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Antífona de entrada

Ressuscitei, ó Pai, e sempre estou contigo: pousaste sobre mim a tua mão, tua sabedoria é admirável, aleluia! (Sl 138, 18. 5-6)

Ou:


Na verdade o Cristo ressuscitou, aleluia! A ele o poder e a glória pelos séculos eternos. (Lc 24, 34; Cf. Ap 1, 6)
Resurrexi, et adhuc tecum sum, allelúia: posuísti super me manum tuam, allelúia: mirábilis facta est sciéntia tua, allelúia, allelúia. Ps. Dómine, probásti me, et cognovísti me: tu cognovísti sessiónem meam, et resurrectiónem meam. (Ps. 138, 18. 5. 6 et 1-2)
Vernáculo:
Ressuscitei, ó Pai, e sempre estou contigo: pousaste sobre mim a tua mão, tua sabedoria é admirável, aleluia! (Cf. MR: Sl 138, 18. 5-6) Sl. Senhor, vós me sondais e conheceis, sabeis quando me sento ou me levanto; de longe penetrais meus pensamentos. (Cf. LH: Sl 138, 1-2)

Glória

Glória a Deus nas alturas,
e paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso.
Nós vos louvamos,
nós vos bendizemos,
nós vos adoramos,
nós vos glorificamos,
nós vos damos graças
por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus,
Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo,
acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai,
tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo,
só vós, o Senhor,
só vós, o Altíssimo,
Jesus Cristo,
com o Espírito Santo,
na glória de Deus Pai.
Amém.

Coleta

Ó Deus, por vosso Filho Unigênito, vencedor da morte, abristes hoje para nós as portas da eternidade. Concedei que, celebrando a ressurreição do Senhor, renovados pelo vosso Espírito, ressuscitemos na luz da vida nova. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (At 10, 34a. 37-43)


Leitura dos Atos dos Apóstolos


Naqueles dias, 34aPedro tomou a palavra e disse: 37“Vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do batismo pregado por João: 38como Jesus de Nazaré foi ungido por Deus com o Espírito Santo e com poder. Ele andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os que estavam dominados pelo demônio; porque Deus estava com ele.

39E nós somos testemunhas de tudo o que Jesus fez na terra dos judeus e em Jerusalém. Eles o mataram, pregando-o numa cruz.

40Mas Deus o ressuscitou no terceiro dia, concedendo-lhe manifestar-se 41não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus havia escolhido: a nós, que comemos e bebemos com Jesus, depois que ressuscitou dos mortos.

42E Jesus nos mandou pregar ao povo e testemunhar que Deus o constituiu Juiz dos vivos e dos mortos. 43Todos os profetas dão testemunho dele: ‘Todo aquele que crê em Jesus recebe, em seu nome, o perdão dos pecados’”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


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Salmo Responsorial (Sl 117)


℟. Este é o dia que o Senhor fez para nós: alegremo-nos e nele exultemos!


— Dai graças ao Senhor, porque ele é bom! “Eterna é a sua misericórdia!” A casa de Israel agora o diga: “Eterna é a sua misericórdia!” ℟.

— A mão direita do Senhor fez maravilhas, a mão direita do Senhor me levantou. Não morrerei, mas ao contrário, viverei para cantar as grandes obras do Senhor! ℟.

— A pedra que os pedreiros rejeitaram, tornou-se agora a pedra angular. Pelo Senhor é que foi feito tudo isso: Que maravilhas ele fez a nossos olhos! ℟.


https://youtu.be/7msux-OR8l8
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Segunda Leitura (Cl 3, 1-4)


Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses


Irmãos: 1Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, 2onde está Cristo, sentado à direita de Deus; aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres. 3Pois vós morrestes, e a vossa vida está escondida, com Cristo, em Deus. 4Quando Cristo, vossa vida, aparecer em seu triunfo, então vós aparecereis também com ele, revestidos de glória.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.



Ou:


Segunda Leitura (1Cor 5, 6b-8)


Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios


Irmãos: 6bAcaso ignorais que um pouco de fermento leveda a massa toda? 7Lançai fora o fermento velho, para que sejais uma massa nova, já que deveis ser sem fermento. Pois o nosso cordeiro pascal, Cristo, já está imolado. 8Assim, celebremos a festa, não com fermento velho, nem com fermento de maldade ou de perversidade, mas com os pães ázimos de pureza e de verdade.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.




Sequência de Páscoa


1. Cantai, cristãos, afinal: / "Salve, ó vítima pascal!"

Cordeiro inocente, o Cristo / abriu-nos do Pai o aprisco.

2. Por toda ovelha imolado, / do mundo lava o pecado.

Duelam forte e mais forte: / é a vida que enfrenta a morte.

3. O rei da vida, cativo, / é morto, mas reina vivo!

Responde, pois, ó Maria: / no teu caminho o que havia?

4. "Vi Cristo ressuscitado, / o túmulo abandonado.

Os anjos da cor do sol, / dobrado ao chão o lençol...

5. O Cristo, que leva aos céus, / caminha à frente dos seus!"

Ressuscitou de verdade. / Ó Rei, ó Cristo, piedade!


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℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. O nosso cordeiro pascal, Jesus Cristo, já foi imolado. Celebremos, assim, esta festa, na sinceridade e verdade. (1Cor 5, 7b-8a) ℟.

Evangelho (Jo 20, 1-9)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo João 

℟. Glória a vós, Senhor.


No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. 2Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”.

3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou.  6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte.

8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou. 9De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Creio

Creio em Deus Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne
e na vida eterna. Amém.

Antífona do Ofertório

Terra trémuit, et quiévit, dum resúrgeret in iudício Deus, allelúia. (Ps. 75, 9. 10)


Vernáculo:
A terra apavorou-se e emudeceu, quando Deus se levantou para julgar. (Cf. LH: Sl 75, 9b. 10a)

Sobre as Oferendas

Transbordando de alegria pascal, nós vos oferecemos, ó Deus, o sacrifício pelo qual a vossa Igreja maravilhosamente renasce e se alimenta. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

O Cristo, nossa Páscoa, foi imolado; celebremos a festa com pão sem fermento, o pão da retidão e da verdade, aleluia! (1Cor 5, 7-8)
Pascha nostrum immolátus est Christus, allelúia: ítaque epulémur in ázymis sinceritátis et veritátis, allelúia, allelúia, allelúia. (1Cor. 5, 7. 8)
Vernáculo:
O Cristo, nossa Páscoa, foi imolado; celebremos a festa com pão sem fermento, o pão da retidão e da verdade, aleluia! (Cf. MR: 1Cor 5, 7-8)

Depois da Comunhão

Guardai, ó Deus, a vossa Igreja sob a vossa constante proteção para que, renovados pelos sacramentos pascais, cheguemos à luz da ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor.

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Homilia do dia 17/04/2022
Vencendo a morte pela fé

O que significa a vitória de Cristo sobre a morte? Como podemos participar da Ressurreição do Senhor, antes mesmo de ressuscitarmos no fim dos tempos? Não é possível compreender o que é a salvação que celebramos na Páscoa, sem antes entendermos a perdição em que entrou o homem pelo pecado. Não se pode entender a dinâmica da vida sem entender o que significa a morte. Descubra, o significado da festa da Páscoa, e comece a colher em sua vida, através da virtude da fé, os frutos do mistério que hoje celebramos.

Em sua dimensão física, como se sabe, a morte veio ao mundo como castigo. Ela não estava prevista no plano original do Criador, mas entrou na vida do homem por uma realidade muito mais trágica: o pecado, que tem como consequência terrível e irremediável a morte eterna. De fato, muito pior que a alma separar-se do corpo pela morte é que ela se separe de Deus eternamente. Por isso, São Roberto Belarmino chama o inferno de “morte imortal”:

“Ó vida mortífera! Ó morte imortal! Se és vida, como matas? Se és morte, como duras? Assim, pois, nem de morte nem de vida podes ser chamada, porque ambos esses momentos algum bem possuem: a vida tem a quietude e a morte tem fim. Tu, porém, nem a quietude nem o fim possuis.”

Só quem se dá conta da gravidade que tem essa segunda morte é capaz de compreender o verdadeiro sentido da morte física: Deus a permite — bem como as doenças, misérias e sofrimentos deste mundo — para que o homem se humilhe, tome consciência de sua condição e se volte para o Pai. Não se trata de um castigo de condenação, mas de uma pedagogia de salvação.

O Verbo encarnado venceu ambas as mortes do homem: a física, unindo o Seu corpo e a Sua alma, na Ressurreição; e a espiritual, unindo de modo inquebrantável a Sua divindade à Sua humanidade, através do mistério da união hipostática. Participar definitivamente dessa vitória da Ressurreição só nos será possível no fim dos tempos, quando acontecer a ressurreição da carne, a qual confessamos na oração do Credo. Neste exato momento, porém, já podemos participar da vitória de Cristo sobre a morte, unindo a nossa alma com Deus através da fé.

Para tanto é preciso, em primeiro lugar, estar em estado de graça. Quem ainda não foi batizado, receba o Batismo; quem já é católico mas caiu na desgraça do pecado mortal, reconcilie-se com Deus pelo sacramento da Confissão. Antes de qualquer coisa, portanto, volte o filho pródigo para a casa de seu pai.

Depois, é preciso exercitar a virtude da fé. O Evangelho deste domingo diz que São João, apenas entrando no sepulcro vazio, “viu e acreditou” (v. 8). Mesmo não tendo ainda compreendido as Escrituras, eles tiveram fé. Mesmo não tendo ainda visto o Cristo Ressuscitado, eles creram. Trata-se, na verdade, de uma constante de todo o tempo da Páscoa, que Jesus Se disfarce diante de Seus discípulos: na ausência do túmulo, no aspecto do jardineiro, no caminho de Emaús, na beira do lago operando mais uma pesca milagrosa etc. Age assim o Senhor porque quer dos homens a fé, e esta — preleciona São Gregório Magno — “é sem mérito quando a razão humana e a experiência lhe servem de provas”.

Também hoje o Cristo Ressuscitado espera de nós a fé. A festa da Páscoa não é só a passagem de Cristo da morte à ressurreição, mas a Sua visita em nossa casa, o suave toque de Sua graça em nossa vida, mormente através do sacramento da Eucaristia. Timeo Deum transeuntem et non redeuntem: Santo Agostinho dizia temer o Deus que passa e não volta mais. Não permitamos que esta Páscoa seja como outra qualquer. Ao comungarmos neste domingo do corpo e sangue do Senhor, façamos um fervoroso ato de fé na presença de Cristo na Eucaristia e nos unamos Àquele que venceu a morte para nos dar a vida imortal. Amém.

Deus abençoe você!

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Homilia | Nossa fé deve ressuscitar com Cristo (Domingo da Páscoa na Ressurreição do Senhor)

Ao ressuscitar dentre os mortos, Nosso Senhor não volta simplesmente ao corpo de morte que antes possuía, mas ganha uma vida completamente nova. A fim de participarmos também nós dessa glória, é necessário que vivamos da fé no Ressuscitado, pois só por ela recebemos a força para peregrinar, com cada vez mais pressa, rumo à nossa própria ressurreição.Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este Domingo da Ressurreição e aprenda a viver em plenitude o sentido da festa que celebramos!


https://youtu.be/yGBsy5w0P20
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Santo do dia 17/04/2022


São Roberto Turlande (Memória Facultativa)
Local: Chaise-Dieu, França
Data: 17 de Abril † 1067


Roberto nasceu na família dos Turlande, no meio de uma floresta, quando a mãe, indo a uma visita ao castelo vizinho, sentiu as dores do parto.

Desde os primeiros dias, veio o presságio de que seria devotado à pureza, uma vez que, tendo sido confiado sucessivamente a duas amas de leite, ambas de má vida, recusou-lhes, com veemência o peito.

Entregue, para a educação, os eclesiásticos de São Juliano de Brioude, ali se formou na piedade. São Roberto teve uma juventude inocente. Passava as noites em oração, era caridosíssimo com os pobres e, a muitos deles, lavava-lhes e pensava as feridas.

Uma vez recebida a tonsura, nomearam-no cônego da igreja de São Juliano. Padre, rezava a santa missa com devoção jamais vista.

Contemplativo, São Roberto, um dia, decidiu abandonar a tudo para seguir Jesus Cristo. E, atraído pela fama de Cluny, sob o governo de Santo Hugo, resolveu procurar a célebre abadia. Confiou, então, a um companheiro, aquele intento, concertando, ambos, que deixariam São Juliano à noite, às escondidas.

Sem que se saiba como, porém, foram descobertos. E o Santo, envergonhadíssimo, cheio de dor, chegou até a adoecer.
Quando se curou, buscou por todos os meios uma solução que o levasse à vida monástica. E, tendo ido a Roma, para consultar o Senhor, longamente, e com fervor, orou sobre a tumba dos Santos Apóstolos suplicando que Deus lhe fizesse ver a vontade do céu.

De volta, esperando no Senhor com grande confiança, viu-se atendido nos rogos que fizera. Um soldado, chamado Estêvão, pouco depois do regresso, apareceu para consultá-lo sobre como devia fazer penitência.

- Deixa tudo, respondeu-lhe o santo, e transfere-te para a milícia do Senhor.

- Eu o farei gostosamente, disse-lhe o soldado com ardor, uma vez que possa realizar o sacrifício em tua companhia.

Era, sem dúvida, pensava Roberto, aquele soldado, enviado de Deus. E, a ele, deu-lhe a conhecer o seu secreto desejo. Sem tardança, o soldado fez uma peregrinação a Nossa Senhora do Puy-em-Velay, para implorar o socorro da Virgem, a orientação que deviam seguir. E, de regresso, descobriu, nas montanhas, entre matas, os escombros de uma igreja abandonada, distante de Brioude cinco léguas pouco mais ou menos. Não restava ali um ótimo retiro?

Alegre, Estêvão foi referir a descoberta ao Santo. E, não demorou muito, um segundo soldado veio pedir ao confessor que o aceitasse como discípulo. Chamava-se Dalmácio e queria viver sob sua orientação.

Roberto determinou provar os dois durante alguns meses, findo os quais, demandaram a ermida arruinada, perdida nas montanhas e nas florestas. Os três, despojados de tudo, alegraram-se com aquele estado de indigência.

Passaram, então, a viver no êremo. E os habitantes das redondezas, desconfiados, ao invés de ajudá-los, injuriavam-nos. Roberto e os dois ex-soldados, suportaram os maus tratos como enviados por Deus, mas a brutalidade dos moradores daquele região acabou por se arrefecer e, afinal, desapareceu. Alguns, mesmo, do lugar, tocados, edificados por tanta piedade e renúncia dos solitários juntaram-se a eles. E o número destes últimos, crescendo, levou a São Roberto a necessidade de construir um mosteiro.

O bispo de Clermont, deu-lhes a permissão, e, com o tempo, pessoas piedosas começaram a contribuir, estas com dinheiro aquelas com materiais indispensáveis.

Assim surgiu a abadia de Chaise-Dieu, em 1050, para a qual se obtiveram, do Papa, então Leão IX, os privilégios e as autorizações necessárias.

Abade, embora relutasse na aceitação do cargo, Roberto conseguiu, pela doçura, a pureza de intenção e os milagres, reunir no mosteiro de Chaise-Dieu perto de trezentos religiosos submetidos à regra de São Bento.

Deus deu-lhe a conhecer a hora da morte. Então, reunindo os filhos todos, exortou-os a perseverar, abraçando-os um por um. Quando faleceu, a 17 de Abril de 1067, todos lhe choraram a morte.

Referência:
ROHRBACHER, Padre. Vida dos santos: Volume VII. São Paulo: Editora das Américas, 1959. Edição atualizada por Jannart Moutinho Ribeiro; sob a supervisão do Prof. A. Della Nina. Adaptações: Equipe Pocket Terço. Disponível em: obrascatolicas.com. Acesso em: 11 abr. 2022.

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil