Apoiadores do Pocket Terço
Terço com imagens no Youtube
Reze os Mistérios Luminosos com imagens

Antífona de entrada

Exulte o coração dos que buscam a Deus. Sim, buscai o Senhor e sua força, procurai sem cessar a sua face. (Sl 104, 3-4)
Laetétur cor quaeréntium Dóminum: quaérite Dóminum, et confirmámini: quaérite fáciem eius semper. Ps. Confitémini Dómino, et invocáte nomen eius: annuntiáte inter gentes ópera eius. (Ps. 104, 3. 4 et 1)
Vernáculo:
Exulte o coração dos que buscam a Deus. Sim, buscai o Senhor e sua força, procurai sem cessar a sua face. (Cf. MR: Sl 104, 3-4) Sl. Dai graças ao Senhor, gritai seu nome, anunciai entre as nações seus grandes feitos! (Cf. LH: Sl 104, 1)

Coleta

Deus eterno e todo-poderoso, aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade e dai-nos amar o que ordenais para conseguirmos o que prometeis. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (Ef 6, 10-20)


Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios


10Para terminar, irmãos, confortai-vos no Senhor, e no domínio de sua força, 11revesti-vos da armadura de Deus, para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo. 12Pois não é a homens que enfrentamos, mas as autoridades, os poderes, as dominações deste mundo de trevas, os espíritos do mal que estão nos céus. 13Revesti, portanto, a armadura de Deus, a fim de que no dia mau possais resistir e permanecer firmes em tudo. 14De pé, portanto! Cingi os vossos rins com a verdade, revesti-vos com a couraça da justiça 15e calçai os vossos pés com a prontidão em anunciar o Evangelho da paz. 16Tomai o escudo da fé, o qual vos permitirá apagar todas as flechas ardentes do Maligno. 17Tomai, enfim, o capacete da salvação e o gládio do espírito, isto é, a Palavra de Deus. 18Com preces e súplicas de vária ordem, orai em todas as circunstâncias, no Espírito, e vigiai com toda a perseverança, intercedendo por todos os santos. 19Orai também por mim, para que a palavra seja colocada em minha boca para anunciar corajosamente o mistério do Evangelho, 20do qual sou embaixador acorrentado. Possa eu, como é minha obrigação, proclamá-lo com toda a ousadia.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Salmo Responsorial (Sl 143)


℟. Bendito seja o Senhor, meu rochedo!


— Bendito seja o Senhor, meu rochedo, que adestrou minhas mãos para a luta, e os meus dedos treinou para a guerra! ℟.

— Ele é meu amor, meu refúgio, libertador, fortaleza e abrigo; é meu escudo: é nele que espero, ele submete as nações a meus pés. ℟.

— Um canto novo, meu Deus, vou cantar-vos, nas dez cordas da harpa louvar-vos, a vós que dais a vitória aos reis e salvais vosso servo Davi. ℟.


https://youtu.be/sQbL9WyYbEg
Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui
℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Glória a Deus nos altos céus e na terra paz aos homens! (Cf. Lc 19, 38; 2, 14) ℟.

Evangelho (Lc 13, 31-35)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Lucas 

℟. Glória a vós, Senhor.


31Naquela hora, alguns fariseus aproximaram-se e disseram a Jesus: “Tu deves ir embora daqui, porque Herodes quer te matar”. 32Jesus disse: “Ide dizer a essa raposa: eu expulso demônios e faço curas hoje e amanhã; e no terceiro dia terminarei o meu trabalho. 33Entretanto, preciso caminhar hoje, amanhã e depois de amanhã, porque não convém que um profeta morra fora de Jerusalém. 34Jerusalém, Jerusalém! Tu que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne os pintainhos debaixo das asas, mas tu não quiseste! 35Eis que vossa casa ficará abandonada. Eu vos digo: não me vereis mais, até que chegue o tempo em que vós mesmos direis: ‘Bendito aquele que vem em nome do Senhor’”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Domine, vivífica me secúndum elóquium tuum: ut sciam testimónia tua. (Ps. 118, 107. 125)


Vernáculo:
Vossa palavra me devolva a minha vida, para que eu possa compreender vossa Aliança! (Cf. LH: Sl 118, 107b. 125b)

Sobre as Oferendas

Olhai, ó Deus, com bondade, as oferendas que colocamos diante de vós, e seja para vossa glória a celebração que realizamos. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Com a vossa vitória então exultaremos, levantando as bandeiras em nome do Senhor (Sl 19, 6)

Ou:


O Cristo nos amou, e por nós se entregou a Deus, como oferenda e sacrifício santo. (Ef 5, 2)
Laetábimur in salutári tuo: et in nómine Dómini Dei nostri magnificábimur. (Ps. 19, 6; ℣. Ps. 19, 2. 3. 4. 5. 7. 8)
Vernáculo:
Com a vossa vitória então exultaremos, levantando as bandeiras em nome do Senhor (Cf. MR: Sl 19, 6)

Depois da Comunhão

Ó Deus, que os vossos sacramentos produzam em nós o que significam, a fim de que um dia entremos em plena posse do mistério que agora celebramos. Por Cristo, nosso Senhor.

Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Homilia do dia 27/10/2022
Como a galinha reúne os pintinhos!

“Jerusalém, Jerusalém! Tu que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne os pintinhos debaixo das asas, mas tu não quiseste!”

Nos v. 37-38, inseridos no contexto das lamentações sobre Jerusalém (cf. Mt 23, 34-39; Lc 11, 49-51; 13, 34-35), Jesus se queixa com grande amargura da contínua e obstinada dureza do povo eleito, representado pela Cidade Santa. — Jerusalém, Jerusalém, cidade de Deus, por Ele tão amada e eleita em preferência a todas as outras, enriquecida e ornada com tantas graças e benefícios como a Lei, o Templo, a doutrina, o sacerdócio, o reino, os profetas e muitos milagres, tu sempre lhe foste ingrata! — Quantas vezes eu quis, outrora pelos profetas, a quem mataste, e agora por mim e meus Apóstolos, a quem também hás de perseguir, reunir em meu seio e conduzir ao único Deus, à única fé e ao verdadeiro culto os teus filhos, isto é, os teus cidadãos, dispersos por vários erros quais ovelhas sem pastor! — Como a galinha reúne os pintinhos, errantes aqui e ali, debaixo das asas para os aquecer e proteger tanto das chuvas quanto dos milhafres, mas tu não quiseste! Cristo compara a si e o seu amor, a sua providência e solicitude em salvar os judeus a uma galinha que põe sob as asas os pintainhos: a) primeiro, porque a galinha parece ser, de todas as aves, a que com mais amor cuida dos filhotes; b) segundo, porque a galinha parece sofrer quando sofrem os pintinhos; c) terceiro, porque a galinha é símbolo de fecundidade, por botar quase todos os dias um ovo, de vigilância, e nada pode ser mais fecundo nem mais vigilante que o amor de Cristo; d) quarto, porque a galinha, em sentido tropológico, representa a Igreja, pela qual Cristo fala como sua Cabeça: com efeito, assim como a galinha não cessa de cacarejar até reunir os pintinhos, assim também a Igreja, com voz indefessa, clama a todos os errantes que olhem para ela e se ponham sob a proteção de suas asas, que não são outras senão as do mesmo Cristo: Quem vos ouve a mim ouve (Lc 10, 16) [1]. — Ouçamos pois a voz desta boa e santa Mãe, por cuja boca nos grita e às vezes lamenta Cristo. Não nos aconteça de ouvir dele, por causa de nossa ingratidão e surdez: Eis que vossa casa ficará abandonada, isto é, assim como o Templo e Jerusalém, sede do reino teocrático, foram desolados pela saída de Deus do primeiro e a destruição da segunda pelos romanos, assim também a nossa alma, se persistir no pecado, será abandonada: pela privação da graça nesta vida e a condenação eterna na outra.

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui
Homilia Diária | Sob as asas da Cruz! (Quinta-feira da 30.ª Semana do Tempo Comum)

No Evangelho de hoje, o bom Jesus se compara a uma ave rejeitada pelos próprios filhos que quis reunir debaixo das asas. Com isso, Ele nos ensina que o drama maior da história da salvação não está em Herodes e Pilatos, nem nos algozes que açoitaram e crucificaram o Verbo encarnado, mas na rejeição que Ele recebe de nós mesmos, que dizemos segui-lo: “O Senhor veio para os seus, mas os seus não o receberam”. Aproveite a homilia desta quinta-feira, dia 27 de outubro, e faça conosco, diante da imagem de Cristo sofredor, um verdadeiro exame de consciência!


https://youtu.be/btXMZ5QNSNI
Para ver a liturgia sem propagandas, acesse pelo aplicativo. Baixe aqui

Santo do dia 27/10/2022

Ouça no Youtube

Beato Salvador Mollar Ventura (Memória Facultativa)
Local: Paterna, Espanha
Data: 27 de Outubro† 1925


O casal Batista Mollar e Maria Ventura, de origem humilde e piedosa, moradores de Valência, Espanha, ganhou o quarto de seus sete filhos no dia 27 de março de 1896. Batizaram-no dois dias após seu nascimento com o nome do pai, Batista.

O menino só completou seus estudos básicos, pois cedo teve de trabalhar para ajudar sua família. O que o distinguia dos demais meninos de sua idade era sua piedade, pois ajudava na catequese de sua paróquia, tomava parte da adoração noturna e da Conferência de São Vicente de Paulo.

Ainda jovem costumava, todos os anos, passar alguns dias no convento franciscano do Espírito Santo do Monte e o contato com os frades fomentou sua vocação franciscana. Assim, no dia 20 de janeiro de 1921, com vinte e cinco anos de idade, entrou no noviciado dos franciscanos e trocou seu nome de Batista para Salvador. Sua profissão simples foi realizada no dia 22 de janeiro do ano seguinte e a profissão solene três anos mais tarde, no dia 25 de janeiro de 1925.

Foi frei no Convento do Espírito Santo do Monte, no de Benissa e no de São Francisco, o Grande, em Madri, exercendo sempre o ofício de sacristão, ainda que sem deixar de atender outras funções no convento ou sair para pedir esmolas para ajudar os meninos do seminário menor franciscano. Era muito devoto e virtuoso, humilde, obediente, alegre, resignado quando algo não se saía bem, modesto, cumpridor de todas as normas do convento e sempre dedicado especialmente à limpeza e ornamentação da Igreja.

Quando a Guerra Civil Espanhola começou ele era sacristão no Convento de Benissa e quando os religiosos do convento fugiram, ele se refugiou durante quinze dias no campo, na casa de uns benfeitores. Depois, para não os comprometer, foi unir-se à sua irmã, em Manises. Levou no local uma vida discreta, ajudando sua família. Pressentia o que estava por vir sobre ele, pois sua cidade foi uma das que mais cruelmente padeceu na perseguição a sacerdotes e religiosos.

No dia 13 de outubro de 1925 uns milicianos se apresentaram na casa da irmã dele, bateram na porta e começaram imediatamente a revistar a residência. Foi preso e levado para “submetê-lo a um interrogatório”. Prenderam-no numa pequena cela do convento das carmelitas (que servia como prisão), torturaram-no e o mantiveram no local somente até o dia 27 de outubro. Durante a noite fuzilaram-no no “Picadeiro de Paterna”. No dia seguinte, quando uma sobrinha foi levar-lhe a refeição disseram: ‘o pássaro voou esta noite’. Foi sepultado dentro de um ataúde, em uma fossa comum do cemitério de Valência. Ao final da Guerra Civil, incorrupto, seu corpo foi transladado para Manises sendo sepultado no cemitério da região.

Em 1949, todos mártires de Manises foram exumados no Cruzeiro da Paróquia de São João e no dia 03 de março de 1968 o corpo de Salvador foi novamente transladado para junto do altar de São Francisco.

Foi beatificado pelo Papa João Paulo II no dia 11 de março de 2001 junto com outros mártires da comunidade Valenciana.

Fonte: pt.aleteia.org

Beato Salvador Mollar Ventura, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil