Apoiadores do Pocket Terço
Terço com imagens no Youtube
Reze os Mistérios Dolorosos com imagens

Antífona de entrada

Chegue até vós a minha súplica; inclinai vosso ouvido à minha prece. (Sl 87, 3)
Intret orátio mea in conspéctu tuo: inclína aurem tuam ad precem meam Dómine. Ps. Dómine Deus salútis meae: in die clamávi, et nocte coram te. (Ps. 87, 3 et 2)
Vernáculo:
Chegue até vós a minha súplica; inclinai vosso ouvido à minha prece. (Cf. MR: Sl 87, 3) Sl. A vós clamo, Senhor, sem cessar, todo o dia, e de noite se eleva até vós meu gemido. (Cf. LH: Sl 87, 2)

Coleta

Deus de poder e misericórdia, afastai de nós todo obstáculo para que, inteiramente disponíveis, nos dediquemos ao vosso serviço. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (Tt 2, 1-8. 11-14)


Leitura da Carta de São Paulo a Tito


Caríssimo, 1o teu ensino seja conforme à sã doutrina. 2Os mais velhos sejam sóbrios, ponderados, prudentes, fortes na fé, na caridade, na paciência. 3Assim também as mulheres idosas observem uma conduta santa, não sejam caluniadoras nem escravas do vinho, mas mestras do bem. 4Saibam ensinar as jovens a amarem seus maridos, a cuidarem dos filhos, 5a serem prudentes, castas, boas donas de casa, dóceis para os maridos, bondosas, para que a palavra de Deus não seja difamada.

6Exorta igualmente os jovens a serem moderados 7e mostra-te em tudo exemplo de boas obras, de integridade na doutrina, de ponderação, 8de palavra sã e irrepreensível, para que os adversários se confundam, não tendo nada de mal para dizer de nós.

11Pois a graça de Deus se manifestou trazendo salvação para todos os homens. 12Ela nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões mundanas e a viver neste mundo com equilíbrio, justiça e piedade, 13aguardando a feliz esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. 14Ele se entregou por nós, para nos resgatar de toda a maldade e purificar para si um povo que lhe pertença e que se dedique a praticar o bem.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Salmo Responsorial (Sl 36)


℟. A salvação de quem é justo vem de Deus!


— Confia no Senhor e faze o bem, e sobre a terra habitarás em segurança. Coloca no Senhor tua alegria, e ele dará o que pedir teu coração. ℟.

— O Senhor cuida da vida dos honestos, e sua herança permanece eternamente. É o Senhor quem firma os passos dos mortais e dirige o caminhar dos que lhe agradam. ℟.

— Afasta-te do mal e faze o bem, e terás tua morada para sempre. Os justos herdarão a nova terra e nela habitarão eternamente. ℟.


https://youtu.be/EzHJ5XgB688
Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui
℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Quem me ama, realmente, guardará minha palavra, e meu Pai o amará e a ele nós viremos. (Jo 14, 23) ℟.

Evangelho (Lc 17, 7-10)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Lucas 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, disse Jesus: 7“Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: ‘Vem depressa para a mesa?’ 8Pelo contrário, não vai dizer ao empregado: ‘Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso tu poderás comer e beber?’ 9Será que vai agradecer ao empregado, porque fez o que lhe havia mandado? 10Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: ‘Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer’”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Gressus meos dírige Dómine secúndum elóquium tuum: ut non dominétur omnis iniustítia, Dómine. (Ps. 118, 133)


Vernáculo:
Conforme a vossa lei firmai meus passos, para que não domine em mim a iniquidade! (Cf. LH: Sl 118, 133)

Sobre as Oferendas

Lançai, ó Deus, sobre o nosso sacrifício um olhar de perdão e de paz, para que, celebrando a paixão do vosso Filho, possamos viver o seu mistério. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar. (Sl 22, 1-2)

Ou:


Os discípulos reconheceram o Senhor Jesus ao partir o pão. (Lc 24, 35)
Dominus regit me, et nihil mihi déerit: in loco páscuae ibi me collocávit: super aquam refectiónis educávit me. (Ps. 22, 1. 2; ℣. Ps. 22, 3b. 4ab. 4cd. 5ab. 5cd. 6ab. 6cd)
Vernáculo:
O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar. (Cf. MR: Sl 22, 1-2)

Depois da Comunhão

Fortificados por este alimento sagrado, nós vos damos graças, ó Deus, e imploramos a vossa clemência; fazei que perseverem na sinceridade do vosso amor aqueles que fortalecestes pela infusão do Espírito Santo. Por Cristo, nosso Senhor.

Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Homilia do dia 08/11/2022
Uma dívida de gratidão

“Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: ‘Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer’”.

1. Servos, não empregados. — O Evangelho de hoje nos ensina que somos servos inúteis (cf. v. 10). Mas o que é que Jesus quer nos ensinar, ao contar essa parábola que parece tão agressiva? “Não” — dirá alguém —, “como ‘servo inútil’? Nós temos utilidade; nós podemos fazer alguma coisa para Deus”. Entendamos, antes de tudo, o contexto. Em primeiro lugar, para entender essa parábola, nós precisamos ir à cultura da época de Jesus, que é muito diferente da nossa. Nós vivemos numa cultura em que existem direitos trabalhistas, carteira assinada, férias remuneradas etc. etc., e qualquer ingerência do patrão pode dar em processo. Mas, aqui, nós não estamos falando de uma relação de empregado-patrão; nós estamos falando, realmente, de um servo no sentido de escravo, de uma pessoa que é propriedade de outra. Não o estou dizendo para defender a escravidão, mas para explicar o contexto social da época de Jesus, na qual havia escravidão, pessoas pertencentes a outras, que por elas eram servidas. Havia, de fato, esse relacionamento de senhor e servo. Esse relacionamento, que para nós, homens, pode parecer injusto e indevido, é o correto para com Deus. Deus não é nosso “empregador”, Deus não nos contratou para lhe prestarmos um serviço: Deus é o nosso Senhor.

2. Nós somos de Outro. — É aqui que está, pois, o significado profundo desta parábola. Nós precisamos entender a realidade de que temos um dono: “Eu não me pertenço”. E é exatamente aqui que o mundo moderno tem dificuldade de entender a Deus e entender o nosso relacionamento com Ele. Nós, muitas vezes, nos aproximamos de Deus querendo estabelecer com Ele uma espécie de relação comercial, para fazer coisas “por merecer”, como um título para esperar um salário. Por isso começamos a nos apresentar ao altar como quem vem ao RH de uma empresa para exigir seus direitos: “Afinal”, pensamos, “eu fiz. Como agora vou ser retribuído?” Não só isso. Somos também muito cheios de autodeterminação, de autonomia, de sorte que qualquer um que pretenda entrar em nossa vida para pedir o que não queremos dar nos faz sentir violentados: “Não, não! Quem você pensa que é?!”, dizemos. Ora, tudo isso atrapalha o nosso relacionamento com Deus. O nosso relacionamento com Ele deve ser gratuito.

3. Dívida de gratidão. — É Ele quem nos dá a vida, quem nos sustenta no ser. Ele é nosso benfeitor. Ele nos dá tudo, e a Ele nós tudo devemos: Ele nos deu a vida, na qual nos sustenta; Ele nos deu a fé, a graça, a amizade consigo. Dele recebemos tudo, absolutamente tudo, e a Ele nós devemos gratidão. Mas se nós, ao contrário, nos revoltarmos e começarmos a nos relacionar com Deus como se Ele fosse um patrão cruel, exigindo-lhe nossos “direitos”, estaremos pervertendo o nosso relacionamento com Ele; estaremos caminhando no mesmo e triste caminho de Lúcifer, num caminho de rivalidade com Deus. Ora, os santos do céu e os anjos que servem a Deus têm com Ele outro relacionamento, que é fonte de felicidade: Deus quer ser amado e servido com eucaristia, isto é, com ação de graças. Gratidão! gratidão! Nós tudo recebemos dele; somos servos inúteis. E por isso a nossa alegria é poder amar e servir a Ele, que é tão bom. Os santos chegaram a essa gratuidade por um toque da graça que fez muitos deles perceber que, ainda que não houvesse céu e a recompensa do paraíso, ainda que não houvesse inferno e os castigos eternos, ainda assim seria uma alegria muito grande amar e servir a Deus, por ser Ele quem é, e não pelo que dele se pode receber; não pelo inferno que se teme, mas pela bondade mesma daquele a quem amamos e servimos. Sim, somos servos inúteis.

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui
Homilia Diária | “Fiz a minha parte, e Deus?” (Terça-feira da 32.ª Semana do Tempo Comum)

Cristo, é verdade, nos chamou amigos, e o somos de fato se permanecemos na sua graça. Mas daí não se segue que já não sejamos criaturas e, portanto, servos de Deus. A Deus, por ser Ele quem é, devemos amar de todo coração, e a nós, como criaturas finitas que dele tudo receberam, nada se pode exigir com mais justiça do que servir aquele que, por amor, tudo nos deu.Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 8 de novembro, e meditemos juntos mais uma página do santo Evangelho!


https://youtu.be/FdNMgF0Lsn8
Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Santo do dia 08/11/2022

Ouça no Youtube

Santa Elisabete da Trindade (Memória Facultativa)
Local: Dijon, França
Data: 08 de Novembro† 1906


Elisabete Catez Rolland nasceu em 18 de julho de 1880 no acampamento militar de Avord, perto de Bourges (França), e foi batizada em 22 de julho na capela do campo. Seus pais, o capitão Joseph Catez e Marie Rolland, eram cristãos convictos. Depois de dezoito meses, a família se estabeleceu em Dijon, onde sua outra filha, Margaret, nascerá. Elisabete tinha apenas sete anos quando seu pai morreu repentinamente em seus braços. A mãe, mulher enérgica e muito sensível, compensará a educação das filhas.

Ela era uma criança inteligente, afetuosa, sociável e viva, mas também zangada. Logo Deus entrou em sua vida como a Grande Realidade que a fascinou e seduziu. Posteriormente afirmou que, desde os oito anos, o seu amor a Deus e à oração era tal que não podia conceber o seu futuro, a não ser consagrando-se inteiramente a ele: resolução que renovou aos dez anos na ocasião de sua primeira comunhão e finalmente selado aos quatorze anos com o voto perpétuo de virgindade (1894).

Muito jovem, Elisabete foi matriculada no Conservatório de Música de Dijon, onde imediatamente mostrou um talento excepcional para o piano. Seu músico favorito era e sempre foi Chopin. Apesar do “primeiro prêmio” para piano obtido no Conservatório, ela queria viver sua consagração religiosa no Carmelo Teresiano o mais rápido possível. A oposição inabalável da mãe - a quem a Santa tanto amava - será para Isabel uma verdadeira graça para a consolidação da sua experiência espiritual. De fato, até aos 21 anos viverá o seu ideal contemplativo de jovem leiga, socialmente empenhada e que gostava de viajar por toda a França: como pianista consagrada, como jovem pedida em casamento e muito atenta às necessidades dos outros, como apóstola ativa na paróquia de Saint-Michel em Dijon.

Mística da presença trinitária na alma, Elisabete é uma autêntica filha do espírito mais genuíno que anima o Carmelo. Ela escreveu em seu diário: “Parece-me que encontrei o meu céu na terra, porque o céu é Deus e Deus está na minha alma. No dia em que entendi isso, tudo se iluminou em mim e gostaria de sussurrar esse segredo para quem eu amo”.

Em 2 de agosto de 1901, com a idade de 21 anos, fiel ao seu propósito, Elisabete entrou no Carmelo de Dijon com o nome de Irmã Elisabete da Santíssima Trindade; recebeu o hábito monástico em 8 de dezembro de 1901 e emitiu a profissão em 11 de janeiro de 1903. Religiosa profundamente fiel e feliz - ainda que purificada pelo sofrimento - e muito amada pelas irmãs, Isabel viveu com força e perseverança o seu ideal, que ela expressará um dia em oração: “Ó meu Deus, a Trindade que adoro” que, logo após a sua morte, percorrerá o mundo e será amplamente citada no Catecismo da Igreja Católica (n. 260). Atingida pela doença de Addison, então incurável e muito dolorosa, Elisabete declinou lentamente. Após grande sofrimento físico, morreu em 9 de novembro de 1906, aos 26 anos.

Em apenas cinco anos de vida no Carmelo, Elisabete completou sua jornada espiritual deslumbrante, também testemunhada por seus escritos e cartas, e que torna esta jovem carmelita uma resposta extraordinária da fé cristã à secularização e às muitas faces do ateísmo contemporâneo. Elisabete, de fato, quis viver como "louvor de glória" à Trindade presente em sua alma, encontrando no mistério da habitação divina seu "céu na terra", sua graça e sua missão eclesial. É singular, na experiência de Elisabete da Trindade, que ela soube difundir na família a radicalidade da sua adesão a Cristo. Na verdade, com um conhecimento pedagógico excepcional, poderá envolver também a sua irmã Guite (1883-1954) que, casada e feliz e mãe de nove filhos, ela também caminhará na esteira espiritual de Elisabete, transmitindo o mesmo espírito da Bem-aventurada ao seu marido e aos seus filhos. Em outras palavras, nunca se pode dizer que o que Elisabete da Santíssima Trindade experimentou diz respeito apenas a sacerdotes ou religiosos. Sua própria irmã e família testemunham o contrário. Portanto, é precisamente no mundo, na vida cotidiana marcada pelos altos e baixos da vida, na simplicidade da vida doméstica, que Guite realiza também o que sua irmã descobriu e experimentou atrás das grades do Carmelo. Em uma carta dirigida ao Cônego Angles, Elisabete escreve com grande realismo: “Neste período todos nós fomos levados por uma série de coisas, então aqui os encontros recomeçam ... Parece-me que nada pode distraí-lo quando nós agimos apenas para Ele, sempre em sua sagrada presença, sob aquele olhar divino que penetra no íntimo da alma; mesmo no meio do mundo você pode ouvi-lo, no silêncio de um coração que quer ser seu”.

São João Paulo II a chamou de “testemunha luminosa da alegria de estar enraizada e alicerçada no amor”, concluindo assim a homilia da beatificação: “Hoje ousamos apresentá-la ao mundo. Com a Beata Elisabete brilha para nós uma nova luz, surge um novo guia certo e seguro, no nosso mundo tão cheio de incertezas e trevas, para nos mostrar, em nome do mistério trinitário, o caminho da salvação e os meios para alcançar isso".

Fonte: http://www.causesanti.va/

Santa Elisabete da Trindade, rogai por nós!


Ouça no Youtube

São Deodato I (Memória Facultativa)
Local: Roma, Itália
Data: 08 de Novembro† 618


O santo de hoje, papa Deodato I, ou Deusdedit, surge dos séculos obscuros da primeira Idade Média, com poucas evidências. Escassas notícias históricas: filho do subdiácono romano Estevão, foi por quarenta anos padre em Roma antes de suceder ao papa Bonifácio IV a 19 de outubro de 615. Morreu em novembro de 618, amado e chorado pelos romanos que tiveram a oportunidade de apreciar seu bom coração durante as grandes calamidades que se abateram sobre Roma nos seus três anos de pontificado: o terremoto, que deu golpe de graça aos edifícios de mármore dos Foros, já devastados por sucessivas invasões bárbaras e horrível epidemia denominada elefantíase.

Foi o primeiro papa que estabeleceu com testamento doações para distribuir ao povo por ocasião da morte do sumo pontífice. Em Roma o papa era não somente o bispo e o pai espiritual, mas também o guia civil, o juiz, o supremo magistrado, a garantia da ordem. Com a morte de cada pontífice, os romanos se sentiam privados de proteção, expostos às invasões dos bárbaros nórdicos ou às reivindicações do império do Oriente. A teoria dos dois únicos, papa e imperador, que deviam governar unidos o mundo cristão, não encontrava grandes adesões em Constantinopla.

O papa Deodato mostrou-se, todavia, hábil mediador com o outro único, que a bem da verdade era pouco solícito para o bem dos italianos, salvo uma vez, que enviou o exarca Eleutério para acabar com as revoltas de Ravena e de Nápoles. Foi a única vez que o papa Deodato, ocupado em aliviar os desconfortos da população da cidade, nas calamidades acima referidas, teve um contato, se bem que indireto, com o imperador. O cardeal Barônio insere no Martirológio Romano um episódio que revalidaria a fama de santidade que circundava o pontífice "dado por Deus" (conforme a etimologia do seu nome) para guiar os cristãos em épocas tão difíceis: durante uma de suas frequentes visitas aos doentes, os mais abandonados, os que eram atingidos pela lepra, teria curado um desses infelizes, após havê-lo amavelmente abraçado e beijado.

O Liber Pontificalis, recordando dois atos do seu pontificado, afirma que Deodato amou muito o seu clero e que o defendeu em relação ao clero monástico ou regular, privilegiado desde que Gregório Magno confiara aos monges importantes tarefas no apostolado missionário e na própria organização eclesial. O segundo ato se refere à faculdade de rezar uma segunda missa (binação).

Referência:
SGARBOSSA, Mario; GIOVANNI, Luigi. Um santo para cada dia. São Paulo: Paulus, 1983. 397 p. Tradução de: Onofre Ribeiro. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

São Deodato I, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil