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Antífona de entrada

Junto ao mar da Galileia, viu o Senhor dois irmãos: Pedro e André, que pescavam. Ele os chamou: "Vinde comigo; eu vos farei, de hoje em diante, pescadores de homens". (Cf. Mt 4,18-19)
Dominus secus mare Galilaeae vidit duos fratres, Petrum et Andréam, et vocávit eos: Veníte post me: fáciam vos fíeri piscatóres hóminum. Ps. Caeli enárrant glóriam Dei: et ópera mánuum eius annúntiat firmaméntum. (Mt. 4, 18. 19; Ps. 18)
Vernáculo:
Junto ao mar da Galileia, viu o Senhor dois irmãos: Pedro e André, que pescavam. Ele os chamou: “Vinde comigo; eu vos farei, de hoje em diante, pescadores de homens”. (Cf. MR: Mt 4, 18-19) Sl. Os céus proclamam a glória do Senhor, e o firmamento, a obra de suas mãos. (Cf. LH: Sl 18)

Glória

Glória a Deus nas alturas,
e paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso.
Nós vos louvamos,
nós vos bendizemos,
nós vos adoramos,
nós vos glorificamos,
nós vos damos graças
por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus,
Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo,
acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai,
tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo,
só vós, o Senhor,
só vós, o Altíssimo,
Jesus Cristo,
com o Espírito Santo,
na glória de Deus Pai.
Amém.

Coleta

Nós vos suplicamos, ó Deus onipotente, que o apóstolo Santo André, pregador do Evangelho e pastor da vossa Igreja, não cesse no céu de interceder por nós. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (Rm 10, 9-18)


Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos


Irmãos, 9se, com tua boca, confessares Jesus como Senhor e, no teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. 10É crendo no coração que se alcança a justiça e é confessando a fé com a boca que se consegue a salvação. 11Pois a Escritura diz: “Todo aquele que nele crer não ficará confundido”. 12Portanto, não importa a diferença entre judeu e grego; todos têm o mesmo Senhor, que é generoso para com todos os que o invocam. 13De fato, todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo. 14Mas, como invocá-lo, sem antes crer nele? E como crer, sem antes ter ouvido falar dele? E como ouvir, sem alguém que pregue? 15E como pregar, sem ser enviado para isso?

Assim é que está escrito: “Quão belos são os pés dos que anunciam o bem”. 16Mas nem todos obedeceram à Boa Nova. Pois Isaías diz: “Senhor, quem acreditou em nossa pregação?” 17Logo, a fé vem da pregação e a pregação se faz pela palavra de Cristo. 18Então, eu pergunto: Será que eles não ouviram? Certamente que ouviram, pois “a voz deles se espalhou por toda a terra, e as suas palavras chegaram aos confins do mundo”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


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Salmo Responsorial (Sl 18)


℟. Seu som ressoa e se espalha em toda terra.


— Os céus proclamam a glória do Senhor, e o firmamento, a obra de suas mãos; o dia ao dia transmite esta mensagem, a noite à noite publica esta notícia. ℟.

— Não são discursos nem frases ou palavras, nem são vozes que possam ser ouvidas; seu som ressoa e se espalha em toda a terra, chega aos confins do universo a sua voz. ℟.


https://youtu.be/nf47aMzzGPw
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℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Vinde após mim, disse o Senhor, e eu ensinarei a pescar gente. (Mt 4, 19) ℟.

Evangelho (Mt 4, 18-22)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 18quando Jesus andava à beira do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. 19Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens”. 20Eles imediatamente deixaram as redes e o seguiram. 21Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Jesus os chamou. 22Eles imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Mihi autem nimis honoráti sunt amíci tui, Deus: nimis confortátus est principátus eórum. (Ps. 138, 17)


Vernáculo:
Quão insondáveis são os vossos pensamentos! Incontável, ó Senhor, é o seu número! (Cf. LH: Sl 138, 17)

Sobre as Oferendas

Possam agradar-vos, ó Deus, estas oferendas que vos apresentamos na festa de Santo André, a fim de que, sendo aceitas por vós, nos comuniquem a vossa vida. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Disse André a seu irmão: encontramos o Messias, que é chamado o Cristo. E o conduziu a Jesus. (Jo 1, 41-42)
Veníte post me: fáciam cos piscatóres hóminum: at illi, relíctis rétibus et navi, secúti sunt Dóminum. (Mt. 4, 19. 20; ℣. Ps. 118, 1. 20. 40. 48. 65. 103. 167. 174)

Vel:

Dicit Andréas Simóni fratri suo: Invénimus Messíam, qui dícitur Christus: et addúxit eum ad Iesum. (Io. 1, 41. 42; ℣. Ps. 33)
Vernáculo:
“Vinde após mim, e eu farei de vós pescadores de homens”. Então, imediatamente, eles deixaram as redes e o seguiram. (Cf. Bíblia CNBB: Mt 4, 19. 20)

Ou:

Disse André a seu irmão: encontramos o Messias, que é chamado o Cristo. E o conduziu a Jesus (Cf. MR: Jo 1, 41-42)

Depois da Comunhão

Fortifique-nos, ó Deus, a comunhão no vosso sacramento, para que, abraçando a cruz de Cristo, a exemplo do apóstolo Santo André, possamos viver com ele na glória. Por Cristo, nosso Senhor.

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Homilia do dia 30/11/2022
Memória, esperança do futuro

Aleluia, aleluia! O Senhor amou André com suave perfume e o fez participar das dores triunfantes de sua paixão. Aleluia!

A Igreja comemora hoje a festa de Santo André, Apóstolo, irmão de Simão Pedro e, como ele, oriundo de Betsaida (cf. Jo 1,44). Embora Pedro seja mencionado sempre em primeiro lugar nos catálogos de Apóstolos do Novo Testamento (cf. Mt 10,2ss; Mc 3,16-19; Lc 6,14ss; At 1,13), o que leva a concluir que lhe coube desde o início uma posição de destaque entre os discípulos, foi André quem teve a graça de ser o primeiro a conhecer Jesus e ser chamado a segui-lo. É por isso que a tradição oriental o honra com o título de Πρωτόκλητος, expressão grega que significa “o primeiro vocacionado”. O quarto evangelho recorda que tanto ele como São João, filho de Zebedeu, eram discípulos de João Batista. Foi este que lhes apontou Jesus como o Cordeiro de Deus (cf. Jo 1,36) e os motivou a acompanhá-lo. Como os dois discípulos o seguissem ao longe, talvez um pouco tímidos, o Senhor voltou-se para eles, dizendo: Que procurais? (Jo 1,38), não porque ignorasse o que pensavam, mas para, com esta pergunta, incentivá-los a conversar mais de perto e atraí-los assim para a intimidade de seu Coração. Eles, porém, se limitaram a perguntar onde morava o Mestre (cf. Jo 1,38), ao que este respondeu: Vinde e vede (Jo 1,39). Eles foram aonde Cristo vivia e, alimentados com sua doutrina e animados pela delicadeza de seu trato, passaram o dia com ele. Santo André, no entanto, saiu o quanto antes à procura do irmão para, como primeiro Apóstolo do Evangelho, comunicar-lhe a boa-nova: Achamos o Messias (Jo 1,41), pois quem conheceu a Cristo e foi admitido à sua casa, isto é, à Igreja, não pode guardar só para si tamanha alegria.

Além dessas duas primazias no colégio apostólico, uma de poder e governo, outra de tempo e serviço, São Pedro e Santo André têm em comum também o modo como foram martirizados. Condenados a ser crucificados, os dois irmãos não se consideraram dignos de morrer como Jesus. Por isso, Pedro exigiu ser crucificado de cabeça para baixo, enquanto André, conforme algumas atas de seu martírio, foi cravado em dois postes cruzados em forma de xis, ou seja, numa cruz decussata, comumente chamada “cruz de Santo André”. A tradição lhe atribui ainda uma bela oração que ele, sabendo haver na cruz um grande e misterioso triunfo, teria rezado pouco antes de morrer, prova do grande amor que o santo Apóstolo tinha a Jesus e testemunho claro de que é não só proveitoso mas muito adequado à ortodoxia da fé honrar e venerar os ícones e imagens que representam a Cristo e os instrumentos de sua paixão. A oração é conhecida como O bona crux e deveria estar sempre em nossos lábios, e com especial fervor nesta festa de Santo André: “Ó boa cruz, que do corpo de Jesus recebeste a formosura, tanto tempo desejada, tão ardentemente amada, sem descanso procurada! Para a minha alma ansiosa estás por fim preparada! Retira-me dentre os homens e devolve minha vida ao Mestre a quem pertenço! Por ti me receba aquele que por ti me resgatou. Amém.” — Santo André, Apóstolo, rogai por nós!

Comentário espiritual. — ‘O que André viu de amável na cruz? Estas quatro coisas. Beleza: Decorem, diz, a membris Domini suscepisti; riqueza, pois lhe deu o céu: Suscipe me ab hominibus et redde me magistro meo; nobreza, pelo sangue de Cristo: Qui per me te redemit; retidão de costumes: O bona crux, diu desiderata etc. Digo-o mais breve e claramente: amou André a cruz porque nela encontrou todos os objetos do amor, ou seja, um bem deleitável, honesto e útil.

Encontrou um bem deleitável, O bona crux, porque foi cheio de consolação interior, infusa nele por Deus, além do fato de ser a alegria naturalmente proporcionada ao amor. Como abundam as tribulações, assim também as consolações (cf. 2Cor 1,3-7). Encontrou um bem honesto: Quæ decorem ex membris Christi suscepisti. De fato, que há de mais honroso que ser semelhante ao Rei? que retribuir a Cristo o que ele mesmo nos deu? Animou este pensamento as grandes almas, a ponto de dizerem com São Paulo: Longe de mim o gloriar-me senão da cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo (Gl 6,14). Encontrou ainda o bem útil: Redde me magistro. Via ele a cruz qual tábua num naufrágio, ou antes toda uma arca; qual carro de triunfo, qual escada de Jacó. Animados por este pensamento, os mártires, como diz Tertualiano, nada mais sentiam nos nervos, por terem a alma já no céu.

Eis as razões por que André amou a cruz. Eis por que desejou o que outros, menos iluminados, repudiam. Eis por que buscou o que aos outros, apenas oferecido, afugenta. Eis por que abraçou o que outros, quando estão perto, não querem nem tocar. Eis as razões por que devemos amar nossas cruzes, ó cristãos. Mas quais, se comparadas com a cruz de Santo André? Como, perguntas, hei de amá-las? Primeiro, porque serão alegres, se a Deus te entregares, e em proporção à multidão de dores irão elas encher-te a alma de consolações. E ainda que isso não suceda, nelas acharás um bem honesto, a saber: a imitação de Cristo. A tão poderosa consideração junta ainda esta terceira: remidos pela cruz, é por ela que devemos subir ao céu, não atendendo nós às coisas que se vêem, mas sim às que se não vêem (2Cor 4,18). Se gravarmos tudo isso, como convém, em nossos corações, diremos com André, com Xavier, com os mártires: O bona crux, leva-nos para o céu, a fim de, crucificados, louvarmos o Crucificado’ (Jean Érard Foullon, SJ, Indices concionatorii, die S.i Andreæ).

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

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Homilia Diária | Como anunciar Cristo sem se encontrar com Ele? (Festa de Santo André, Apóstolo)

Todo autêntico apostolado nasce dum coração que conhece intimamente a Cristo e sabe estar a sós com Ele em frequente oração. Jesus primeiro chama seus discípulos — Vinde! — a estarem consigo, para só depois, tendo-os feito amigos seus, enviá-los em missão — Ide! É o que nos recorda hoje a festa de Santo André, modelo de amizade com Deus e verdadeiro zelo apostólico.Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 30 de novembro, e celebre conosco a festa deste santo Apóstolo!


https://youtu.be/Xr986uY_rC8
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Santo do dia 30/11/2022

Ouça no Youtube

Santo André Apóstolo (Festa)
Data: 30 de Novembro† s. I


O Novo Testamento oferece poucas notícias sobre Santo André. Os Evangelhos informam que ele era filho de Jonas, irmão de Simão Pedro e pescador como ele, natural de Betsaida, a nordeste do lago de Tiberíades. No entanto, ele está presente em todo o decurso da pregação de Cristo e vem mencionado ainda na relação dos Apóstolos nos Atos dos Apóstolos (cf. At 1, 13).

A Liturgia grega o chama "Protocleto", isto é, "Primeiro chamado"; é o primeiro nome de apóstolo citado no Evangelho de São João. Era discípulo de João Batista, junto com João Evangelista, ao ser convidado por Jesus para segui-lo. Conta João em seu Evangelho que, quando Jesus se apresentou pela segunda vez na região do Jordão onde João Batista batizava, este exclamou: Eis o cordeiro de Deus (Jo 1, 36). Ouvindo estas palavras, André e João deixaram de seguir a João Batista para acompanhar o próprio Cristo. Jesus, voltando-se para trás e vendo que o seguiam, disse-lhes: Que buscais? Eles disseram: Rabi (que quer dizer Mestre), onde moras? Disse-lhes Jesus: Vinde e vede. Foram, pois, e viram onde habitava e ficaram com Ele aquele dia (cf. Jo 1, 38-40).

André se torna, dentre os Apóstolos, o primeiro mensageiro, o primeiro evangelizador. André foi logo encontrar seu irmão Simão e lhe disse: Encontramos o Messias, que quer dizer o Cristo. Ele o levou até Jesus (cf. Jo 1, 41 42). Contudo, na ocasião, André e Pedro não ficaram definitivamente com o Divino Mestre. Certamente, voltaram às suas ocupações de pescadores. Algum tempo depois, Jesus, passando pelas margens do lago de Tiberíades, pelas bandas de Cafarnaum, tendo-os encontrado quando lavavam as redes, disse-lhes: Segui-me, e eu vos farei pescadores de homens. Eles, deixando imediatamente as redes, o seguiram (cf. Mt 4, 18-22).

Também durante os anos da vida pública de Jesus temos algumas alusões a André, que aparece como mediador ou como aquele que, com senso prático, busca saídas em situações embaraçosas. Quando Jesus interpelou Filipe sobre a possibilidade de dar de comer a toda aquela multidão, André interveio, dizendo: Está aqui um menino que tem cinco pães e dois peixes; mas que é isto para tanta gente? (Jo 6. 9). Uma segunda intervenção de André deu-se nos últimos dias da vida do Mestre. Havia alguns gentios que desejavam ver Jesus de perto e se aproximaram de Filipe, dizendo: Senhor, queremos ver Jesus. Filipe falou isto para André. Então, André e Filipe foram dizer isso a Jesus (Jo 12, 21-22). Por fim, André era um dos interessados, com outros três Apóstolos, pelos sinais precursores do fim do mundo (cf. Mc 13, 1-4).

Assim, além da mensagem, comum de todos os Apóstolos, André apresenta uma mensagem própria. É o apóstolo mediador, o apóstolo da ação prática e ágil na solução de dificuldades no relacionamento e em comunicar suas descobertas aos outros. É o primeiro chamado, o primeiro mensageiro de Cristo, o que toma a iniciativa de providenciar ao menos alguns pães e peixes, isto é, a colaborar com Cristo a matar a fome da multidão.

Nada mais se sabe, de certo, sobre a vida deste grande Apóstolo depois do dia de Pentecostes. Uma veneranda tradição diz que, por ocasião da dispersão dos Apóstolos, André teria viajado pela região dos mares Cáspio e Negro. Por último, teria fundado a Igreja em Patras, na Acaia, que foi uma das mais florescentes dos tempos apostólicos.

Esta mesma tradição diz que Santo André morreu crucificado em Patras, na Acaia, no dia 30 de novembro. A ele está relacionada a Cruz de Santo André em forma de X. Ao vê-la, antes do suplício, teria dito o Apóstolo: "Salve, santa Cruz, tão desejada, tão amada. Tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou".

Depois das perseguições romanas, as relíquias do santo foram transportadas para Constantinopla e, pelo ano 1460, transferidas para Amalfi na Itália e, em parte, para Roma.

O papa Paulo VI, querendo simbolizar a união de fraternidade com a Igreja Ortodoxa, devolveu as relíquias de Santo André à Igreja de Constantinopla.

Os textos litúrgicos da Missa e da Liturgia das Horas procuram usar as notícias de fonte bíblica que caracterizam esse apóstolo. Assim, ele aparece sobretudo como protagonista das narrativas de vocação. Vemo-lo na Antífona da entrada e na Antífona da Comunhão.

A Oração coleta realça Santo André como pregador do Evangelho e pastor da Igreja de Deus. A Oração depois da Comunhão lembra a cruz de Cristo abraçada por André no seu martírio.

Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

Santo André Apóstolo, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil