A BÍBLIA ENSINA O DOGMA DA VIRGINDADE PERPÉTUA DE MARIA? 110 pessoas leram este artigo

O texto discute a virgindade perpétua de Maria, argumentando que a Bíblia não só apoia, mas também ensina este dogma por meio de evidências textuais. Primeiramente, destaca-se que Jesus é retratado como o único filho de Maria, com base na ausência de menção a outros filhos em eventos significativos e na linguagem específica utilizada nas Escrituras. Além disso, a entrega de Maria ao discípulo João por Jesus crucificado implica que ela não tinha outros filhos. A segunda linha de argumentação examina a Anunciação, onde a pergunta de Maria ao anjo revela seu voto de virgindade, sugerindo um estado permanente de virgindade, apesar de seu casamento com José. O artigo conclui afirmando que as evidências bíblicas confirmam a virgindade perpétua de Maria, um dogma que os fiéis são convidados a celebrar na oração.

por André Aloísio • Comentar

A BÍBLIA É CONTRA O DOGMA DA VIRGINDADE PERPÉTUA DE MARIA? 154 pessoas leram este artigo

O debate sobre a virgindade perpétua de Maria frequentemente encontra-se no centro de controvérsias, com alguns argumentando que a Bíblia contradiz este dogma católico ao mencionar “irmãos” de Jesus e referir-se a Ele como o “primogênito”. No entanto, uma análise mais profunda dos textos bíblicos revela uma compreensão diferente. O termo “primogênito” é utilizado no contexto bíblico para indicar o primeiro filho, sem necessariamente implicar a existência de outros filhos. Além disso, a tradição judaica e o uso linguístico da época permitem interpretar a menção de “irmãos” de Jesus como referência a parentes próximos, e não necessariamente a irmãos biológicos. Argumentos baseados em Mateus 1,25 e 1 Coríntios 7,5, que sugerem uma relação conjugal entre Maria e José após o nascimento de Jesus, desconsideram a singularidade da Sagrada Família e a possibilidade de um voto de castidade. Portanto, a análise contextual e teológica dos textos sugere que a virgindade perpétua de Maria não é contraditória à Bíblia, mas está em harmonia com uma interpretação mais profunda das Escrituras e com a tradição da Igreja.

por André Aloísio • Comentar

A ORAÇÃO DO ROSÁRIO É UMA REPETIÇÃO SEM SENTIDO? 270 pessoas leram este artigo

Este texto refuta a interpretação errônea de que repetições na oração, como o Rosário católico, são vãs, com base na passagem de Mateus 6, 7. O autor argumenta que o verbo grego traduzido como “vãs repetições” na verdade se refere a falar sem pensar, e não a repetir palavras na oração. Além disso, ele utiliza exemplos bíblicos de repetições na oração para mostrar que essa prática é esperada e não proibida. O autor encoraja os fiéis a demonstrarem seu amor a Deus e à Virgem Maria através do Rosário.

por André Aloísio • Comentar

CAUSA DE NOSSA ALEGRIA – NOSSA SENHORA E SEUS INFINDOS TÍTULOS 157 pessoas leram este artigo

Maria é aclamada como Causa de Nossa Alegria, um título que reflete seu papel único como Mãe de Deus e fonte de alegria para os cristãos, cumprindo as profecias de Isaías e Miqueias sobre o nascimento do Salvador. A vinda de Jesus, trazendo libertação do pecado e abrindo as portas do céu, é celebrada como uma fonte de alegria imensurável, prenunciada por profetas como Zacarias. Através da Coroinha de Nossa Senhora, Maria é louvada como “alegria dos justos” e honrada por sua virgindade imaculada e maternidade divina. São Luís Grignion de Montfort enfatiza a importância de Maria na formação espiritual dos cristãos, descrevendo-a como “Forma Dei” que nos molda à semelhança de Cristo, destacando a devoção a Maria como essencial para a jornada cristã em direção à santidade e união com Jesus.

por Marcos A. Fiorito • Comentar

VIRGEM DAS VIRGENS – NOSSA SENHORA E SEUS INFINDOS TÍTULOS 341 pessoas leram este artigo

A veneração a Maria Santíssima abrange inúmeros títulos, cada um refletindo diferentes aspectos de sua santidade e papel na salvação cristã, como ilustrado na Ladainha Lauretana. “Virgem das virgens” não somente enfatiza a perpétua virgindade de Maria, mas também sua humildade e preocupação inicial com a manutenção de seu voto virginal diante do anúncio da maternidade divina. A tranquilização do Arcanjo Gabriel permitiu que ela concebesse Jesus pelo Espírito Santo, preservando sua pureza inigualável. O Pequeno Ofício da Imaculada Conceição celebra poeticamente sua virgindade e ausência de pecado original, destacando-a como a virgem por excelência, modelo de pureza e inspiração para inúmeras mulheres que seguiram seu exemplo de castidade e dedicação a Cristo.

por Marcos A. Fiorito • Comentar

OS SACRAMENTAIS E A MEDALHA MILAGROSA 192 pessoas leram este artigo

Sacramentais, como água benta, medalha de São Bento e o escapulário, são sinais sagrados instituídos pela Igreja Católica para santificar as diversas circunstâncias da vida, preparando os fiéis para receberem a graça dos sacramentos. Diferentes dos sacramentos, que conferem a graça do Espírito Santo, os sacramentais operam por meio da oração da Igreja, ajudando os fiéis a se abrirem à graça de Deus e a cooperarem com ela. Um exemplo notável é a medalha milagrosa, revelada a Santa Catarina Labouré em 1830, que desde sua cunhagem tem sido fonte de inúmeras graças e milagres para aqueles que a portam com fé. É importante que os sacramentais sejam abençoados por um sacerdote para maximizar sua eficácia espiritual.

por Marcos A. Fiorito • Comentar

COMO DEFINIR VIRTUDE, PECADO E VÍCIO? 205 pessoas leram este artigo

Não pode existir santidade sem virtude, assim como não pode existir trevas sem pecado. É muito comum a distinção de virtude como um hábito bom e de vício como um hábito pecaminoso. O compêndio do Catecismo da Igreja sintetiza muito bem os significados de virtude, pecado e vício. Para não confundir o leitor, os trechos […]

por Marcos A. Fiorito • Comentar

VOCÊ É DA OPINIÃO DE QUE OS SANTOS JÁ NASCERAM SANTOS? 231 pessoas leram este artigo

A santidade, frequentemente mal interpretada como uma qualidade inata dos santos, é na verdade uma conquista através da graça santificante, recebida no batismo e cultivada pela prática heroica das virtudes teologais e cardeais. Maria Santíssima, excepcionalmente concebida sem pecado original, e Cristo, divino por natureza, exemplificam a perfeição, mas para os demais, a santidade é um caminho de constante esforço e graça. O Compêndio do Catecismo da Igreja Católica esclarece a importância das virtudes, tanto humanas quanto teologais, como alicerce para uma vida virtuosa que reflete a semelhança com Deus. Santos e santas alcançaram reconhecimento pela Igreja não apenas por virtudes exemplares, mas também por martírio ou ensino da fé, recebendo coroas de glória no Céu. Este caminho está aberto a todos que, pela graça, esforçam-se por viver em conformidade com a vontade divina, buscando a santidade na vida diária.

por Marcos A. Fiorito • Comentar

MUITO ÁLCOOL GEL, POUCA OU NENHUMA ÁGUA BENTA 108 pessoas leram este artigo

Um fiel, ao visitar a igreja Nossa Senhora de Lourdes em busca de um momento de oração, se depara com uma atmosfera de ausência de sacralidade, marcada pela substituição da água benta por álcool gel e pela falta de imagens sacras e de um sacrário visível no altar principal. A presença predominante de álcool gel, embora justificável pela pandemia, parece simbolizar uma preocupação maior com a saúde física em detrimento da espiritual. A descoberta de um sacrário isolado, indicado por uma discreta luz vermelha, evidencia a sensação de esquecimento das práticas que alimentam a fé e a espiritualidade. A experiência reflete uma preocupação contemporânea com o bem-estar físico, contrastando com a negligência da vida espiritual e da prática religiosa, destacando a importância da água benta, conforme ensinamentos de Mons. Gaume, como meio de proteção espiritual e auxílio na cura e na santificação.

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CRISTO RESSUSCITOU! O QUE DIZ O MAGISTÉRIO DA IGREJA SOBRE O MISTÉRIO PASCAL? 251 pessoas leram este artigo

O Ano Litúrgico católico, com início no Advento e término após a Solenidade de Cristo Rei, é uma estrutura que permite aos fiéis reviver os eventos cruciais da vida de Cristo, reforçando a importância da Redenção e da Ressurreição para a fé cristã. Este ciclo não só ajuda a combater a secularização e o consumismo modernos mas também destaca a centralidade do Mistério Pascal na vida dos crentes. Através deste calendário, a Igreja recorda a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, enfatizando a esperança da ressurreição futura e a adoção filial dos fiéis como irmãos de Cristo, vivendo uma nova vida em graça.

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O QUE DIZ O MAGISTÉRIO ECLESIÁSTICO SOBRE A NECESSIDADE DA REDENÇÃO DO GÊNERO HUMANO? 214 pessoas leram este artigo

Cristo, o Verbo Encarnado, realizou o supremo sacrifício por toda a humanidade, derramando Seu Preciosíssimo Sangue em um mistério profundo de amor e redenção. Ele, sendo Deus, tornou-se homem e sofreu como tal, tomando sobre Si as culpas e pecados da humanidade, oferecendo Sua vida para nos resgatar. Em um mundo cada vez mais distraído pelos avanços tecnológicos e promessas de felicidades terrenas, o significado profundo da Redenção de Cristo muitas vezes se desvanece, sublinhando a importância de viver a Quaresma conforme as orientações da Igreja. O Catecismo da Igreja Católica nos lembra que a morte de Cristo é o sacrifício definitivo que reconcilia o homem com Deus, superando todos os sacrifícios anteriores e cumprindo a Nova Aliança através de Sua obediência até a morte, substituindo nossa desobediência para restaurar a justiça e nos purificar de nossos pecados.

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ONDE ESTÁ A VERDADEIRA FELICIDADE? 104 pessoas leram este artigo

A afirmação do Papa Francisco destaca que a verdadeira felicidade não se encontra em bens materiais, mas no amor e na capacidade de amar. O ensinamento da Igreja nos lembra que a felicidade completa só é alcançada no Céu, porém, ao seguir a vontade de Deus e amar ao próximo, experimentamos uma forma de felicidade terrena. Cristo enfatizou o amor ao próximo, reiterando os Mandamentos com a adição de amar como Ele nos amou, o que se torna o verdadeiro sinal de discipulado. Santa Teresa de Ávila complementa essa visão ao incentivar a entrega ao amor de Deus, ressaltando a importância da oração, da prática das virtudes e do progresso espiritual para superar os obstáculos impostos à graça divina, e assim, permitir-se ser guiado pelo Espírito Santo em busca de uma felicidade que transcende a compreensão mundana.

por Marcos A. Fiorito • Comentar

AS NOTAS CARACTERÍSTICAS DA VERDADEIRA IGREJA 102 pessoas leram este artigo

Eminentes teólogos católicos, como Mons. Cauly, Côn. Boulenger e Pe. Leonel Franca, defenderam fervorosamente a fé cristã através de suas obras apologéticas, evidenciando a Igreja Católica como a única verdadeira Igreja de Cristo, com base nas quatro notas distintivas estabelecidas no Concílio de Niceia-Constantinopla: unidade, santidade, catolicidade (universalidade) e apostolicidade. Estes pilares ressaltam que a Igreja é una em sua adesão a Cristo, seus sacramentos, doutrina, e liderança papal; santa em sua origem divina, ensinamentos, e na santidade de seus membros vivificados pelo Espírito Santo; católica em sua missão universal de redenção para todos os povos; e apostólica na sucessão ininterrupta de seus bispos desde os Apóstolos. Este resumo salienta a importância de valorizar a Igreja Católica como a obra direta de Jesus Cristo, enfatizando seu papel único e essencial na condução dos fiéis à santidade.

por Marcos A. Fiorito • Comentar

ENTENDENDO MELHOR O QUE É A COMUNHÃO DOS SANTOS 104 pessoas leram este artigo

Quando rezamos o Credo, afirmamos crer na “Comunhão dos Santos”, porém muitos fiéis desconhecem exatamente do que se trata. Alguns até confundem com a Sagrada Comunhão, embora sejam realidades bem distintas. A Igreja nos ensina que a Comunhão dos Santos é a comum união (do latim comunnio) entre todos os batizados. Fazem parte dela: a […]

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O PAPA É INFALÍVEL EM TUDO? 96 pessoas leram este artigo

A infalibilidade papal, mal interpretada por críticos da Igreja Católica, não implica em perfeição absoluta do Papa em assuntos triviais, mas se refere estritamente a pronunciamentos ex cathedra sobre fé e moral, sob assistência divina do Espírito Santo. Este carisma, esclarecido pelo Catecismo da Igreja Católica, é vital para a autoridade do Magistério na preservação da verdade da salvação. Através da infalibilidade, a Igreja segue inabalável em sua missão, guiando os fiéis com segurança rumo à salvação, conforme prometido por Cristo a Pedro, fundamento da Igreja, assegurando que as portas do Inferno jamais prevalecerão contra ela.

por Marcos A. Fiorito • Comentar