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2º Domingo do Tempo Comum

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Antífona de entrada

Toda a terra vos adore com respeito, e proclame o louvor do vosso nome, ó Altíssimo. (Cf. Sl 65, 4)
Omnis terra adóret te, Deus, et psallat tibi: psalmum dicat nómini tuo, Altíssime. Ps. Iubiláte Deo omnis terra, psalmum dícite nómini eius: date glóriam laudi eius. (Ps. 65, 4 et 1-2)
Vernáculo:
Toda a terra vos adore com respeito, e proclame o louvor do vosso nome, ó Altíssimo. (Cf. MR: Sl 65, 4) Sl. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, cantai salmos a seu nome glorioso, dai a Deus a mais sublime louvação! (Cf. LH: Sl 65, 1-2)

Glória

Glória a Deus nas alturas,
e paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso.
Nós vos louvamos,
nós vos bendizemos,
nós vos adoramos,
nós vos glorificamos,
nós vos damos graças
por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus,
Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo,
acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai,
tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo,
só vós, o Senhor,
só vós, o Altíssimo,
Jesus Cristo,
com o Espírito Santo,
na glória de Deus Pai.
Amém.

Coleta

Deus eterno e todo-poderoso, que governais o céu e a terra, escutai clemente as súplicas do vosso povo e dai ao nosso tempo a vossa paz. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura — Is 62, 1-5


Leitura do Livro do Profeta Isaías


Por amor de Sião não me calarei, por amor de Jerusalém não descansarei, enquanto não surgir nela, como um luzeiro, a justiça e não se acender nela, como uma tocha, a salvação.

2As nações verão a tua justiça, todos os reis verão a tua glória; serás chamada com um nome novo, que a boca do Senhor há de designar. 3E serás uma coroa de glória na mão do Senhor, um diadema real nas mãos de teu Deus.

4Não mais te chamarão Abandonada, e tua terra não mais será chamada Deserta; teu nome será Minha Predileta e tua terra será a Bem-Casada, pois o Senhor agradou-se de ti e tua terra será desposada.

5Assim como o jovem desposa a donzela, assim teus filhos te desposam; e como a noiva é a alegria do noivo, assim também tu és a alegria de teu Deus.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial — Sl 95(96) 1-2a. 2b-3. 7-8a. 9-10a. c (R. 1a. 3b)


℟. Cantai ao Senhor Deus um canto novo, manifestai os seus prodígios entre os povos!


— Cantai ao Senhor Deus um canto novo, cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira! Cantai e bendizei seu santo nome! ℟.

— Dia após dia anunciai sua salvação, manifestai a sua glória entre as nações, e entre os povos do universo seus prodígios! ℟.

— Ó família das nações, dai ao Senhor, ó nações, dai ao Senhor poder e glória, dai-lhe a glória que é devida ao seu nome! Oferecei um sacrifício nos seus átrios. ℟.

— Adorai-o no esplendor da santidade, terra inteira, estremecei diante dele! Publicai entre as nações: “Reina o Senhor!” pois os povos ele julga com justiça. ℟.


https://youtu.be/D2J0czUxZ-U

Segunda Leitura — 1Cor 12, 4-11


Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios


Irmãos: 4Há diversidade de dons, mas um mesmo é o Espírito.

5Há diversidade de ministérios, mas um mesmo é o Senhor.

6Há diferentes atividades, mas um mesmo Deus que realiza todas as coisas em todos.

7A cada um é dada a manifestação do Espírito em vista do bem comum.

8A um é dada pelo Espírito a palavra da sabedoria. A outro, a palavra da ciência segundo o mesmo Espírito. 9A outro, a fé no mesmo Espírito. A outro, o dom de curas no mesmo Espírito. 10A outro, o poder de fazer milagres. A outro, profecia. A outro, discernimento de espíritos. A outro, falar línguas estranhas. A outro, interpretação de línguas.

11Todas estas coisas as realiza um e o mesmo Espírito, que distribui a cada um conforme quer.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. O Senhor Deus nos chamou, por meio do Evangelho, a fim de alcançarmos a glória de Cristo. (Cf. 2Ts 2, 14) ℟.

Evangelho — Jo 2, 1-11


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo João 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 1houve um casamento em Caná da Galileia. A mãe de Jesus estava presente. 2Também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento. 3Como o vinho veio a faltar, a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”. 4Jesus respondeu-lhe: “Mulher, por que dizes isto a mim? Minha hora ainda não chegou”.

5Sua mãe disse aos que estavam servindo: “Fazei o que ele vos disser”.

6Estavam seis talhas de pedra colocadas aí para a purificação que os judeus costumam fazer. Em cada uma delas cabiam mais ou menos cem litros.

7Jesus disse aos que estavam servindo: “Enchei as talhas de água”. Encheram-nas até a boca. 8Jesus disse: “Agora tirai e levai ao mestre-sala”. E eles levaram.

9O mestre-sala experimentou a água, que se tinha transformado em vinho. Ele não sabia de onde vinha, mas os que estavam servindo sabiam, pois eram eles que tinham tirado a água.

10O mestre-sala chamou então o noivo e lhe disse: “Todo mundo serve primeiro o vinho melhor e, quando os convidados já estão embriagados, serve o vinho menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora!”

11Este foi o início dos sinais de Jesus. Ele o realizou em Caná da Galileia e manifestou a sua glória, e seus discípulos creram nele.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Creio

Creio em Deus Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne
e na vida eterna. Amém.

Antífona do Ofertório

Iubiláte Deo univérsa terra: iubiláte Deo univérsa terra: psalmum dícite nómini eius: veníte, et audíte, et narrábo vobis, omnes qui timétis Deum, quanta fecit Dóminus ánimae meae, allelúia. (Ps. 65, 1. 2. 16)


Vernáculo:
Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, cantai salmos a seu nome glorioso, dai a Deus a mais sublime louvação! Todos vós que a Deus temeis, vinde escutar: vou contar-vos todo bem que ele me fez, aleluia. (Cf. LH: Sl 65, 1. 2. 16)

Sobre as Oferendas

Concedei-nos, Senhor, a graça de participar dignamente destes mistérios, pois todas as vezes que celebramos o memorial do sacrifício do vosso Filho, realiza-se em nós a obra da redenção. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Preparastes à minha frente uma mesa, o meu cálice transborda! (Cf. Sl 22, 5)

Ou:


Nós conhecemos o amor que Deus tem para conosco e acreditamos nele. (1Jo 4, 16)
Dicit Dóminus: Impléte hýdrias aqua et ferte architriclíno. Cum gustásset architriclínus aquam vinum factam, dicit sponso: Servásti vinum bonum usque adhuc. Hoc signum fecit Iesus primum coram discípulis suis. (Io. 2, 7. 8. 9. et 10-11; ℣. Ps. 65, 1-2. 3. 4. 5. 6. 8)
Vernáculo:
Jesus ordenou: “Enchei as talhas de água”! E eles as encheram até em cima. Então disse: “Agora, tirai e levai ao mestre de cerimônias”. E eles levaram. O mestre de cerimônias provou a água transformada em vinho, sem saber de onde era, embora o soubessem os serventes que haviam tirado a água. Então chamou o noivo e disse-lhe: “Tu guardaste o vinho bom até agora”. Foi este o início dos sinais que Jesus fez, em Caná da Galileia. Manifestou a sua glória, e seus discípulos creram nele. (Cf. Bíblia CNBB: Jo 2, 7. 8. 9 e 10-11)

Depois da Comunhão

Infundi em nós, Senhor, o Espírito do vosso amor, e fazei que vivam sempre unidos os que saciastes com o único pão do céu. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 19/01/2025


As bodas de Caná – Deus se rendeu a Maria


A mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”. Jesus respondeu-lhe: “Mulher, por que dizes isto a mim? Minha hora ainda não chegou”. Sua mãe disse aos que estavam servindo: “Fazei o que ele vos disser”. (Jo 2, 3b-5)

Queridos irmãos e irmãs, celebramos o 2º Domingo do Tempo Comum. A liturgia de hoje nos propõe o Evangelho das Bodas de Caná. Este episódio, narrado por São João, verdadeira testemunha ocular, é o início dos sinais que Jesus nos dará, o primeiro milagre com o qual se manifesta em público a sua glória, suscitando a fé dos seus discípulos. Como capítulo fundamental da vida de Cristo, está colocado neste domingo precisamente por ser aquele que vem depois do tempo do Natal, logo após a Epifania e o Batismo de Jesus.


Nas Bodas de Caná acontece algo inesperado, mas possível de ocorrer nos casamentos dos judeus: faltou o vinho. Maria, Mãe de Jesus, disse-o a seu Filho, e Ele considerou que ainda não tinha chegado a sua hora. Contudo, seguiu a solicitação de Maria e fez encher seis talhas de água. Essa água transformou-se em vinho, um vinho ainda melhor que o precedente. Com este sinal, Jesus revela-se como o Esposo messiânico, que veio estabelecer com o seu povo uma eterna aliança, conforme a palavra dos profetas: “Como se alegra o esposo pela sua esposa, assim o teu Deus se alegrará por ti” (Is 62,5).


O vinho é o símbolo da alegria do amor, mas também se refere ao sangue que Jesus derramará na Cruz para confirmar o seu pacto nupcial com a humanidade. A Igreja é a esposa de Cristo, o qual a faz santa e bela com a sua graça.


Qual foi a atitude de Maria Santíssima neste episódio?


A modéstia, a humildade e a circunspecção de Maria durante a Encarnação, onde Ela foi a personagem central, nos desautorizam totalmente a pensar que sua atitude durante este primeiro milagre de Jesus (onde Ele é a personagem central) foi fruto de impertinência, insistência indiscreta ou descabida.


Mais ainda: foi o primeiro milagre de Cristo, aquele que marca o início da sua auto-revelação, da sua manifestação (tanto aos seus discípulos como ao seu povo). É o momento em que começam a se cumprir aquelas palavras: “É por isso que vim ao mundo”. Portanto, Maria Santíssima seria a última a se intrometer nos “tempos de Deus”.


A razão deste milagre pode parecer insuficiente para pedir a Deus uma intervenção extraordinária que antecipe “a hora de Jesus Cristo”. Certamente não era uma questão de vida ou morte. Além disso, o diálogo entre Maria e Jesus não deixa dúvidas, e seria infantil pensar que eles haviam combinado agir da forma que agiram. Se Jesus age, é porque este é o momento da sua manifestação.


Tudo isso permite-nos deduzir duas coisas de particular importância para penetrar no mistério insondável que envolve a Mãe do Redentor:


Primeiro, a intuição que o Coração de Maria tem sobre os planos de Deus. Os olhos de Maria leem neste acontecimento trivial para o mundo “o momento do Deus-Filho”. Maria não pede nada fora do lugar; pelo contrário, a sua “Onipotência Suplicante” baseia-se precisamente no fato de pedir sempre o que Deus quer conceder e na forma como Deus quer que lhe seja pedido para conceder. A vontade dela se identifica com a Vontade de Deus. Tudo que Ela quer, Ele quer, porque Ela quer tudo (e só isso) que Ele quer.


Nesta terra, apenas três seres intuem os segredos do coração de outro ser apenas olhando nos olhos:- A mãe intui os segredos do filho.- O filho intui os segredos dos pais.- Os esposos intuem os segredos um do outro.


Tais são as três relações de Maria com Deus: Mãe de Deus Filho, filha de Deus Pai e Esposa de Deus Espírito Santo. Por isso, Maria, ouvindo o sussurro angustiado dos noivos de Caná, penetra no Coração de Deus e descobre o segredo divino: aqui e agora o Filho começará a sua manifestação. É por isso que pede e pede com confiança; e não apenas pede, mas também “manda”.


O plano de Deus era, sem dúvida, que Jesus realizasse o seu primeiro milagre, impulsionado pela súplica de Maria. Isso é significativo. São João Paulo II comenta que, com a expressão “Que temos nós com isso, mulher?”, Jesus pretende colocar a cooperação de Maria no plano da salvação. Empenhando sua fé e sua esperança, ela supera o papel natural de mãe.


Também, quando Jesus a chama de “mulher”, é para significar o papel da Nova Eva, aquela que tem inimizade com o maligno. Assim Ele a chamará no Calvário, quando chegar a “sua hora”, a hora da cruz.


Jesus diz: “A minha hora ainda não chegou”. Nossa Senhora, como se não tivesse ouvido, diz aos servos: “Fazei o que Ele vos disser”, como se insistisse, como se obrigasse Jesus a realizar o milagre. A sua hora não tinha chegado, mas a dela sim: a hora da onipotência suplicante.


As mães percebem tudo: “Você está preocupado”; “Seus sapatos estão sujos”; etc. É o que ela faz. Está sempre atenta e intercedendo por cada um de nós desde aquele primeiro “Fiat”: “Faça-se em mim segundo a tua palavra”.


É incrível o lugar que Maria ocupa no Coração de Deus. A delicadeza e a cortesia divina com que se pede consentimento para a Encarnação, a audácia amorosa que põe nos lábios no diálogo com Jesus em Caná: Jesus parece completamente passivo; é Ela quem parece dominar a ação e arrancar este milagre do Coração misericordioso do Filho.


E o mais importante: foi assim porque Deus quis. Se Ele quis que fosse assim, foi para nos mostrar o caminho para arrancar do Coração de Deus até as coisas mais triviais, ou seja, Maria. Através dela, os corações se rendem, inclusive o de Deus.


“Fazei o que Ele vos disser”. Nossa Senhora sempre nos conduzirá a Jesus. Vejam como ela se preocupa conosco, está atenta às nossas necessidades, como é a Onipotência Suplicante. Que sejamos dóceis a seus apelos maternos e nos deixemos guiar pelos conselhos do seu Imaculado Coração. Assim seja. Amém.

Deus abençoe você!

Pe. Fábio Vanderlei, IVE

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Homilia Dominical | As bodas de Caná e as núpcias do Cordeiro (2º Domingo do Tempo Comum)

Neste 2º Domingo do Tempo Comum, o Evangelho narra o primeiro milagre de Jesus, nas Bodas de Caná, recordando-nos a grande promessa de Deus para os que forem fiéis à sua Palavra: a participação no banquete das núpcias do Cordeiro.Mas, para alcançarmos essa união esponsal com o Senhor, necessitamos de três instrumentos fundamentais: a intercessão de Maria; a nossa disposição de mudar; e a entrega a Jesus das águas do nosso vazio para que Ele gere em nós o vinho do amor.


https://youtu.be/tB2VmWi8YrQ

Santo do dia 19/01/2025

Santos Mário, Marta, Audifax e Abaco (Memória Facultativa)
Local: Roma, Itália
Data: 19 de † c. 167


No século III houve reflorescimento por toda a Igreja, desde a Ásia Menor até a França e Itália, onde no ano 251 o papa Cornélio pôde presidir um sínodo de sessenta bispos. Sob Cláudio II parece que não houve perseguição (268-70), mas os Martirológios colocam nesses dois anos o martírio de Mário, Marta, Audifax e Abaco. A Paixão que traz o relato do martírio desses santos, remonta ao século VI e muitos particulares são lendários ou extraídos da Paixão de são Valentim.

Não está provada a afirmação de que Mário e Marta eram casados e Audifax e Abaco eram seus filhos. Conta-se que os quatro vieram em peregrinação da longínqua Pérsia até Roma para venerar os túmulos dos mártires. Mário, ajudado pelos familiares e por um padre, teve oportunidade de honrar 260 mártires, cujos corpos, decapitados, jaziam abandonados às intempéries do tempo. Ele lhes deu uma digna sepultura na Salária.

Foram pegos em flagrante, em sua obra de caridade, e, sob o prefeito Flaviano e o governador Marciano, foram martirizados. Não quiseram prestar culto ao imperador, por isso alguns pensam que eles padeceram sob Décio, que sucedeu a Filipe, o árabe, em 249.

Os três homens foram mortos na via Cornélia, e Marta, num poço ali perto. A matrona Felicita deu-lhes sepultura em seu terreno, na mesma via Cornélia. Nesse local, na propriedade de Boccea, surgiu uma igreja, cujas ruínas existem ainda hoje.

A grande difusão do nome Mário vem precisamente deste santo, A devoção do primeiro dos mártires da via Cornélia está provada na sua constante e tenaz presença em todos os calendários.

Referência:
SGARBOSSA, Mario; GIOVANNI, Luigi. Um santo para cada dia. São Paulo: Paulus, 1983. 397 p. Tradução de: Onofre Ribeiro. Adaptações: Equipe Pocket Terço.


Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil