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Antífona de entrada

Que o vosso louvor transborde de minha boca; meus lábios exultarão, cantando de alegria, aleluia! (Sl 70, 8. 23)
Repleátur os meum laude tua, allelúia: ut possim cantáre, allelúia: gaudébunt lábia mea, dum cantávero tibi, allelúia. Ps. In te Dómine sperávi, non confúndar in aetérnum: in iustítia tua líbera me, et éripe me. (Ps. 70, 8. 23 et 1-2)
Vernáculo:
Que o vosso louvor transborde de minha boca; meus lábios exultarão, cantando de alegria, aleluia! (Cf. MR: Sl 70, 8. 23) Sl. Eu procuro meu refúgio em vós, Senhor: que eu não seja envergonhado para sempre! Porque sois justo, defendei-me e libertai-me! (Cf. LH: Sl 70, 1-2)

Coleta

Permanecei, ó Pai, com vossa família e, na vossa bondade, fazei que participem eternamente da ressurreição do vosso Filho aqueles a quem destes a graça da fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (At 8, 1b-8)


Leitura dos Atos dos Apóstolos


1bNaquele dia começou uma grande perseguição contra a Igreja de Jerusalém. E todos, com exceção dos apóstolos, se dispersaram pelas regiões da Judeia e da Samaria.

2Algumas pessoas piedosas sepultaram Estêvão e observaram grande luto por causa dele. 3Saulo, porém, devastava a Igreja: entrava nas casas e arrastava para fora homens e mulheres, para atirá-los na prisão. 4Entretanto, aqueles que se tinham dispersado iam por toda a parte, pregando a Palavra. 5Filipe desceu a uma cidade da Samaria e anunciou-lhes o Cristo.6As multidões seguiam com atenção as coisas que Filipe dizia. E todos unânimes o escutavam, pois viam os milagres que ele fazia.

7De muitos possessos saíam os espíritos maus, dando grandes gritos. Numerosos paralíticos e aleijados também foram curados. 8Era grande a alegria naquela cidade.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


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Salmo Responsorial (Sl 65)


℟. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira.


— Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, cantai salmos a seu nome glorioso, dai a Deus a mais sublime louvação! Dizei a Deus: “Como são grandes vossas obras! ℟.

— Toda a terra vos adore com respeito e proclame o louvor de vosso nome!” Vinde ver todas as obras do Senhor: seus prodígios estupendos entre os homens! ℟.

— O mar ele mudou em terra firme, e passaram pelo rio a pé enxuto. Exultemos de alegria no Senhor! Ele domina para sempre com poder! ℟.


https://youtu.be/hgQkps7KMOo
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℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Quem vê o Filho e nele crê, este tem a vida eterna, e eu o farei ressuscitar no último dia, diz Jesus. (Cf. Jo 6, 40) ℟.

Evangelho (Jo 6, 35-40)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo João 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 35“Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede. 36Eu, porém, vos disse que vós me vistes, mas não acreditais. 37Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os afastarei.

38Pois eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 39E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. 40Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Lauda ánima mea Dóminum: laudábo Dóminum in vita mea: psallam Deo meo, quámdiu ero, allelúia. (Ps. 145, 2)


Vernáculo:
Bendize, minh’alma, ao Senhor! Bendirei ao Senhor toda a vida, cantarei ao meu Deus sem cessar!(Cf. LH: Sl 145, 1-2)

Sobre as Oferendas

Concedei, ó Deus, que sempre nos alegremos por estes mistérios pascais, para que nos renovem constantemente e sejam fonte de eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Ressuscitou e manifestou-se a nós o Senhor que nos remiu com seu sangue, aleluia!
Simon Ioánnis, díligis me plus his? Dómine, tu ómnia nosti: tu scis, Dómine, quia amo te. Allelúia. (Io. 21, 15. 17; ℣. Ps. 33)
Vernáculo:
Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes? Sim, Senhor, tu sabes que te amo. (Cf. Bíblia CNBB: Jo 21, 15. 17)

Depois da Comunhão

Ouvi, ó Deus, as nossas preces, para que o intercâmbio de dons entre o céu e a terra, trazendo-nos a redenção, seja um auxílio para a vida presente e nos conquiste a alegria eterna. Por Cristo, nosso Senhor.

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Homilia do dia 04/05/2022
Eucaristia, pão de salvação

“Eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas os ressuscite no último dia”.

A Eucaristia não foi instituída nem para ser um ritual de partilha fraterna, como pensam alguns, nem para ser objeto de um preciosismo rubricista, como tendem a tratá-la outros. É verdade que há na Eucaristia partilha fraterna, e tampouco há dúvida de que as rubricas da Missa, tal como a Igreja as codificou e vem celebrando ao longo dos séculos, devem ser observadas fielmente. Mas uma e outra coisa só são bem vividas quando se vive bem o fim para o qual o Senhor instituiu a Eucaristia: “Eu sou o pão da vida”, isto é, para nos comunicar a vida da graça, princípio de vida eterna e penhor da ressurreição futura. É por isso que no mesmo sermão em que Cristo fala do sacramento de seu Corpo e Sangue encontramos, como num tratado escatológico em miniatura, menções claras à finalidade redentora da Encarnação: “Eu desci do céu”, assumindo em unidade de pessoa uma natureza humana, a fim de cumprir “a vontade daquele que me enviou”, isto é, de Deus Pai, que não quer que se “perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas os ressuscite no último dia”. Por isso, toda a pessoa que ver o Filho, não com os olhos da carne, mas com os da fé, e nEle crer terá a vida eterna e, por virtude do santíssimo sacramento, ressuscitará no último dia. Para que em nossas Missas haja, pois, partilha sincera, entre irmãos em graça, e para que a nossa fidelidade aos rituais da Igreja dê verdadeiros frutos de santidade, aproximemo-nos da Eucaristia, tão-logo for possível, com temor e reverência, conscientes de que nela, se a recebemos com as devidas disposições, temos o remédio contra a morte eterna, o verdadeiro mal de que o Filho de Deus nos quis livrar ao descer do céu, fazendo-se homem, e aos nossos altares, fazendo-se alimento.

Deus abençoe você!

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Homilia Diária | De que se alimenta a nossa alma? (Quarta-feira da 3.ª Semana da Páscoa)

A nossa alma tem fome de verdade. Por isso, ao fazer-se presente na Eucaristia como pão da vida eterna, Cristo nos pede antes de tudo uma fé firme e confiante na sua palavra. Para nos aproximar do Senhor Sacramentado, não basta ter o estômago vazio e esfomeado; temos de nos aproximar dele com o coração profundamente faminto de Verdade e de Amor.Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 4 de maio, e venha fazer parte da nossa família, há 16 anos evangelizando pela internet!


https://youtu.be/aGFf0eBx_m0
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Santo do dia 04/05/2022


São Floriano, Mártir (Memória Facultativa)
Local: Lorch, Alemanha
Data: 04 de Maio † 304


Floriano nasceu no povoado de Zeiselmur, Áustria. Passou sua vida na cidade de Mantem, próxima a Kems, Alemanha. Da sua vida pouco conhecemos. Servia no exército Imperial, das Legiões Romanas no século II D.C.

Era Oficial de administração quando se sentiu empolgado pelas verdades da nova fé cristã. Batizou-se. Continuou a servir o exército, quando foi publicado o “Édito da Perseguição”. De fato não era romano de nascimento pois nasceu numa região onde hoje é o território da Áustria. Durante a perseguição aos cristãos no reinado de Diocleciano, não negou a sua fé e sabendo que o governador Aquilino martirizava 40 cristãos em Lorch, onde era a sede do governo, seguiu para lá cheio de coragem. No caminho, encontrou soldados que estavam à procura de cristãos e disse serenamente:
“Aqui tendes um cristão, prendei-me e deixai os outros em paz”.

Levado a presença de Aquilino, confirmou a sua fé cristã e continuando em silêncio, foi condenado.

“Foi-lhe arrancada carne das espáduas e recebeu pauladas” e a sua condenação consistiu em ser lançado com uma pedra de moinho no rio Enns que passa perto de Lorch.
Na ponte, os soldados deram ainda tempo para que Floriano encomendasse sua alma ao senhor.

Foi atirado de cabeça para baixo no rio. Uma piedosa mulher enterrou o corpo de São Floriano num terreno de sua propriedade, onde mais tarde erigiu-se sobre seu túmulo uma igreja e após, no local, um convento de Beneditinos, destruído pelos bárbaros. O Bispo Angelerto de Passau, ergueu no local uma nova igreja e deu-a aos cônegos de Santo Agostinho. Esta bela abadia está situada na baixa Áustria próximo de Lintz. Foi canonizado por volta do ano 1100.

Suas relíquias foram transportadas para Roma. Sendo devolvidas à Polônia pelos prussianos no século XI, o rei Casimiro e Gedeão, Bispo da Cracóvia, pediu ao Papa Lúcio III algumas relíquias de mártires, entre outros, estavam as de São Floriano. Desde esta ocasião é o Padroeiro da Polônia e de outros países da Europa Central. Seu culto foi muito divulgado na Idade Média principalmente entre os soldados.

Diz-se que devido aos constantes incêndios que sempre assolaram as modestas construções, Floriano teria criado um pequeno destacamento de legionários para permanentemente lutar contra o fogo. O nome deste grupamento de homens ficou conhecido como combatentes do fogo. Há uma lenda que diz que uma noite um grande incêndio destruía parte da vila que administrava e que ao rogar ajuda a Deus, com um único balde, ele teria acabado com o fogo.

É invocado sobretudo contra os incêndios: funda-se esta devoção no fato de um carvoeiro, tendo caído numa mina de carvão em meio às chamas, ter sido salvo por intermédio do santo que invocara.

Este fato e outros da sua vida estão representados numa série de 15 quadros que se encontram em uma igreja com seu nome, localizada entre as cidades de Lutz e Stira.

O seu culto espalhou-se por toda Europa e hoje é o padroeiro dos Corpos de Bombeiros não só na Europa como também na América.

A sua imagem é representada abraçando uma espécie de cântaro que deixa cair água sobre habitações incendiadas.

Fonte: santosebeatoscatolicos.com

São Floriano, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil