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Antífona de entrada

Eu vos darei pastores segundo o meu coração, que vos conduzam com inteligência e sabedoria. (Jr 3, 15)
Os iusti meditábitur sapiéntiam, et lingua eius loquétur iudícium: lex Dei eius in corde ipsíus. Ps. Noli aemulári in malignántibus: neque zeláveris faciéntes iniquitátem. (Ps. 36, 30. 31 et 1)
Vernáculo:
O justo tem nos lábios o que é sábio, sua língua tem palavras de justiça; traz a Aliança do seu Deus no coração. Sl. Não te irrites com as obras dos malvados nem invejes as pessoas desonestas; (Cf. LH: Sl 36, 30. 31a e 1)

Coleta

Deus de poder e misericórdia, que tornastes São João Maria Vianney um pároco admirável por sua solicitude pastoral, dai-nos, por sua intercessão e exemplo, conquistar no amor de Cristo os irmãos e irmãs para vós e alcançar com eles a glória eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Primeira Leitura (Jr 31, 31-34)


Leitura do Livro do Profeta Jeremias

31“Eis que virão dias, diz o Senhor, em que concluirei com a casa de Israel e a casa de Judá uma nova aliança; 32não como a aliança que fiz com seus pais, quando os tomei pela mão para retirá-los da terra do Egito, e que eles violaram, mas eu fiz valer a força sobre eles, diz o Senhor.

33Esta será a aliança que concluirei com a casa de Israel, depois desses dias, diz o Senhor: imprimirei minha lei em suas entranhas, e hei de inscrevê-la em seu coração; serei seu Deus e eles serão meu povo. 34Não será mais necessário ensinar seu próximo ou seu irmão, dizendo: ‘Conhece o Senhor!’; todos me reconhecerão, do menor ao maior deles, diz o Senhor, pois perdoarei sua maldade, e não mais lembrarei o seu pecado”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial (Sl 50)


℟. Ó Senhor, criai em mim um coração que seja puro!


— Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo um espírito decidido. Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! ℟.

— Dai-me de novo a alegria de ser salvo e confirmai-me com espírito generoso! Ensinarei vosso caminho aos pecadores, e para vós se voltarão os transviados. ℟.

— Pois não são de vosso agrado os sacrifícios, e, se oferto um holocausto, o rejeitais. Meu sacrifício é minha alma penitente, não desprezeis um coração arrependido! ℟.


https://youtu.be/5RZmcrXsAFs
℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Tu és Pedro e sobre esta pedra eu irei construir minha Igreja. E as portas do inferno não irão derrota-la! (Mt 16, 18) ℟.

Evangelho (Mt 16, 13-23)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 13Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” 14Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; Outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”.

15Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” 16Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. 17Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. 19Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.

20Jesus, então, ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Messias. 21Jesus começou a mostrar aos seus discípulos que devia ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei, e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia.

22Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isto nunca te aconteça!” 23Jesus, porém, voltou-se para Pedro, e disse: “Vai para longe, Satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus, mas sim as coisas dos homens!”

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Veritas mea et misericórdia mea cum ipso: et in nómine meo exaltábitur cornu eius. (Ps. 88, 25)


Vernáculo:
Minha verdade e meu amor estarão sempre com ele, sua força e seu poder por meu nome crescerão. (Cf. LH: Sl 88, 25)

Sobre as Oferendas

Aceitai, ó Deus, as oferendas do vosso povo em honra de São João Maria Vianney; e possamos receber a salvação pelo sacrifício que oferecemos em vossa honra. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

O Filho do Homem veio não para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para a salvação de todos. (Mt 20, 28)
Beátus servus, quem, cum vénerit Dóminus, invénerit vigilántem: amen dico vobis, super ómnia bona sua constítuet eum. (Mt. 24, 46. 47; ℣. Ps. 120, 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8)

Vel:
Multitúdo languéntium, et qui vexabántur a spirítibus immúndis, veniébant ad eum: quia virtus de illo exíbat, et sanábat omnes. (Lc. 6, 17. 18. 19; ℣. Ps.33, 2. 6. 16. 18. 19. 20. 21. 23)
Vernáculo:
Feliz aquele servo que o senhor, ao chegar, encontrar agindo assim. Em verdade vos digo, ele o encarregará de todos os seus bens. (Cf. Bíblia CNBB: Mt 24, 46. 47)

Ou:
Muitos dos seus discípulos e uma grande multidão do povo vieram para ouvi-lo e serem curados de suas doenças. Também os atormentados por espíritos impuros eram curados, porque dele saía uma força que curava a todos. (Cf. Bíblia CNBB: Lc 6, 17. 18. 19)

Depois da Comunhão

Recebemos, ó Deus, o vosso sacramento em memória do vosso santo São João Maria Vianney; concedei que esta Eucaristia se transforme para nós em alegria eterna. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 04/08/2022
Um cristianismo analgésico?

“Vai para longe, Satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus, mas sim as coisas dos homens!”

O Evangelho de hoje nos fala da profissão de fé de São Pedro e do momento trágico em que, tentando dissuadir Jesus de abraçar a cruz, ouviu dele as palavras: Vai para longe, Satanás! Estamos no capítulo 16 do evangelho de São Mateus. Jesus, até agora, buscou mostrar aos Apóstolos quem era Ele. Lembremos que os judeus esperavam um Messias, e a primeira coisa que Jesus fez foi, através da pregação, de milagres e exorcismos, mostrar ao povo que era Ele, de fato, o Messias esperado, ou “o Profeta”, como se dizia. No entanto, mesmo depois de as pessoas perceberem que Ele era o enviado do alto, Jesus tinha ainda algo mais que ensinar sobre si mesmo. Por quê? Porque Ele não era apenas o Messias esperado; de certa forma, Ele era o Messias “inesperado”. Por quê? Porque Deus realizou muito mais do que prometera. Deus prometera um Salvador, mas ninguém suspeitava que Ele viria em pessoa, ou seja, que Deus fosse Trindade, que Ele tivesse um Filho eterno, o qual viria ao mundo, assumida nossa mesma humanidade para nos salvar morrendo por nós na cruz. É a verdade maravilhosa da encarnação e da redenção. Jesus precisava ensiná-lo aos Apóstolos.

Na primeira parte deste evangelho, Jesus ensina-lhes o mistério da encarnação, ou seja, que Ele é não só o Messias, mas o Filho de Deus vivo. Essa é a profissão de fé de São Pedro no versículo 16. Jesus perguntara aos Apóstolos: E vós, quem dizeis que eu sou?, ao que Simão Pedro respondeu: Tu és o Messias. Ora, de que Jesus fora o Messias até alguns do povo já desconfiavam, mas São Pedro disse mais: Tu és o Filho do Deus vivo. Coisa inesperada! Por quê? Porque ninguém sabia que Deus tinha um Filho eterno, muito menos que esse Filho se faria homem. Pedro porém teve fé, ao receber uma iluminação do alto. De fato, Jesus mesmo exulta de alegria e diz: Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Trata-se de uma luz sobrenatural que veio não da inteligência de Pedro, mas do Pai celeste, que lhe enviou o Espírito Santo para que Pedro reconhecesse o Filho. Eis a Trindade: o Pai envia o Espírito, e São Pedro conhece o Filho.

Sucede, porém, que esse não era todo o mistério. Cristo tinha de revelar ainda o mistério da redenção, ou seja, que Ele é o Filho de Deus encarnado, sim, mas enviado ao mundo para morrer por nossos pecados, merecendo para nós a vida eterna dos céus. Aqui Jesus começa um trabalhoso caminho que só irá culminar em sua morte de cruz e na ressurreição. É só depois dela que Pedro irá finalmente aprender a lição, ou seja, essa segunda parte da revelação: Jesus não é somente o Filho de Deus encarnado, mas que Ele veio morrer por nossos pecados. Jesus tentou ensinar-lhe isso, por esse motivo anunciou profeticamente que devia ir a Jerusalém, sofrer muito por parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e mestres da Lei, ser morto e ressuscitar enfim ao terceiro dia. São Pedro, achando que fazia uma boa coisa, disse a Jesus: Deus não permita tal coisa, Senhor. É interessante que São Pedro o disse à parte. Ele queria chamar a atenção de Jesus, mas não em público. Por quê? Por respeito ao Mestre, mas Jesus voltou-se a ele e disse: Vai para longe, Satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço porque não pensas as coisas de Deus, mas, sim, as coisas dos homens.

Jesus acabara de dizer a Pedro que, ao professar a fé em Cristo como o Filho de Deus, não é a carne nem o sangue que lhe revelam isso; mas agora, ao rejeitar a cruz do mesmo Cristo, é ele quem está pensando como homem, e não segundo os caminhos de Deus. É interessante notar que, passados já dois mil anos desde este episódio, ainda hoje essa é uma pedra de tropeço para o cristianismo. As pessoas em geral estão até dispostas a aceitar que Jesus seja o Filho de Deus; de certo modo, não é “tão” difícil para elas dar esse primeiro passo. Os bancos de nossas igrejas estão cheios de pessoas que, como Pedro, admitem que Jesus é Deus feito homem, mas quando se fala do mistério da cruz, então se esbarra no incompreensível. Passaram-se dois mil anos, e nós ainda insistimos em querer um Cristo sem cruz, como se a cruz de Cristo fora um “acidente de percurso”. É como se muitos hoje pensassem: “Jesus veio ao mundo, pregou o amor, a compreensão etc., mas houve o tropeço da cruz. Mas nós agora vamos conseguir”, quer dizer, “o que Jesus não conseguiu nós iremos conseguir. Vamos pregar um evangelho de paz e de amor, de reconciliação e de congraçamento universal, um evangelho de ecumenismo e de paz mundial. Assim tudo vai dar certo!”

Sim, devemos trabalhar para que tudo “dê certo,” mas se as coisas não derem certo, isto é, se terminarem na cruz, não nos espantemos porque a cruz não é a exceção, mas a regra. Afinal, o caminho da redenção é o da cruz, e assim como Nosso Senhor nos redimiu morrendo na Cruz, também a Igreja, sua Esposa, deve seguir o caminho de seu divino Esposo. Não nos admiremos se passarmos por alguma cruz ou perseguição. Isso é redenção e salvação para muitos. Devemos nos unir a Cristo e abraçar alegremente a cruz, como depois fará São Pedro. Pedro, cabeça dura, levará tempo para entendê-lo; mas, depois da ressurreição, compreendido o mistério, ele irá até Roma para ali derramar seu sangue, morrendo pregado a uma cruz como o Senhor, tudo pela redenção da humanidade. Sim, Cristo é o único Salvador, mas nós somos membros dele. E assim a Esposa, que vê o Esposo dar-se todo na cruz, dizendo: “Isso é o meu corpo que é dado, isso é o meu sangue que é derramado”, responde com igual amor, entregando-se junto com Ele para a salvação de muitos. Não nos revoltemos se a cruz manifestar-se em nossa vida. Com efeito, há algo verdadeiramente satânico na ideia de um “cristianismo analgésico”, próprio de quem não quer seguir a Cristo crucificado. Não se trata de gostar da dor, mas de gostar do amor, e é o amor o que nos leva a abraçar muitas vezes a cruz, por meio da qual nos unimos a redenção vitoriosa de Cristo.

Deus abençoe você!

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Homilia | O falso conflito entre ação e oração (Memória de São João Maria Vianney, Presbítero)

Os cristãos de hoje, e de modo particular os padres, correm o perigo de ceder ao que poderíamos chamar “pelagianismo prático”, que consiste em pensar que Cristo salva, mas em agir como se fôssemos nós, com nossos esforços e projetos, os verdadeiros salvadores. Contra esse mal, que tem tornado infrutíferos tantos ministérios paroquiais, Deus trouxe ao mundo São João Maria Vianney, para mostrar que só dá fruto bom e abundante quem coopera humildemente com a graça, oferecendo-se ao Pai como vítima de amor e expiação.Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 4 de agosto, e peçamos ao Cura d’Ars que, com seu celeste patrocínio, abençoe todos os párocos e confessores.


https://youtu.be/-o7fD3gru8o

Santo do dia 04/08/2022


São João Maria Vianney, Presbítero (Memória)
Local: Ars, França
Data: 04 de Agosto † 1859


João era o nome dele de batismo. Na Crisma acrescentou o de Batista e, mais tarde, assumiu também o de Maria, por especial devoção à Virgem. É conhecido como João Maria Vianney ou simplesmente o Santo Cura d Ars, proclamado patrono dos párocos pela Igreja. São João Maria Vianney se distingue por uma vida toda particular e uma forma de vida especial, toda sua.

De origem muito humilde, João Maria nasceu em Dardilly, perto de Lião, na França, em 1786, pouco antes de irromper a Revolução Francesa. Quando jovem, teve complicações com o serviço militar durante o império napoleônico, pelo que teve que viver escondido, exposto, cerca de dois anos, a graves perigos.

Desde pequeno queria ser padre a todo custo, mas, esbarrou em dois obstáculos: a pobreza e a escassa inteligência. Com 20 anos entrou no seminário, mas foi demitido por falta de inteligência. O estudo do latim parecia superar sua capacidade. Insiste para entrar na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, mas não é admitido pelas mesmas razões. Finalmente, quando parecia um caso perdido, seu antigo pároco que conhecia suas altas virtudes de piedade, pureza e sacrifício, aceitou prepará-lo em particular e conseguiu convencer o bispo a que o ordenasse sacerdote, comprometendo-se a orientá-lo no campo da doutrina e da pastoral por mais três anos. Foi finalmente ordenado em 1815, continuando seus estudos por mais três anos.

Em 1818, o arcebispo de Lião confiou-lhe a capelania de um lugarejo chamado Ars, não longe de Lião, que lhe dará o nome que o acompanha pelo mundo católico: o Cura d Ars.

Durante mais de quarenta anos até sua morte ocorrida em 1859, João Maria nada mais será que o humilde capelão do vilarejo, transformada em paróquia em 1821, tornando-se, em 1823, parte da diocese restabelecida de Belley. Foi até o fim da vida um pobre pároco de aldeia que, aos poucos, tornou-se amplo centro de peregrinações. De início, trabalhou sobretudo para moralizar a pequena aldeia, combatendo os vícios, as bebedeiras, o trabalho aos domingos, os bailes. Sua arma principal era a pregação e a catequese, muito simples, sustentadas por muita oração e por rigorosa penitência. Oração e penitência pareciam dobrar a Deus em favor dos pecadores. O curioso é que aquele humilde pastor de aldeia, pobre, penitente, de inteligência pouco brilhante, atraiu aos poucos milhares e milhares de pessoas de fora. Seu confessionário começou a ser assediado dia e noite, de modo que o padre quase não tinha tempo nem de alimentar-se nem de descansar. Foi essa a ocupação principal dos seus últimos anos de vida.

Pergunta-se o que iam procurar em Ars tantos peregrinos da França e da Europa. A resposta talvez esteja na boca de um peregrino. Perguntado sobre o que viu em Ars, afirmou: "Vi Deus num homem". Realiza-se o que disse o vigário-geral de Lyon, por ocasião de sua ordenação sacerdotal: "A Igreja quer não apenas sacerdotes sábios, mas, mais ainda, sacerdotes santos". Foi ordenado não por ser inteligente, mas porque foi considerado bom. São João Maria Vianney foi canonizado por Pio XI, em 1925. O mesmo papa o proclamou santo padroeiro dos párocos do mundo inteiro, em 1929.

Na Pastoral vocacional no Brasil, São João Maria Vianney foi transformado em patrono dos padres em geral e o primeiro domingo de agosto, em "Dia do Padre". Enfim, todos os sacerdotes que se dedicam à pastoral podem sentir-se colocados sob a proteção do Santo Cura d Ars.

O formulário da Missa certamente não poderia ser mais completo e mais rico. A Oração coleta realça São João Maria Vianney como presbítero admirável por sua solicitude pastoral. A tradução para o português no Brasil usa a expressão pároco admirável, que não está no original latino. Esta oração convoca a todos ao zelo pastoral de conquistar, no amor de Cristo, os irmãos e irmãs para Deus.

Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

São João Maria Vianney, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil