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Antífona de entrada

Ó Deus, nosso protetor, volvei para nós o vosso olhar, e contemplai a face do vosso Ungido, porque um dia em vosso templo vale mais que outros mil. (Sl 83, 10-11)
Protéctor noster áspice, Deus, et réspice in fáciem Christi tui: quia mélior est dies una in átriis tuis super míllia. Ps. Quam dilécta tabernácula tua, Dómine, virtútum! concupíscit et déficit ánima mea in átria Dómini. (Ps. 83, 10. 11 et 2. 3)
Vernáculo:
Ó Deus, nosso protetor, volvei para nós o vosso olhar, e contemplai a face do vosso Ungido, porque um dia em vosso templo vale mais que outros mil. (Cf. MR: Sl 83, 10-11) Sl. Quão amável, ó Senhor, é vossa casa, quanto a amo, Senhor Deus do universo! Minha alma desfalece de saudades e anseia pelos átrios do Senhor! (Cf. LH: Sl 83, 2. 3a)

Glória

Glória a Deus nas alturas,
e paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso.
Nós vos louvamos,
nós vos bendizemos,
nós vos adoramos,
nós vos glorificamos,
nós vos damos graças
por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus,
Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo,
acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai,
tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo,
só vós, o Senhor,
só vós, o Altíssimo,
Jesus Cristo,
com o Espírito Santo,
na glória de Deus Pai.
Amém.

Coleta

Ó Deus, preparastes para quem vos ama bens que nossos olhos não podem ver; acendei em nossos corações a chama da caridade para que, amando-vos em tudo e acima de tudo, corramos ao encontro das vossas promessas, que superam todo desejo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (Jr 38, 4-6. 8-10)

Leitura do Livro do Profeta Jeremias


Naqueles dias, 4disseram os príncipes ao rei: “Pedimos que seja morto este homem; ele anda com habilidade lançando o desânimo entre os combatentes que restaram na cidade e sobre todo o povo, dizendo semelhantes palavras; este homem, portanto, não se propõe o bem-estar do povo, mas sim a desgraça”.

5Disse o rei Sedecias: “Ele está em vossas mãos; o rei nada vos poderá negar”. 6Agarraram então Jeremias e lançaram-no na cisterna de Melquias, filho do rei, que havia no pátio da guarda, fazendo-o descer por meio de cordas. Na cisterna não havia água, somente lama; e assim ia-se Jeremias afundando na lama. 8Ebed-Melec saiu da casa do rei e veio ter com ele, e falou-lhe: 9“Ó rei, meu senhor, muito mal procederam esses homens em tudo o que fizeram contra o profeta Jeremias, lançando-o na cisterna para aí morrer de fome; não há mais pão na cidade”.

10O rei deu, então, esta ordem ao etíope Ebed-Melec: “Leva contigo trinta homens e tira da cisterna o profeta Jeremias, antes que morra”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial (Sl 39)

℟. Socorrei-me, ó Senhor, vinde logo em meu auxílio!

— Esperando, esperei no Senhor, e inclinando-se, ouviu meu clamor. ℟.

— Retirou-me da cova da morte e de um charco de lodo e de lama. Colocou os meus pés sobre a rocha, devolveu a firmeza a meus passos. ℟.

— Canto novo ele pôs em meus lábios, um poema em louvor ao Senhor. Muitos vejam, respeitem, adorem e esperem em Deus, confiantes. ℟.

— Eu sou pobre, infeliz, desvalido, porém, guarda o Senhor minha vida, e por mim se desdobra em carinho. Vós me sois salvação e auxílio: vinde logo, Senhor, não tardeis! ℟.


https://youtu.be/WKOxxlqUMvc

Segunda Leitura (Hb 12, 1-4)

Leitura da Carta aos Hebreus


Irmãos: 1Rodeados como estamos por tamanha multidão de testemunhas, deixemos de lado o que nos pesa e o pecado que nos envolve. Empenhemo-nos com perseverança no combate que nos é proposto, 2com os olhos fixos em Jesus, que em nós começa e completa a obra da fé. Em vista da alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, não se importando com a infâmia, e assentou-se à direita do trono de Deus.

3Pensai pois naquele que enfrentou uma tal oposição por parte dos pecadores, para que não vos deixeis abater pelo desânimo. 4Vós ainda não resististes até ao sangue na vossa luta contra o pecado.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Minhas ovelhas escutam minha voz, minha voz estão elas a escutar; eu conheço, então, minhas ovelhas, que me seguem, comigo a caminhar. (Jo 10, 27) ℟.

Evangelho (Lc 12, 49-53)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Lucas 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 49“Eu vim para lançar fogo sobre a terra, e como gostaria que já estivesse aceso! 50Devo receber um batismo, e como estou ansioso até que isto se cumpra!

51Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra? Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão. 52Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas, três ficarão divididas contra duas e duas contra três; 53ficarão divididos: o pai contra o filho e o filho contra o pai; a mãe contra a filha e a filha contra a mãe; a sogra contra a nora e a nora contra a sogra”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Creio

Creio em Deus Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne
e na vida eterna. Amém.

Antífona do Ofertório

Immíttet ángelus Dómini in circúitu timéntium eum, et erípiet eos: gustáte et vidéte, quóniam suávis est Dóminus. (Ps. 33, 8. 9)


Vernáculo:
O anjo do Senhor vem acampar ao redor dos que o temem, e os salva. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio! (Cf. LH: Sl 33, 8. 9)

Sobre as Oferendas

Acolhei, ó Deus, estas nossas oferendas, pelas quais entramos em comunhão convosco, oferecendo-vos o que nos destes, e recebendo-vos em nós. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

No Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção. (Sl 129, 7)

Ou:


Eu sou o pão que desci do céu, diz o Senhor; quem comer deste pão, viverá eternamente. (Jo 6, 51-52)
Primum quaérite regnum Dei, et ómnia adiciéntur vobis, dicit Dóminus. (Mt. 6, 33; ℣. Ps. 36, 1. 3. 16. 18. 19. 23. 27. 28ab. 28cd. 29. 34ab)
Vernáculo:
Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo, diz o Senhor. (Cf. Bíblia CNBB: Mt 6, 33)

Depois da Comunhão

Unidos a Cristo por este sacramento, nós vos imploramos, ó Deus, que, assemelhando-nos a ele aqui na terra, participemos no céu da sua glória. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 14/08/2022
A família querida por Deus

A família, para ser verdadeira e plenamente humana, não pode reduzir-se a meros laços de sangue e parentesco. Mais do que isso, é necessário aquele vínculo de caridade ardente que, unindo-nos na única família de Deus, nos leva a amar sobre todas as coisas o Pai de toda paternidade.

Para entender a passagem de difícil interpretação que a liturgia da Igreja proclama neste domingo — falando de "divisões" que Cristo viria trazer no seio das famílias —, é necessário entendermos em que consiste a família natural tal como criada por Deus, o que aconteceu com ela após a Queda do homem e, por fim, como se deu, na pessoa do Verbo encarnado, a restauração desse jardim onde Deus quis que desabrochassem novas vidas para o Céu.

Comecemos pelo substrato biológico da família. Desde o princípio, o Criador fez homem e mulher para que, complementando-se, eles pudessem dar perpetuidade à geração humana. Essa realidade nós a compartilhamos com os outros animais: também eles, por meio da união entre macho e fêmea, se reproduzem e preservam a sua espécie. O ser humano, no entanto, possui algo mais importante, que é a sua alma. Para além dos laços de sangue, o vínculo mais forte a unir as famílias deve ser, portanto, de natureza espiritual.

O drama da Queda frustrou, porém, o projeto divino para a sexualidade humana, fazendo entrar no mundo o egoísmo e os vícios. A sociedade dos homens, destinada desde o princípio à convivência com o próprio Deus, viu-se obrigada a enfrentar o problema do mal. Sobre o homem e a mulher passaram a recair verdadeiras maldições (cf. Gn 3, 16-19), decorrentes de seu pecado, e até hoje podemos experimentar quão insossas ou amargas se tornam as famílias quando apartadas de seu fim último.

Foi necessário que o próprio Deus descesse dos céus, na pessoa de seu divino Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, para que essa comunidade de amor fosse resgatada e elevada à sua verdadeira vocação. É nesse contexto que se inserem as palavras de Jesus no Evangelho de hoje: "Eu vim para lançar fogo sobre a terra, e como gostaria que já estivesse aceso! Devo receber um batismo, e como estou ansioso até que isto se cumpra!" (v. 49-50). De fato, que deseja o Senhor, ao encarnar-se, senão infundir em nossos corações o seu amor e batizá-los com o Espírito Santo e com fogo (cf. Mt 3, 11), como anteviu o profeta São João Batista? Que quer a família trinitária, ao enviar ao mundo Um dos seus, senão "que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade" (1Tm 2, 4)?

No entanto, ai de nós, homens, dos quais muitos haveremos de rejeitar o convite para participar do banquete nupcial do Cordeiro! O drama da recusa de Deus não terá apenas repercussões eternas, mas já se fará sentir nesta mesma vida terrena. "Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra?", pergunta o Senhor. "Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão. Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas, três ficarão divididas contra duas e duas contra três; ficarão divididos: o pai contra o filho e o filho contra o pai; a mãe contra a filha e a filha contra a mãe; a sogra contra a nora e a nora contra a sogra" (v. 51-53).

À luz da história da salvação, é mais fácil entendermos essas palavras do Mestre. Embora seja o seu desejo ver todos os homens "participantes da natureza divina" (2Pd 1, 4), nem todos aceitarão integrar a família de Deus: alguns tragicamente preferirão, à sadia guerra que vive a Igreja militante nesta terra, a falsa paz do mundo; renunciarão à gloriosa missão de educar filhos para a eternidade só para manter os confortos passageiros desta vida terrena; submeter-se-ão de bom grado aos caprichos mundanos de seus parentes e amigos, ao invés de honrar ao Pai celeste, de onde provém tudo o que têm e são.

Felizes serão aqueles, porém, que acolherem o convite de Cristo e integrarem a família divina, que é a sua Igreja: terão o seu amor meramente humano elevado às alturas do Céu. Quando um homem e uma mulher se unem, de fato, para serem imagem do amor com que Cristo amou a sua Igreja, acontece então o verdadeiro sacramento do Matrimônio: os dois não só se fazem uma só carne, como também se tornam, um para o outro, caminho de santidade — caminho este que se vai alargando na pessoa dos filhos, o maior bem do casamento cristão (cf. Casti Connubii, 12-13).

Todos os dias, portanto, ao abrir a porta de nossas casas, lembremo-nos de amar as pessoas que estão ali como se estivéssemos a amar Cristo no Santíssimo Sacramento do altar — ainda que nossos familiares não sejam as melhores pessoas do mundo, afinal, quando Jesus morreu por nós, tampouco nós éramos alguma coisa. Só acreditando e agindo realmente dessa forma será possível vivermos a restauração que Deus veio trazer às famílias e experimentar o fogo ardente de caridade que Ele veio lançar à terra.

Deus abençoe você!

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Homilia | Só Cristo pode restaurar nossas famílias! (20.º Domingo do Tempo Comum)

Qualquer um percebe que está em curso um verdadeiro projeto de destruição das famílias, seja entregando-as a uma vida de pecado, longe de Deus, seja descaracterizando a sua razão de ser. Não é à toa que as famílias sem Deus tornam-se um escandaloso campo de batalha, onde cada pessoa luta por seus interesses e, ao final, triunfa o egoísmo. Diante desse cenário de guerra, precisamos juntar o que sobrou de nossas famílias e iniciar um projeto de restauração dos nossos lares, que só se realizará de fato em Cristo Jesus.Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e tome a firme decisão de fazer com que você e sua casa sirvam ao Senhor.


https://youtu.be/6JqMWF4-Eg4

Santo do dia 14/08/2022


São Maximiliano Maria Kolbe, Mártir (Memória)
Local: Auschwitz, Polônia
Data: 14 de Agosto † 1941


Maximiliano Maria Kolbe é um santo do conturbado século XX. Trata-se de um santo surpreendente. Raimundo, o nome de batismo, nasceu na pequena cidade de Zdunska Wolla, Polônia, em 1894, de um casal que lutava pela sobrevivência. Entrou na Ordem dos Frades Menores Conventuais ou Franciscanos Conventuais em 1907, tomando o nome de Maximiliano. Estudou filosofia e teologia em Roma, doutorando-se nos dois campos do saber. Por ocasião da sua profissão solene na Ordem, devido à grande devoção a Nossa Senhora da Conceição, adotou o nome de Maximiliano Maria. Foi ordenado sacerdote em 1919, em Roma. Voltando à Polônia foi nomeado professor de Filosofia e de História da Igreja no seminário sacerdotal da Ordem em Cracóvia.

Já como estudante em Roma, devido ao seu ardente amor a Nossa Senhora, estava convencido de que se estava iniciando a era da Imaculada, na qual Maria esmagaria a cabeça da serpente. Com o objetivo de anunciar o Evangelho conquistando assim por Maria o mundo para Cristo, ele fundou a associação denominada Milícia da Imaculada. Seus membros eram chamados "Cavaleiros da Imaculada". Construiu uma inteira cidade chamada Cidade da Imaculada, que se difundiu na pátria e em várias regiões, fora da Polônia.

Desenvolveu através da palavra e dos seus escritos intenso apostolado missionário na Europa e na Ásia. Foi para o Japão como missionário, em 1930, e na periferia de Nagasaki fundou uma cidade semelhante à Cidade da Imaculada com o nome de "Jardim da Imaculada".

Voltou para a pátria em 1936, onde sofreu a perseguição da polícia secreta do nazismo. A "Cidade da Imaculada" foi transformada pela Gestapo em campo de concentração. Em fevereiro de 1941, frei Maximiliano foi preso pela segunda vez. Ao fim de maio do mesmo ano, foi transferido de Varsóvia para o campo de extermínio de Auschwitz. Depois de três meses de sofrimentos, deu-se naquele campo a fuga de um prisioneiro. Em represália, dez prisioneiros inocentes deviam ser condenados à morte de fome. Um dos sorteados chorou: "Pobre de minha mulher, pobres de meus filhos..." Naquele instante, saiu da fila o prisioneiro n. 16.670, pedindo ao comandante o favor de poder substituir aquele pai de família, seu companheiro de prisão. O comandante aceitou. Depois de duas semanas, sobreviviam somente três, entre os quais frei Maximiliano. Para desocupar o lugar, foram mortos com uma injeção de ácido fênico na veia do braço esquerdo.

Maximiliano Maria foi beatificado por Paulo VI aos 18 de outubro de 1971. João Paulo II o canonizou e o declarou mártir, em 1982. Entrou para o elenco dos santos com o título de presbítero e mártir. João Paulo Il o chamou de "patrono de nosso difícil século".

Sua vida situa-se na encruzilhada dos problemas emergentes de nosso tempo: fome, paz entre os povos, reconciliação, necessidade de dar sentido à vida e à morte. Seu testemunho ilumina com luz pascal o horroroso mundo dos campos de concentração do nazismo.

Os textos litúrgicos realçam os diversos aspectos da vida apostólica de São Maximiliano Maria: a heroica doação de sua vida, o apostolado da imprensa, a missão e a intensa devoção à Virgem Imaculada.

A Antífona da entrada lembra o martírio no gesto de doação de sua vida: Vinde, benditos de meu Pai, diz o Senhor. Em verdade vos digo: tudo o que fizestes ao menor dos meus irmãos, foi a mim que o fizestes.

A Oração coleta realça o amor de São Maximiliano Maria à Virgem Imaculada, seu zelo pastoral e a dedicação ao próximo até à morte.

A Oração sobre as oferendas lembra também a oferta da vida a Deus, entregando-a por amor ao próximo. A Antífona da Comunhão lembra que "não há maior prova de amor que dar a vida pelos amigos".

A Oração depois da Comunhão volta a insistir sobre o amor. Realmente, São Maximiliano Maria foi o mártir do amor, amor ao próximo, amor a um pai de família condenado injustamente, angustiado por ter que deixar abandonados sua esposa e seus dois filhos. Podemos realçar também o seu grande zelo missionário com o desejo de conquistar a todos para Cristo por intermédio da Imaculada Virgem Maria.

Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

São Maximiliano Maria Kolbe, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil