6º Domingo de Páscoa
Antífona de entrada
Vernáculo:
Anunciai com gritos de alegria, proclamai até os confins da terra: O Senhor libertou o seu povo, aleluia! (Cf. MR: Is 48, 20) Sl. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, cantai salmos a seu nome glorioso, dai a Deus a mais sublime louvação! (Cf. LH: Sl 65, 1-2)
Glória
Glória a Deus nas alturas,
e paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso.
Nós vos louvamos,
nós vos bendizemos,
nós vos adoramos,
nós vos glorificamos,
nós vos damos graças
por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus,
Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo,
acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai,
tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo,
só vós, o Senhor,
só vós, o Altíssimo,
Jesus Cristo,
com o Espírito Santo,
na glória de Deus Pai.
Amém.
Coleta
Deus todo-poderoso, dai-nos viver com ardor estes dias de júbilo em honra do Senhor ressuscitado, para que sempre manifestemos com nossas obras o mistério que celebramos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Primeira Leitura — At 15, 1-2. 22-29
Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, 1chegaram alguns da Judeia e ensinavam aos irmãos de Antioquia, dizendo: “Vós não podereis salvar-vos, se não fordes circuncidados, como ordena a Lei de Moisés”.
2Isto provocou muita confusão, e houve uma grande discussão de Paulo e Barnabé com eles. Finalmente, decidiram que Paulo, Barnabé e alguns outros fossem a Jerusalém, para tratar dessa questão com os apóstolos e os anciãos.
22Então os apóstolos e os anciãos, de acordo com toda a comunidade de Jerusalém, resolveram escolher alguns da comunidade para mandá-los a Antioquia, com Paulo e Barnabé. Escolheram Judas, chamado Bársabas, e Silas, que eram muito respeitados pelos irmãos.
23Através deles enviaram a seguinte carta: “Nós, os apóstolos e os anciãos, vossos irmãos, saudamos os irmãos vindos do paganismo e que estão em Antioquia e nas regiões da Síria e da Cilícia. 24Ficamos sabendo que alguns dos nossos causaram perturbações com palavras que transtornaram vosso espírito. Eles não foram enviados por nós.
25Então decidimos, de comum acordo, escolher alguns representantes e mandá-los até vós, junto com nossos queridos irmãos Barnabé e Paulo, 26homens que arriscaram suas vidas pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo. 27Por isso, estamos enviando Judas e Silas, que pessoalmente vos transmitirão a mesma mensagem. 28Porque decidimos, o Espírito Santo e nós, não vos impor nenhum fardo, além destas coisas indispensáveis: 29abster-se de carnes sacrificadas aos ídolos, do sangue, das carnes de animais sufocados e das uniões ilegítimas. Vós fareis bem se evitardes essas coisas. Saudações!”
— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus.
Salmo Responsorial — Sl 66(67), 2-3. 5. 6 e 8 (R. 4)
℟. Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, que todas as nações vos glorifiquem!
— Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção, e sua face resplandeça sobre nós! Que na terra se conheça o seu caminho e a sua salvação por entre os povos. ℟.
— Exulte de alegria a terra inteira, pois julgais o universo com justiça; os povos governais com retidão, e guiais, em toda a terra, as nações. ℟.
— Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, que todas as nações vos glorifiquem! Que o Senhor e nosso Deus nos abençoe, e o respeitem os confins de toda a terra! ℟.
Segunda Leitura — Ap 21, 10-14. 22-23
Leitura do Livro do Apocalipse de São João
Um anjo me levou em espírito a uma montanha grande e alta. Mostrou-me a cidade santa, Jerusalém, descendo do céu, de junto de Deus, 11brilhando com a glória de Deus. Seu brilho era como o de uma pedra preciosíssima, como o brilho de jaspe cristalino.
12Estava cercada por uma muralha maciça e alta, com doze portas. Sobre as portas estavam doze anjos, e nas portas estavam escritos os nomes das doze tribos de Israel.
13Havia três portas do lado do oriente, três portas do lado norte, três portas do lado sul e três portas do lado do ocidente.
14A muralha da cidade tinha doze alicerces, e sobre eles estavam escritos os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
22Não vi templo na cidade, pois o seu Templo é o próprio Senhor, o Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro. 23A cidade não precisa de sol, nem de lua que a iluminem, pois a glória de Deus é a sua luz, e a sua lâmpada é o Cordeiro.
— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus.
℣. Quem me ama realmente guardará minha palavra, e meu Pai o amará, e a ele nós viremos. (Jo 14, 23) ℟.
Evangelho — Jo 14, 23-29
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo João
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 23“Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada. 24Quem não me ama, não guarda a minha palavra. E a palavra que escutais não é minha, mas do Pai que me enviou.
25Isso é o que vos disse enquanto estava convosco. 26Mas o Defensor, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos tenho dito.
27Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração.
28Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29Disse-vos isto, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Creio
Creio em Deus Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne
e na vida eterna. Amém.
Antífona do Ofertório
Benedícite gentes Dóminum Deum nostrum, et obaudíte vocem laudis eius: qui pósuit ánimam meam ad vitam, et non dedit commovéri pedes meos: benedíctus Dóminus, qui non amóvit deprecatiónem meam, et misericórdiam suam a me, allelúia. (Ps. 65, 8. 9. 20)
Vernáculo:
Nações, glorificai ao nosso Deus, anunciai em alta voz o seu louvor! É ele quem dá vida à nossa vida, e não permite que vacilem nossos pés. Bendito seja o Senhor Deus que me escutou, não rejeitou minha oração e meu clamor, nem afastou longe de mim o seu amor, aleluia! (Cf. LH: Sl 65, 8. 9. 20)
Sobre as Oferendas
Subam até vós, Senhor, nossas preces com as oferendas para o sacrifício, a fim de que, purificados por vossa graça, sejamos dignos dos sacramentos do vosso grande amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da Comunhão
Vernáculo:
OEspírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que vos tenho dito, diz o Senhor, aleluia! (Cf. MR: Jo 14, 26)
Depois da Comunhão
Deus eterno e todo-poderoso, pela ressurreição de Cristo nos recriais para a vida eterna: fazei frutificar em nós o sacramento pascal e infundi em nossos corações a força deste alimento salutar. Por Cristo, nosso Senhor.
Homilia do dia 25/05/2025
Deus mora em nós
“Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada. Quem não me ama, não guarda a minha palavra. E a palavra que escutais não é minha, mas do Pai que me enviou.” (Jo 14, 23-24)
Queridos irmãos e irmãs, celebramos o 6º domingo da Páscoa. O Evangelho de hoje é o de São João 14,23-29 no qual nosso Senhor nos diz: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada (...) o Defensor, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos tenho dito”.
Estas palavras, pronunciadas pelo Senhor na Última Ceia, antes da sua Paixão, que nos enchem de conforto, pedem-nos que falemos hoje de duas verdades da nossa fé que infelizmente nem todos os cristãos conhecem como deveriam. E essas duas verdades são: a graça da in-habitação trinitária e a graça santificante.
O que isto significa? “In-habitação trinitária” significa que a Santíssima Trindade, Deus Pai, Filho e Espírito Santo, habita, está presente, faz morada na alma daqueles que vivem na graça. “Graça”, por outro lado, é aquele dom misterioso que Deus nos dá, para que a Santíssima Trindade possa vir à nossa alma.
1. A habitação trinitária
É uma verdade de fé que Deus está presente na alma dos justos, isto é, daqueles que estão na graça. Ouvimos isso no Evangelho de hoje. Mas isso é repetido em muitos lugares na Sagrada Escritura:- São João (1Jo 4,16): Aquele que vive na caridade... Deus está nele.- São Paulo: Não sabeis... que Deus habita em vós? (1Cor 3,16-17); O Espírito Santo... que habita em nós (2Timóteo 1,14).
É verdade que Deus está em todas as coisas e que Jesus Cristo está presente com seu corpo, alma, sangue e divindade na Eucaristia. Mas de modo especial está na alma daqueles que vivem na graça.
Podemos nos perguntar: por quê? Santo Tomás responde: “para que possamos nos alegrar e nos deleitar em Deus”. Assim como o avarento se alegra com as riquezas que possui, assim como uma mãe se alegra e se deleita com a criança que segura em seus braços, assim Deus vem e se alegra com a nossa alma em graça:- para que possamos desfrutar dele;- para que possamos falar com Ele: como um filho fala com seu Pai, como um amigo com seu amigo, como uma esposa com seu marido;- para que possamos ouvi-lo e ele se tornar o nosso mestre (ele vos ensinará todas as coisas);- para que nunca estejamos sozinhos;- para que o que será o Céu depois desta vida, comece já nesta.
2. Graça santificante
E o que é graça? Graça ou graça santificante é um dom de Deus. É uma realidade espiritual sobrenatural que Deus infunde em nossa alma. As Escrituras falam sobre isso de várias maneiras:
- São Pedro a descreve dizendo que é uma participação da natureza divina em nós (cf. 2Pd 1,4).- São Paulo a chama de “nova criação”, “novo homem”.- São João a chama de “vida eterna em nós”.
Como é uma realidade espiritual, é muito difícil imaginá-la. Mas é uma realidade e está presente na alma daqueles que não têm pecado. E daí o seu nome: graça, que significa ao mesmo tempo “dom” e também “brilho, beleza”. É um dom divino pelo qual a alma é embelezada. A graça é, portanto, descrita pelos santos como luz, beleza, calor, fogo.
Por que Deus faz isso? Justamente para que possamos receber a Santíssima Trindade em nossas almas. Como pode Deus, que é totalmente espiritual, totalmente santo, infinito, a quem os céus não podem conter, diante de quem os anjos se prostram de joelhos... chegar à pobre, miserável, pequena e fraca alma de um ser humano? Deve primeiro prepará-la para que ela seja capaz de conter Deus.
E é para isso que serve a graça. É como o ninho que o próprio Deus prepara no coração do homem, para que ele então possa repousar nele. Além disso, Deus começa a habitar na alma no exato momento em que Ele nos dá a graça: vem juntos, eles desaparecem juntos: Deus deixa de estar na alma quando a alma perde a graça pelo pecado mortal.
Quando Deus nos dá graça? Primeiramente no batismo. Essa é a primeira vez. E a dá para sempre, para que possamos ter nossa alma em graça e Deus em nossa alma para sempre. Mas se a perdemos pelo pecado mortal, Deus por Sua infinita misericórdia, nos restitui a graça no sacramento da confissão, no momento em que Ele apaga nossos pecados.
Então, quando nos perguntam o que significa estar na graça? E nós respondemos “não ter pecado mortal”, dizemos metade e a metade mais pobre: é infinitamente mais do que não ter pecado. É como dizer que um palácio é um lugar onde não há porcos nem lixo... É mais do que isso, não há porcos nem lixo, e em vez disso há ordem, limpeza, beleza e um rei. Muitas vezes descrevemos a graça em seus aspectos negativos, mas devemos falar sobre ela em seus aspectos positivos.
É por isso que, diante de uma alma em graça, o próprio diabo foge aterrorizado. Ele não consegue ficar na presença dela. Aos 4 anos de idade, Santa Teresinha teve um sonho que ficou para sempre gravado em sua memória. Ela conta assim: “Sonhei que estava caminhando sozinha no jardim. De repente, perto do mirante, vi dois demônios feios dançando em cima de um barril. Quando me viram, fixaram os olhos em mim e, num piscar de olhos, vi-os trancados no barril, tomados de terror. Eles escaparam e se esconderam por uma fenda no porão. O que os havia mordido? Ao vê-los tão covardes, eu queria saber do que eles tinham medo. Aproximei-me da janela e os vi correndo ao redor das mesas, sem saber para onde correr para se esconder do meu olhar. De vez em quando, eles se aproximavam da janela e espiavam, e quando me viam por perto, fugiam novamente aterrorizados como verdadeiros condenados. Acredito que Deus se serviu deste sonho para me mostrar que uma alma em graça não deve temer o demônio, tão covarde na presença de uma moça.”
Todos nós podemos deduzir aqui a importância disto. Estar em graça deve ser nosso maior desejo, nosso único anseio. E nossa única tristeza deve vir de não possuir essa graça. Peçamos a Nossa Senhora que nos conceda sempre a capacidade de viver guardando os mandamentos de Deus, para que — não tendo pecado — vivamos na graça e tenhamos o Pai, o Filho e o Espírito Santo presentes em nossas almas. Assim seja, amém.
Deus abençoe você!
Pe. Fábio Vanderlei, IVE
Refletindo sobre o Evangelho deste 6º Domingo da Páscoa, Padre Paulo Ricardo nos faz perceber que, na alma em estado de graça, há uma presença de Deus bastante específica: Ele está lá como nosso amigo, amando-nos e esperando o nosso amor. Cabe a nós retribuirmos essa amizade, doando-nos por inteiro a Deus, sobretudo por meio dos irmãos.Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e descubra por que nunca existe solidão para quem vive na graça de Deus.
Santo do dia 25/05/2025
São Gregório VII, Papa (Memória Facultativa)
Local: Salerno, Itália
Data: 25 de Maio † 1085
Sua vocação era a vida monástica. Mesmo no sólio pontifício usava o capuz beneditino. Hildebrando de Soana, toscano, nascido em 1028, parece ter iniciado sua vida monástica em Cluny. Após ter colaborado com os papas são Leão IX, que o nomeou abade de são Paulo, e Alexandre II, foi proclamado papa pelo povo. Era o dia 22 de abril de 1073. Oito dias depois os cardeais confirmaram a eleição, que ele aceitou com “muita dor, gemido e pranto”. Feito papa com o nome de Gregório VII, realizou com muita coragem o programa de reformas, que ele mesmo planejara como colaborador de seus predecessores: luta contra a simonia e contra a intromissão do poder civil na nomeação dos bispos, dos abades e dos próprios pontífices, restauração de severa disciplina para o celibato. Encontrou violentas resistências também da parte do clero.
No concílio de Mogúncia os clérigos gritaram: “Se ao papa não bastam os homens para governar as Igrejas locais, que dê um jeito de procurar anjos”. O papa confiava seus sofrimentos aos amigos com cartas que revelavam toda a sua sensibilidade, sujeita a profundos desconfortos, mas sempre pronta à voz do dever: “Estou cercado de grande dor e de tristeza universal — escrevia em janeiro de 1075 ao amigo santo Hugo, abade de Cluny — porque a Igreja Oriental deserta da fé; e se olho das partes do Ocidente, ou meridional, ou setentrional, com muito custo encontro bispos legítimos pela eleição e pela vida, que dirijam o povo cristão por amor de Cristo, e não por ambição secular”.
No ano seguinte teve de enfrentar o duro desentendimento com o imperador Henrique IV, que se humilhou em Canossa, mas, logo depois, retomou as rédeas do império, vingou-se com a eleição de um antipapa e marchou contra Roma. Gregório VII, abandonado pelos próprios cardeais, refugiou-se no Castelo Santo Ângelo, de onde foi libertado pelo duque normando Roberto de Guiscardo. O papa foi depois, em exílio voluntário, para Salerno, e aí morreu, um ano depois, pronunciando a célebre sentença: “Amei a justiça e odiei a iniquidade, por isso morro no exílio”.
Seu corpo foi sepultado na catedral de Salerno. Foi canonizado em 1606. Acostumados a ver neste papa um lutador empenhado com um braço de ferro contra o irrequieto imperador, não devemos esquecer o humilde servo da Esposa de Cristo, a Igreja, por cujo decoro trabalhou e sofreu a fim de que “permanecesse livre, casta e católica”. São as últimas palavras que ele escreveu na carta do exílio de Salerno, para convidar os fiéis a “socorrer a mãe”, a Igreja.
Referência:
SGARBOSSA, Mario; GIOVANNI, Luigi. Um santo para cada dia. São Paulo: Paulus, 1983. 397 p. Tradução de: Onofre Ribeiro. Adaptações: Equipe Pocket Terço.
São Gregório VII, rogai por nós!