08 Sáb
Mar
09 Dom
Mar
10 Seg
Mar
11 Ter
Mar
12 Qua
Mar
13 Qui
Mar
14 Sex
Mar
15 Sáb
Mar
16 Dom
Mar
17 Seg
Mar
18 Ter
Mar
19 Qua
Mar
20 Qui
Mar
21 Sex
Mar
22 Sáb
Mar
23 Dom
Mar
24 Seg
Mar
25 Ter
Mar
26 Qua
Mar
27 Qui
Mar
28 Sex
Mar
29 Sáb
Mar
30 Dom
Mar

3ª feira da 1ª Semana da Quaresma

Apoiadores do Pocket Terço
Terço com imagens no Youtube
Reze os Mistérios Dolorosos com imagens

Antífona de entrada

Senhor, vós vos tornastes um refúgio para nós de geração em geração; desde sempre e para sempre, vós sois Deus. (Cf. Sl 89, 1-2)
Domine, refúgium factus es nobis a generatióne et progénie: a saéculo, et in saéculum tu es. Ps. Priúsquam montes fíerent, aut formarétur terra et orbis: a saéculo, et usque in saéculum tu es Deus. (Ps. 89, 1. 2)
Vernáculo:
Senhor, vós vos tornastes um refúgio para nós de geração em geração; desde sempre e para sempre, vós sois Deus. (Cf. MR: Sl 89, 1-2)

Coleta

Olhai, Senhor, a vossa família e fazei que, interiormente mortificados pela penitência corporal, resplandeça sempre mais em nós a luz da vossa presença. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura — Is 55, 10-11


Leitura do Livro do Profeta Isaías


Isto diz o Senhor: 10“Assim como a chuva e a neve descem do céu e para lá não voltam mais, mas vêm irrigar e fecundar a terra, e fazê-la germinar e dar semente, para o plantio e para a alimentação, 11assim a palavra que sair de minha boca; não voltará para mim vazia; antes, realizará tudo que for de minha vontade e produzirá os efeitos que pretendi, ao enviá-la”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial — Sl 33(34), 4-5. 6-7. 16-17. 18-19 (R. 18b)


℟. O Senhor liberta os justos de todas as angústias.


— Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou. ℟.

— Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia. ℟.

— O Senhor pousa seus olhos sobre os justos, e seu ouvido está atento ao seu chamado; mas ele volta a sua face contra os maus, para da terra apagar sua lembrança. ℟.

— Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta. Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido. ℟.


https://youtu.be/GZKf5r7M_Q4
℟. Glória a Cristo, Palavra eterna do Pai, que é amor!
℣. O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra da boca de Deus. (Mt 4, 4b) ℟.

Evangelho — Mt 6, 7-15


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras.

8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais.9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. 13E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.

14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

In te sperávi, Dómine: dixi: tu es Deus meus, in mánibus tuis témpora mea. (Ps. 30, 15. 16)


Vernáculo:
A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Eu entrego em vossas mãos o meu destino. (Cf. LH: Sl 30, 15. 16a)

Sobre as Oferendas

Ó Deus, criador de todas as coisas que recebemos da vossa bondade, acolhei as oferendas e fazei frutificar para a vida eterna os dons que nos concedeis neste mundo. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Quando vos invoquei, vós me ouvistes, ó Deus, minha justiça, e na angústia me livrastes; tende piedade mim, atendei a minha prece! (Cf. Sl 4, 2)
Cum invocárem te, exaudísti me, Deus iustítiae meae: in tribulatióne dilatásti me: miserére mihi Dómine, et exáudi oratiónem meam. (Ps. 4, 2; ℣. Ps. 4, 3. 4. 5. 6a. 6b-7. 8)
Vernáculo:
Quando vos invoquei, vós me ouvistes, ó Deus, minha justiça, e na angústia me livrastes; tende piedade mim, atendei a minha prece! (Cf. MR: Sl 4, 2)

Depois da Comunhão

Por este sacramento, Senhor, dai-nos moderar os desejos terrenos e aprender a amar os bens celestes. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 11/03/2025


O porquê da oração


Como deve ser a oração cristã? Por que parecem dar tão pouco fruto as nossas preces? Será que estamos com o coração no lugar certo na hora de rezar ou estamos, ao contrário, buscando que Deus faça a nossa vontade, em vez de fazermos nós a dele?

No Evangelho de hoje, Cristo nos ensina a oração do Pai-Nosso. E nós podemos, e até devemos perguntar-nos agora o porquê da oração. Afinal, por que nos manda a Igreja que, neste itinerário quaresmal que vamos já percorrendo há uma semana, dediquemos mais tempo à prática da oração, sobretudo da mental? Muitos rezam porque acham que só assim poderão mudar a vontade divina, como que a induzindo a cumprir a humana. Estes são os pagãos, se não de nome, ao menos de espírito, duramente criticados por Nosso Senhor, que lhes reprocha aqui a pretensão de serem ouvidos à força de palavras. Quem não conhece, se é que não é réu deste pecado, alguém que tenha realizado um sacrifício ou um ato de misericórdia simplesmente para obter o que tanto queria, como se Deus estivesse obrigado a satisfazer aos nossos caprichos e aceitar como moeda de troca as nossas obras, sempre tão desprezíveis sem a sua graça? Contra essa tentação de pensar que é o Senhor quem está a serviço do homem, e não o contrário, Jesus nos recorda que somos nós os escravos, e que é a nossa vontade que deve coincidir com a divina: “Faça-se a vossa vontade, assim na terra como no céu”. Fomos por Ele criados, é verdade, no centro de toda a criação, mas com o propósito de lhe oferecermos em ação de graças e culto de adoração tudo o que dele recebemos: “Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome”. Sabemos que, por causa do pecado, muito nos custa este esforço de pôr no centro de nossa atenção, afetos e desejos a vontade de Deus, quase sempre contrária aos nossos interesses mais imediatos e menos transcendentes; contamos, porém, com a ajuda da graça, capaz de criar em nós um coração novo e em perfeita sintonia com o de Cristo, que nunca quis o que não fora vontade de seu Pai. E para que essa graça produza em nós frutos copiosos de conversão e sujeição à dulcíssima vontade de Deus, precisamos ser solícitos em nossa vida de oração, porque é em oração que o Senhor nos fala mais particularmente e nos vai remodelando à imagem e semelhança de seu Filho, a fim de que com Ele possamos dizer: “Eis que eu venho […]: fazer vossa vontade, meu Deus, é o que me agrada, porque vossa Lei está no íntimo de meu coração” (Sl 39, 9-10).

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Homilia Diária | Os sete pedidos do Pai-Nosso (Terça-feira da 1.ª Semana da Quaresma)

O Evangelho de hoje nos oferece à meditação a belíssima oração do “Pai-Nosso”. Ensinada pelo próprio Deus feito homem, a oração do Senhor contém tudo quanto devemos pedir ao nosso querido Pai, que está nos céus.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 11 de março, e conheça os tesouros encerrados na mais perfeita oração que podemos dirigir a Deus.


https://youtu.be/ci_pnOx5e2U

Santo do dia 11/03/2025

São Constantino (Memória Facultativa)
Local: Escócia, Reino Unido
Data: 11 de Março † s. VI


Constantino é nome premiado com muitos que o honraram. Começando com o imperador Constantino, cujo culto se estendeu lentamente por todo o Oriente e a festa era junto com a mãe dele, santa Helena. No Ocidente seu culto não se difundiu a não ser na Sicília, Calábria e Sardenha.

Hoje a Igreja latina celebra outro Constantino. Também este foi rei e coroou sua atribuladíssima vida com o martírio. Da obscuridade da Idade Média ele emerge para impor-se à devoção dos cristãos, especialmente da Grã-Bretanha e da Irlanda. Não começou bem a vida. Maculou-se com várias culpas inclusive com assassínios e sacrilégios. Para ficar mais livre no seu mau comportamento público e particular divorciou-se da legitima esposa. Converteu-se, porém, ainda jovem e mudou radicalmente de vida. Renunciou ao trono e para fazer penitência das culpas cometidas ingressou no mosteiro inglês de Rathan.

A vida monacal inglesa estava em pleno desenvolvimento, iniciada com a pregação de são Patrício e continuada através dos muitos santos. Sob a direção de são Columbano, o ex-rei Constantino, ordenado sacerdote depois de sete anos de vida austera no exercício da ascese cristã e no estudo da Sagrada Escritura, voltou à Escócia, desta vez não com as insígnias reais, mas debaixo das humildes vestes monacais, para pregar o Evangelho. Foi nesse período que o país dos Pitti se converteu ao cristianismo, assumindo o nome de Escócia, que até aquela época pertencia à Irlanda.

Constantino tinha ido edificar o reino de Deus na terra que tinha sido o palco de suas extravagâncias e culpas, já apagadas pelo perdão de Deus e pelo eficaz testemunho de amor a Jesus Cristo. Colheu a palma do martírio na Escócia onde foi trucidado pelos fanáticos pagãos, consequência das suas pregações nas praças públicas.

Referência:
SGARBOSSA, Mario; GIOVANNI, Luigi. Um santo para cada dia. São Paulo: Paulus, 1983. 397 p. Tradução de: Onofre Ribeiro. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

São Constantino, rogai por nós!


Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil