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3ª feira da 22ª Semana do Tempo Comum

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Antífona de entrada

Piedade de mim, ó Senhor, porque clamo por vós todo o dia! Ó Senhor, vós sois bom e clemente, sois perdão para quem vos invoca. (Cf. Sl 85, 3. 5)
Miserere mihi Domine, quoniam ad te clamavi tota die: quia tu Domine suavis ac mitis es, et copiosus in misericordia omnibus invocantibus te. Ps. Inclina, Domine, aurem tuam, et exaudi me: quoniam inops, et pauper sum ego. (Ps. 85, 3. 5 et 1)
Vernáculo:
Piedade de mim, ó Senhor, porque clamo por vós todo o dia! Ó Senhor, vós sois bom e clemente, sois perdão para quem vos invoca. (Cf. MR: Sl 85, 3. 5) Sl. Inclinai, ó Senhor, vosso ouvido, escutai, pois sou pobre e infeliz! (Cf. LH: Sl 85, 1)

Coleta

Deus onipotente, fonte de todo dom perfeito, semeai em nossos corações o amor ao vosso nome e, estreitando os laços que nos unem convosco, fazei crescer em nós o que é bom e guardai com amorosa solicitude o que nos destes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura — 1Ts 5, 1-6. 9-11


Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses


1Quanto ao tempo e à hora, meus irmãos, não há por que vos escrever. 2Vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como ladrão, de noite. 3Quando as pessoas disserem: “Paz e segurança!”, então de repente sobrevirá a destruição, como as dores de parto sobre a mulher grávida. E não poderão escapar.

4Mas vós, meus irmãos, não estais nas trevas, de modo que esse dia vos surpreenda como um ladrão. 5Todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Não somos da noite, nem das trevas. 6Portanto, não durmamos, como os outros, mas sejamos vigilantes e sóbrios.

9Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. 10Ele morreu por nós, para que, quer vigiando nesta vida, quer adormecidos na morte, alcancemos a vida junto dele. 11Por isso, exortai-vos e edificai-vos uns aos outros como já costumais fazer.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial — Sl 26(27), 1. 4. 13-14 (R. 13)


℟. Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver, na terra dos viventes.


— O Senhor é minha luz e salvação; de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha vida; perante quem eu tremerei? ℟.

— Ao Senhor eu peço apenas uma coisa, e é só isto que eu desejo: habitar no santuário do Senhor por toda a minha vida; saborear a suavidade do Senhor e contemplá-lo no seu templo. ℟.

— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver, na terra dos viventes. Espera no Senhor e tem coragem, espera no Senhor! ℟.


https://youtu.be/ErP9c1Cl3IA
℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Um grande profeta surgiu entre nós e Deus visitou o seu povo. (Lc 7, 16) ℟.

Evangelho — Lc 4, 31-37


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 31Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e aí ensinava-os aos sábados. 32As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus falava com autoridade. 33Na sinagoga, havia um homem possuído pelo espírito de um demônio impuro, que gritou em alta voz: 34“O que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!”

35Jesus o ameaçou, dizendo: “Cala-te, e sai dele!” Então o demônio lançou o homem no chão, saiu dele, e não lhe fez mal nenhum. 36O espanto se apossou de todos e eles comentavam entre si: “Que palavra é essa? Ele manda nos espíritos impuros, com autoridade e poder, e eles saem”. 37E a fama de Jesus se espalhava em todos os lugares da redondeza.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Domine, in auxilium meum respice: confundantur et revereantur, qui quaerunt animam meam, ut auferant eam: Domine, in auxilium meum respice. (Ps. 39, 14. 15)


Vernáculo:
Dignai-vos, Senhor, libertar-me, vinde logo, Senhor, socorrer-me! De vergonha e vexame enrubesçam, os que buscam roubar minha vida. (Cf. Saltério: Sl 39, 14. 15a)

Sobre as Oferendas

Este santo sacrifício, Senhor, nos traga a perene bênção da salvação e vosso poder leve à plenitude o que celebramos no sacramento. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Como é grande, 6 Senhor, a riqueza da vossa bondade, que reservais para aqueles que vos temem. (Cf. SI 30, 20)

Ou:


Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. (Mt 5, 9-10)
Domine, memorabor iustitiae tuae solius: Deus, docuisti me a iuventute mea, et usque in senectam et senium, Deus, ne derelinquas me. (Ps. 70, 16. 17. 18; ℣. Ps. 70, 1. 2. 3ab. 3c. 5. 6. 9. 12. 14. 23; p.332)
Vernáculo:
Cantarei vossos portentos, ó Senhor, lembrarei vossa justiça sem igual! Vós me ensinastes desde a minha juventude, e até hoje canto as vossas maravilhas. E na velhice, com os meus cabelos brancos, eu vos suplico, ó Senhor, não me deixeis! (Cf. LH: Sl 70, 16. 17. 18)

Depois da Comunhão

Revigorados pelo pão da mesa celeste nós vos pedimos, Senhor, que este alimento da caridade fortifique os nossos corações e nos leve a vos servir nos irmãos. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 02/09/2025


A autoridade da palavra de Cristo


É com autoridade que Jesus fala e explica as Escrituras, porque é Ele a própria Palavra encarnada, a plenitude da Revelação de Deus, na qual o Pai disse tudo o que tinha a nos dizer sobre si e sua vida íntima.

No Evangelho de hoje, Jesus desce de Jerusalém para Cafarnaum e, tendo ali chegado, prega na sinagoga num dia de sábado. A reação dos ouvintes, diz o evangelista São Lucas, é de espanto e admiração, porque viam que os ensinamentos de Cristo, ao contrário dos fariseus e doutores da Lei, estavam cheios de autoridade. Pois Jesus, Verbo eterno do Pai, fala com poder e eficácia; a sua própria pessoa, como nos recorda a Constituição Dogmática Dei Verbum, é Revelação encarnada, de sorte que todas as suas palavras e obras, sinais e milagres, gestos e atitudes são, por si sós, a mais eloquente e profunda manifestação de Deus. Por isso, quem vê a Cristo, vê ao Pai (cf. Jo 14, 9) e, portanto, ao Deus que quer fazer-se conhecido dos homens pelo seu Filho feito carne, igual a nós em tudo, exceto no pecado (cf. Hb 4, 15). E o que nEle nos é dado a conhecer em muito supera o que, com as luzes naturais da razão, poderíamos deduzir a respeito da divindade. Porque, ao revelar-se em Cristo, Deus não se limita a transmitir-nos verdades de ordem sobrenatural, inacessíveis à inteligência humana; comunica-nos também os desígnios de salvação que Ele, antes da criação do mundo, decretou a nosso favor, chamando-nos a participar dos bens divinos, como diz o Concílio Vaticano I, e para fazer-nos herdeiros da bem-aventurança eterna. — Com o coração reconfortado por estas verdades, aproximemo-nos com mais confiança de Jesus, que pode expulsar demônios e ressuscitar os mortos com uma simples ordem, e digamos-lhe, repletos de fé e esperança: "Senhor, dizei uma só palavra, e serei salvo".

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Santo do dia 02/09/2025

Beatos João Maria du Lau d’Allemans, Francisco José e Pedro Luís de la Rochefoucauld e noventa e três companheiros, Mártires (Memória Facultativa)
Local: Paris, França
Data: 02 de Setembro † 1792


A história dos Beatos Mártires de Paris começa com a queda da Monarquia Francesa no dia 10/08/1792, quando Paris foi tomada por uma “febre”, durante a qual diversos “suspeitos” de serem contrários ao Governo Revolucionário foram presos, sendo que dentro desse quantitativo tinha-se: leigos, padres seculares, religiosos, todos considerados refratários porque não aceitavam jurar fidelidade à constituição republicana, mesmo não sendo o caso de todos.

Aproximadamente 350 eclesiásticos foram presos, e desse total, metade não pertencia à capital francesa. Entre os dias 02 e 05/09 vários bandos de homens e mulheres armados invadiram as prisões parisienses para realizar execuções coletivas dos prisioneiros do Convento dos Carmelitas, da Abadia de Saint-Germain-des-Prés, do Seminário de Saint-Firmin e a prisão de La Force, localizada na Rue Saint-Antoine.

Segundo o testemunho do Abade Saurin, um jesuíta que conseguiu escapar relatou o contraste da serenidade que reinava no interior entre os presos eclesiásticos, onde estavam agrupados em torno de 3 bispos, e do lado de fora o rugido da multidão, disparos de canhões e toques de tambores.

No dia 02/09, por volta das 16h, soou-se o alarme de Saint-Sulpice, que deu sinal aos rebeldes amotinados. A carnificina, que havia começado em um jardim, terminou após a simulação de um julgamento que foi realizado aos pés de uma escadinha que ficava entre a capela, de onde os presos foram inicialmente expulsos, e o jardim.

O Abade da Panonia, que conseguiu escapar ferido da tragédia do Convento dos Carmelitas escreveu: “Eu não ouvi queixa alguma dos que eu vi serem massacrados.”

Entre as 3.000 pessoas mortas em setembro de 1792, 191 o foram por defenderem sua fé, as quais foram beatificadas pelo Papa Pio IX no dia 17/10/1926. Desses 191, 86 eram padres do clero parisiense, 4 leigos e outros inúmeros religiosos beatificados que também pertenciam à igreja de Paris.

3 bispos foram proclamados beatos, sendo os seus nomes: D. João Maria du Lau d’Allemand, D. Francisco de la Rochefoucauld e D. Luis de la Rochefoucauld.

Fonte: salvemaria.com.br

Beatos Mártires de Paris, rogai por nós!


Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil