siria, onde nasceu em data muito incerta, podendo-se situá-la, porém, na segunda metade do século VII. Sendo considerado o último dos Padres da Igreja, está presente entre os maiores representantes da sabedoria teológica oriental. Foi também um dos maiores poetas da Igreja oriental, compondo numerosos hinos para a Liturgia. Morreu no mosteiro de São Sabas perto de Jerusalém, entre o ano de 749-753. Em 1890, o papa Leão XIII distinguiu-o com o honroso titulo de Doutor da Igreja.

Damasco, na Síria, foi conquistada pelos árabes muçulmanos em 661, tornando-se então califado. Poucos anos depois nascia ali João. Seu pai, também de nome João, foi funcionário do califado. O próprio João filho, apesar de cristão, durante alguns anos continuou a serviço do califa.

Por volta de 760 deixou a corte, renunciou a tudo, distribuiu os bens aos pobres e retirou-se como monge ao mosteiro de São Sabas, perto de Jerusalém. Foi ordenado sacerdote pelo patriarca de Jerusalém, João V, que se serviu dele como pregador e escritor, especialmente durante a polêmica iconoclasta. Desde sua entrada no mosteiro de São Sabas, sua existência decorreu no silêncio do claustro, entregue aos estudos, à disciplina monástica e à atividade literária, principalmente no campo da ciência teológica. Em sua obra mais original A fonte da ciência, ele tenta uma exposição sistemática do dogma católico, seguindo o Credo. Não quis ser original. Dominava praticamente todos os conhecimentos teológicos de sua época e teve o grande mérito de condensar em seus escritos as doutrinas teológicas dos Santos Padres gregos. Os escritos de São João Damasceno abrangem quase todos os setores da doutrina cristã: teologia dogmática, apologética, ascética, exegese, homilética, poesias sacras e até obras polêmicas. Dissertou, particularmente, sobre o mistério da Encarnação do Verbo Divino e sobre a Santíssima Virgem Maria, sua imaculada conceição, a maternidade divina, a virgindade perpétua de Maria e sua Assunção ao céu em corpo e alma depois da morte.

Engajou-se decididamente na defesa do culto das imagens nas igrejas contra os iconoclastas. Sobre a questão escreveu o livro Orações sobre as imagens sagradas. A defesa do culto das imagens pode-se resumir na seguinte frase sua: "Não é a matéria que honramos, mas o que ela representa; a honra que prestamos à imagem é transferida para quem é seu modelo".

A Oração coleta pede a Deus que possamos contar com o apoio das orações do presbítero São João Damasceno para que a verdadeira fé por ele ensinada de modo tão eminente seja sempre nossa luz e nossa força.

Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

São João Damasceno, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil