CONFIRA O QUE PRODUZ CADA VÍCIO CAPITAL

Os sete pecados capitais desencadeiam uma cascata de consequências negativas na vida humana. A soberba manifesta-se através da ambição desmedida, presunção, busca por elogios, hipocrisia, obstinação em erros e desprezo pelos outros. A avareza leva à injustiça, traição, indiferença perante a necessidade alheia e ansiedades materiais que fazem esquecer o divino e a salvação eterna. A luxúria causa perda de orientação espiritual, instabilidade emocional, narcisismo, imprudência e promiscuidade. A inveja gera ódio, fofoca, e tentativas de destruir a reputação alheia. A gula induz à embriaguez, falta de autocontrole e afasta da espiritualidade. A ira provoca violência, vingança, julgamentos precipitados e desentendimentos. Por fim, a preguiça resulta em procrastinação, falhas no cumprimento de deveres e abre portas para diversas tentações, conduzindo à inutilidade e tristeza.

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SUPERSTIÇÕES DE FIM DE ANO X VIDA NOVA EM CRISTO

O texto destaca a prevalência de práticas e superstições pagãs na sociedade, criticando a adesão dos cristãos a tais costumes, especialmente durante a passagem do ano, onde rituais supersticiosos são comuns na busca por prosperidade e boa sorte. Enfatiza-se a importância da fé e da prática cristã autêntica, apoiada na Divina Providência, como meio verdadeiro de alcançar a felicidade e a graça divina. O autor encoraja a renovação espiritual por meio da participação na Missa, dos sacramentos, da oração e da devoção a Nossa Senhora, propondo uma mudança de vida fundamentada na graça de Cristo, especialmente ao aproximar-se do Ano Novo, sugerindo uma confissão geral e a busca por uma vida nova em Cristo com o apoio da Virgem Maria.

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OS BENEFÍCIOS DA COMUNHÃO ESPIRITUAL

Santo Tomás de Aquino esclarece que, embora os anjos não possam receber a Cristo na Eucaristia sacramentalmente devido à sua natureza incorpórea, eles podem unir-se a Ele espiritualmente de duas maneiras: pela perfeita caridade e visão clara na sua condição natural, e pela fé e desejo de recebê-Lo sob as espécies sacramentais. Esta união espiritual não se limita aos anjos; os fiéis também podem participar da Comunhão Espiritual, que, dependendo da disposição do coração, pode trazer frutos semelhantes à Comunhão sacramental. Esta prática não requer uma fórmula específica, mas é fundamentada na fé na presença real de Cristo na Eucaristia e no desejo sincero de recebê-Lo, sendo possível repeti-la várias vezes ao dia. Santo Afonso Maria de Ligório oferece uma oração simples para facilitar esse ato de comunhão espiritual, reforçando a importância do arrependimento sincero dos pecados para aqueles que não estão em estado de graça.

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UMA VEZ NO INFERNO, DE LÁ JAMAIS SAIRÁS

O texto aborda a reflexão sobre a eternidade e a importância de entender as consequências eternas de nossas escolhas na vida, destacando a prática do exame de consciência e a confissão como meios para evitar o inferno e aspirar ao céu. Através de citações de santos e referências bíblicas, enfatiza-se a realidade do inferno e a necessidade de uma vida virtuosa. Além disso, explora a diferença entre comungar sacramental e espiritualmente, mostrando como os anjos participam da comunhão com Deus e incentivando os fiéis a praticar a comunhão espiritual como meio de crescer na fé e na união com Cristo. A novena pelas Almas do Purgatório serve como um lembrete da misericórdia de Deus e da importância da oração pelos falecidos, enquanto se reflete sobre a própria salvação.

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AFINAL, HALLOWEEN É “COMPATÍVEL” COM A FÉ CATÓLICA OU NÃO?

O “Dia das Bruxas”, ou Halloween, é popularmente associado a costumes pagãos, mas suas origens remontam a uma celebração cristã medieval, comemorando a Véspera de Todos os Santos em 31 de outubro, determinada por um papa. Inicialmente marcado pela festa de Todos os Santos e o subsequente Dia de Finados, o Halloween era uma ocasião para lembrar os falecidos, incluindo as almas no purgatório e até os condenados. A mistura de costumes de imigrantes na América do Norte, incluindo máscaras macabras e a prática do “trick or treat”, originada de uma tentativa de resistência católica na Inglaterra, moldou o Halloween contemporâneo. Elementos como bruxas e lanternas de abóbora foram adicionados posteriormente, contribuindo para a diversidade da celebração. Apesar de sua comercialização e da reivindicação por grupos satanistas e neopagãos, o Halloween mantém suas raízes cristãs, sugerindo uma oportunidade de redescobrir seu significado original e talvez reorientar as celebrações para refletir a fé cristã, incentivando as crianças a se vestirem como seus santos favoritos.

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SE VOCÊ MORRESSE AGORA, QUAL SERIA SEU DESTINO?

Este texto convida à reflexão profunda sobre o inevitável dia da morte e o subsequente juízo particular, conforme ensinamentos da Igreja Católica e as palavras de Santo Afonso. Destaca-se a importância das nossas ações e o alinhamento de nossas vidas com os ensinamentos de Jesus Cristo para evitar a condenação eterna. Aborda-se a terrível realidade do julgamento divino, onde não haverá intercessores ou apelos possíveis, sublinhando a urgência de viver uma vida de arrependimento e amor a Deus. O texto enfatiza a necessidade de preparação para este momento final, sugerindo uma contínua reconciliação com Deus através do arrependimento sincero e do desejo de viver de acordo com Sua vontade, invocando a misericórdia divina e a intercessão de Maria para a salvação eterna.

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SÃO CURA D’ARS E A PREGAÇÃO SOBRE OS NOVÍSSIMOS

A Igreja Católica Apostólica Romana encoraja a meditação sobre os novíssimos — morte, juízo, inferno ou paraíso — como um meio poderoso para evitar o pecado, conforme a sabedoria encontrada no Eclesiástico (7, 40). Esta prática, endossada ao longo de dois milênios, visa orientar os fiéis para uma vida de virtude e santidade. Um exemplo emblemático dessa pregação é São João Maria Vianney, o Santo Cura d’Ars, cujo ministério extraordinário e influência espiritual, apesar de sua humilde origem e qualidades naturais, o tornaram um modelo de sacerdócio. Ele enfatizava a crença no ensinamento da Igreja sobre o inferno como real e terrível, mais do que qualquer descrição humana pode capturar, ilustrando a importância dessas meditações para uma vida conduzida com o olhar no eterno e no divino.

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O QUE SÃO AS INDULGÊNCIAS?

Explorando os cuidados maternais da Igreja e a sabedoria de seus ensinamentos sobre as indulgências: redentoras de penas temporais e passaporte direto ao Céu, evitando o Purgatório. A prática inspirada por Santa Teresa e abraçada por fiéis ao longo dos séculos demonstra o poder da confiança nas indulgências concedidas pela Igreja. Descubra como as indulgências, plenárias ou parciais, oferecem a chave do tesouro dos méritos de Cristo, permitindo a purificação das almas aqui e no além.

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PURGATÓRIO: UM GRANDE ATO DE MISERICÓRDIA

O conceito do Purgatório representa uma imensa graça divina, permitindo a purificação das almas que, embora estejam em estado de graça, carregam a mancha do pecado que as impede de estar na presença de Deus. Este processo de purificação, descrito de maneira profunda por Santa Catarina de Gênova, integra tanto alegria quanto sofrimento, pois as almas anseiam pela visão de Deus, aceitando os sofrimentos necessários para alcançá-la. O esquecimento moderno do Purgatório, marcado por uma descrença prática tanto entre protestantes quanto católicos, reflete uma minimização da gravidade do pecado e da santidade de Deus. A redescoberta da doutrina do Purgatório, como um ato de misericórdia que refina e prepara as almas para a união completa com Deus, nos chama a rezar pelas almas que lá se encontram e a nos esforçar para nos desapegarmos do pecado já nesta vida, lembrando sempre da misericórdia divina que nos permite, através do sofrimento e da purificação, aproximar-nos da santidade que Deus deseja para cada um de nós.

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A MISERICÓRDIA E A JUSTIÇA EM DEUS

Este texto aborda a profunda interconexão entre o amor e a misericórdia na natureza de Deus, destacando como ambas as qualidades se manifestam na criação, na redenção e no julgamento. Revela que a misericórdia divina não exclui a justiça, mas a complementa, garantindo a santidade e a ordem moral. Através do sacrifício de Cristo, a misericórdia divina oferece salvação e a possibilidade de purificação após a morte no Purgatório, sublinhando a generosidade de Deus que nos permite participar de Sua misericórdia por meio de indulgências, orações e a prática dos sacramentos. O texto exorta os fiéis a reconhecerem a misericórdia de Deus em suas vidas, agradecendo e respondendo com amor e obediência aos Seus mandamentos, promovendo a salvação das almas e a glorificação de Deus.

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MÉTODO DE AÇÃO DE GRAÇAS PARA DEPOIS DA COMUNHÃO

Após receber a Sagrada Comunhão, é aconselhável dedicar-se a atos de piedade, incluindo adoração, agradecimento, reparação e petição, expressando nosso louvor e gratidão a Jesus Cristo pela sua presença eucarística e pedindo pela nossa santificação, bem como a salvação e as necessidades de outros. Este momento é uma oportunidade para aprofundar a conexão espiritual com Deus, agradecer pelos inúmeros benefícios recebidos, expressar arrependimento pelos pecados e suplicar por graças tanto espirituais quanto materiais, sempre em conformidade com a vontade divina.

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CONSOLAÇÃO E ARIDEZ NA VIDA ESPIRITUAL

Santo Afonso Maria de Ligório, em seu livro “A Prática do Amor a Jesus Cristo”, enfatiza que a aridez espiritual é um meio pelo qual Deus purifica e une mais intimamente a Si as almas que mais ama, desprendendo-as de apegos desordenados. São Francisco de Sales e Santa Teresinha do Menino Jesus também reconhecem que o verdadeiro amor a Deus não se mede pelas consolações espirituais sentidas, mas pela vontade resoluta de agradar a Deus, perseverando nos atos de piedade mesmo sem encontrar consolação neles. Santo Afonso adverte sobre o perigo de abandonar práticas de piedade por não sentir gosto nelas, reforçando que o amor e a perfeição consistem em fazer a vontade de Deus, superando o amor próprio, especialmente nos períodos sem consolações espirituais.

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DEVEMOS REZAR POR NÓS MESMOS

Santo Afonso Maria de Ligório, em seu livro “Oração”, destaca a essencialidade da oração para a salvação, enfatizando que rezar é um ato não apenas de intercessão pelos outros, mas também um meio crucial para a própria santificação. Ele afirma que a oração bem-sucedida requer humildade, confiança, e perseverança, e que, sem oração, mesmo as graças anteriores podem ser inúteis. Ele sublinha que Deus provê o auxílio necessário apenas aos que pedem com persistência, reiterando a importância de pedir por nossas necessidades, conforme ensinado por Jesus. A obra reforça que a prática da oração, especialmente através do terço, é fundamental para evitar o pecado e alcançar a salvação, recordando-nos da providência divina que requer nossa participação ativa na busca por graças, incluindo a perseverança e a salvação eterna.

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MESMO SENDO PECADOR, MINHAS ORAÇÕES SÃO ATENDIDAS?

Santo Afonso de Ligório, em sua obra sobre a oração, destaca que a capacidade de rezar não se restringe a santos ou aqueles com méritos especiais, mas está aberta a todos, inclusive pecadores, como um caminho para a salvação. Ele sublinha a importância da insistência na oração, citando exemplos bíblicos que demonstram como a persistência em pedir, mesmo sem ser amigo de Deus, pode render misericórdia divina. Afonso enfatiza que Deus ouve os pedidos de todos que oram com fé, humildade e perseverança, apoiando-se também na intercessão da Virgem Maria, que nunca abandona aqueles que a ela recorrem. Este ensinamento reforça que a oração é uma ferramenta poderosa para todos os cristãos, promovendo a confiança na promessa divina de atender aos pedidos feitos em nome de Jesus, sempre alinhados à vontade de Deus.

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ARIDEZ E INAPETÊNCIA PARA AS COISAS ESPIRITUAIS

A aridez espiritual e a acídia são desafios comuns na jornada cristã, manifestando-se através da falta de consolação nas práticas devocionais e uma aversão às coisas do espírito, respectivamente. Enquanto a aridez pode fortalecer e preparar a alma para o crescimento espiritual, a acídia ameaça a constância na oração e a dedicação à vida de virtude, podendo levar à tibieza e aos pecados graves se não combatida. Santos e doutores da Igreja, como São Francisco de Sales, São Gregório e São Tomás de Aquino, discorrem sobre estas realidades, enfatizando a importância da oração insistente, da frequente confissão e comunhão, e da perseverança nas práticas espirituais como meios eficazes para superar tais estados. Santo Afonso Maria de Ligório reitera que certas graças, como a perseverança e a salvação, são concedidas por Deus apenas aos que as pedem com fervor, encorajando os fiéis a persistirem na oração e na busca por uma conexão mais profunda com o divino.

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O ROSÁRIO COMO ARMA DE FORTALECIMENTO ESPIRITUAL

Em meio às adversidades e fragilidades humanas, a vida cristã se revela como uma batalha constante, na qual a sensação de impotência pode ser frequentemente experimentada. Contudo, a luta pela fé é inerente à condição humana, conforme exemplificado na vida de Jó e na literatura de Gonçalves Dias. A força necessária para enfrentar tais desafios é encontrada na relação profunda com Deus, como expresso por São Paulo: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4, 13). A oração, especialmente a prática devota do Santo Rosário, conforme ensinado por São Luís Maria Grignion de Montfort, emerge como um meio poderoso de graça e fortalecimento espiritual. Rezar o Rosário diariamente é apresentado não apenas como um ato de fé, mas também como um caminho para a conversão, a obtenção do perdão dos pecados, e a vitória sobre os inimigos espirituais. São João Paulo II, reforçando a importância desta devoção, enfatiza o Rosário como um meio de contemplar Cristo e de se aproximar do amor divino através da mediação de Maria. Portanto, adotar o hábito do Rosário é abraçar uma ferramenta poderosa de crescimento espiritual, cumprindo as exortações marianas em Fátima e promovendo uma conexão mais profunda com Deus.

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VOCÊ TEM MEDO OU VOCÊ TEM FÉ?

A crise de fé confrontada com o medo da condenação eterna ilustra um paradoxo comum na condição humana, como evidenciado pelas figuras históricas de Somerset Maughan e Voltaire, que, apesar de suas convicções ateístas ou deístas e críticas à Igreja Católica, enfrentaram momentos de dúvida profunda e medo do inferno no fim de suas vidas. Essa dualidade entre a falta de fé e o medo da morte e do além questiona a autenticidade da crença puramente baseada no temor, diferenciando-a do temor de Deus, um dos sete dons do Espírito Santo, que inspira reverência e conduz à sabedoria. Este contraste realça a importância de uma fé robusta e autêntica, enraizada não no medo, mas na verdadeira convicção e vivência dos ensinamentos de Cristo.

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A VIRTUDE DA SIMPLICIDADE

O verdadeiro inimigo das nossas qualidades e talentos não é a inveja, mas a vaidade. Esta, descrita como vanglória, ameaça corromper as virtudes ao inflar o ego, transformando a genuína habilidade em soberba insuportável. A vaidade desvirtua o talento natural, aclamado pelos gregos antigos e exemplificado na pessoa de Sócrates, tornando pessoas talentosas em figuras arrogantes e intragáveis. A simplicidade, conforme descrita por André Comte-Sponville, emerge como o antídoto para a vaidade, permitindo que os dons floresçam em sua forma mais pura, sem adições que possam levar à deterioração moral. Esta virtude mantém o indivíduo genuíno e autêntico, preservando o brilho original de suas habilidades sem o peso da auto-exaltação.

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PROCURA-SE UMA CLÍNICA DE ESTÉTICA ESPIRITUAL

Neste texto, refletimos sobre a obsessão contemporânea com a aparência física, contrastando-a com a realidade dos idosos em clínicas, muitos dos quais sofrem de isolamento e condições neurodegenerativas. Ao destacar a idolatria moderna pela beleza e riqueza, evocamos a antiguidade greco-romana e sua similaridade com o neopaganismo atual, criticado pelo secularismo que afasta a sociedade da fé e religião. Enquanto salões de beleza e clínicas estéticas proliferam, as igrejas e as vocações religiosas declinam, sugerindo uma preocupação excessiva com o temporal em detrimento do espiritual. Essa reflexão culmina na observação de idosos recordando suas juventudes vibrantes, contrastando com suas realidades presentes, marcadas pela transitoriedade da beleza e do vigor físico, reforçando a mensagem cristã de que a verdadeira beleza e valor residem na vida espiritual eterna.

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RELIGIOSIDADE X ESPIRITUALIDADE

Algo muito frequente entre os cristãos é a afirmação de que “sou religioso” ou que “Fulano(a) é muito religioso(a)”. Tecnicamente falando, religioso é aquele que está sob uma regra (do latim regula) de uma ordem religiosa. Por exemplo, um beneditino segue a regra de São Bento; um franciscano, a regra de São Francisco; um jesuíta, […]

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PECADO ORIGINAL E SOFRIMENTO

Tempos atrás, dedicamos três artigos ao assunto do pecado original. No último, concretamente, tratamos a respeito das consequências produzidas por ele (Clique aqui para ver!). Recordamos as palavras da Escritura que sentenciaram o homem ao estado presente: “… maldita seja a terra por tua causa. Tirarás dela com trabalhos penosos o teu sustento todos os […]

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VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU POR QUE EXISTE?

Tão antiga quanto o mundo civilizado é a pergunta “por que existo?”. Sem dúvida é comum, em determinado período de nossa vida, colocar-se o problema de nossa existência, mesmo porque a rotina do dia a dia cansa, daí sentir aquela sensação de que o nosso viver não tem sentido. E isso não tem relação alguma […]

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EXISTE FELICIDADE PLENA NESTE MUNDO?

A perda do sentido cristão na vida humana vai distanciando cada vez mais o homem da Revelação Divina, de sorte que as verdades contidas no Evangelho já não se fazem mais presentes na consciência da maioria das pessoas. Razão pela qual se torna muito difícil explicar aos nossos contemporâneos a questão da felicidade x sofrimento. […]

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DEPRESSÃO, VAZIO INTERIOR E ORFANDADE ESPIRITUAL

Vão, vazio, vaidade… Sabia que essas palavras possuem a mesma origem? O que é estar cheio de si e vazio de Deus? Em post recente em torno da morte do comediante norte-americano Robin Williams (clique aqui para ver!), tratamos sobre vaidade, envelhecimento e desapego. A vida de qualquer homem que experimentou riqueza, fama e luxúria […]

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ESVAZIAR-SE DE SI MESMO PARA ENCHER-SE DE DEUS

Em agosto de 2014, a notícia da morte do ator Robin Williams chocou o mundo. Depois de algum tempo de incerteza, os peritos concluíram o suicídio como a causa de sua morte. De fato, ele vinha sofrendo com diversos problemas, entre eles, a tão indesejada depressão. À primeira vista, é difícil entender como um homem […]

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VOCÊ TEM BEM PRESENTE O QUANTO VALE A GRAÇA DIVINA?

“Dar o ar da graça” é só mais uma bela expressão da língua portuguesa na qual empregamos um termo que pode tanto significar favor, mercê, benevolência, estima, amizade quanto algo muito mais sublime e de caráter divino. Quando falamos de graça em termos teológicos, estamos falando de um dom interno, sobrenatural e gratuito, que Deus […]

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