18 Qua
Dec
19 Qui
Dec
20 Sex
Dec
21 Sáb
Dec
22 Dom
Dec
23 Seg
Dec
24 Ter
Dec
25 Qua
Dec
26 Qui
Dec
27 Sex
Dec
28 Sáb
Dec
29 Dom
Dec
30 Seg
Dec
31 Ter
Dec

Sábado da 29ª Semana do Tempo Comum

Apoiadores do Pocket Terço
Terço com imagens no Youtube
Reze os Mistérios Gozosos com imagens

Memória Facultativa

Santa Maria no sábado

Antífona de entrada

Eu vos chamo, ó meu Deus, porque me ouvis, inclinai o vosso ouvido e escutai-me! Protegei-me qual dos olhos a pupila e abrigai-me à sombra de vossas asas. (Cf. Sl 16, 6. 8)
Ego clamávi, quóniam exaudísti me, Deus: inclína aurem tuam, et exáudi verba mea: custódi me, Dómine, ut pupíllam óculi: sub umbra alárum tuárum protége me. Ps. Exáudi Dómine iustítiam meam: inténde deprecatiónem meam. (Ps. 16, 6. 8 et 1)
Vernáculo:
Eu vos chamo, ó meu Deus, porque me ouvis, inclinai o vosso ouvido e escutai-me! Protegei-me qual dos olhos a pupila e abrigai-me à sombra de vossas asas. (Cf. MR: Sl 16, 6. 8) Sl. Ó Senhor, ouvi a minha justa causa, escutai-me e atendei o meu clamor! (Cf. LH: Sl 16, 1)

Coleta

Deus eterno e todo-poderoso, tornai-nos dispostos a obedecer sempre à vossa vontade e a vos servir de coração sincero. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura (Ef 4, 7-16)


Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios


Irmãos, 7cada um de nós recebeu a graça na medida em que Cristo lha deu. 8Daí esta palavra: “Tendo subido às alturas, ele capturou prisioneiros, e distribuiu dons aos homens”. 9“Ele subiu!” Que significa isso, senão que ele desceu também às profundezas da terra? 10Aquele que desceu é o mesmo que subiu mais alto do que todos os céus, a fim de encher o universo. 11E foi ele quem instituiu alguns como apóstolos, outros como profetas, outros ainda como evangelistas, outros, enfim, como pastores e mestres. 12Assim, ele capacitou os santos para o ministério, para edificar o corpo de Cristo, 13até que cheguemos todos juntos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao estado do homem perfeito e à estatura de Cristo em sua plenitude. 14Assim, não seremos mais crianças ao sabor das ondas, arrastados por todo vento de doutrina, ludibriados pelos homens e induzidos por sua astúcia ao erro. 15Motivados pelo amor, queremos ater-nos à verdade e crescer em tudo até atingirmos aquele que é a Cabeça, Cristo. 16Graças a ele, o corpo, coordenado e bem unido, por meio de todas as articulações que o servem, realiza o seu crescimento, segundo uma atividade à medida de cada membro, para a sua edificação no amor.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial (Sl 121)


℟. Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!”


— Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!” E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas. ℟.

— Jerusalém, cidade bem edificada num conjunto harmonioso; para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor. ℟.

— Para louvar, segundo a lei de Israel, o nome do Senhor. A sede da justiça lá está e o trono de Davi. ℟.


https://youtu.be/dgE0ilDmdWY
℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Não quero a morte do pecador, diz o Senhor, mas que ele volte, se converta e tenha vida. (Ez 33, 11) ℟.

Evangelho (Lc 13, 1-9)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 1vieram algumas pessoas trazendo notícias a Jesus a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando seu sangue com o dos sacrifícios que ofereciam.

2Jesus lhes respondeu: “Vós pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem sofrido tal coisa? 3Eu vos digo que não. Mas se vós não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo. 4E aqueles dezoito que morreram, quando a torre de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que todos os outros moradores de Jerusalém? 5Eu vos digo que não. Mas, se não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo”.

6E Jesus contou esta parábola: “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi até ela procurar figos e não encontrou. 7Então disse ao vinhateiro: ‘Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra?’ 8Ele, porém, respondeu: ‘Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. 9Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então tu a cortarás’”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Meditábor in mandátis tuis, quae diléxi valde: et levábo manus meas ad mandáta tua, quae diléxi. (Ps. 118, 47. 48)


Vernáculo:
Muito me alegro com os vossos mandamentos, que eu amo, amo tanto, mais que tudo! Elevarei as minhas mãos para louvar-vos e com prazer meditarei vossa vontade. (Cf. LH: Sl 118, 47. 48)

Sobre as Oferendas

Concedei-nos, Senhor, nós vos pedimos, que possamos, com liberdade de coração, servir ao vosso altar para que vossa graça nos purifique e nos renovem estes mistérios que celebramos em vossa honra. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

O Senhor pousa o olhar sobre os que o temem e que confiam esperando em seu amor, para da morte libertar as suas vidas e alimentá-los quando é tempo de penúria. (Cf. Sl 32, 18-19)

Ou:


O Filho do homem veio para dar a sua vida como resgate para muitos. (Mc 10, 45)
Domine Dóminus noster, quam admirábile est nomen tuum in univérsa terra! (Ps. 8, 2ab; ℣. Ps. 8, 2c. 3. 4. 5. 6-7a. 7b-8. 9)
Vernáculo:
Ó Senhor nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo! (Cf. LH: Sl 8, 2ab)

Depois da Comunhão

Concedei-nos, Senhor, colher os frutos da participação da Eucaristia, para que, auxiliados pelos bens temporais, possamos conhecer as riquezas do vosso Reino. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 26/10/2024


Como Deus nos fala pelas desgraças


Deus nos fala pela desgraça, arrancando as raízes da nossa indolência, e pela pregação da Palavra, fecundando o nosso coração com o adubo da sua doutrina.

1. Circunstâncias (v. 1-5). — Nos versículos iniciais, o autor sagrado recorda de passagem o assassinato de alguns galileus por ordem do procurador romano Pôncio Pilatos, assim como a tragédia dos dezoito israelitas mortos sob os escombros da torre de Siloé. Ao contrário do que pensavam muitos contemporâneos, estes homens não morreram por serem “mais pecadores” (v. 2) do que, em geral, o resto dos judeus; por isso, diz o Senhor, é preciso que todos dêem frutos de verdadeira penitência, porque, “se não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo” (v. 5). Para inculcar mais a fundo em seus ouvintes este importante ensinamento, Jesus recorre à seguinte parábola.

2. A figueira estéril (v. 6-9). — “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha”, conforme os costumes palestinos, e como por três anos seguidos buscasse em vão colher algum fruto, disse ao vinhateiro: “Corta-a! Por que está ela inutilizando (gr. ‘καταργεῖ’, ou seja, tornando infecunda) a terra?” Respondeu-lhe o vinhateiro: “Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela”, arrancando as raízes inúteis, “e colocar adubo”, fertilizando o terreno mais endurecido. “Pode ser que venha a dar fruto; se não der, então tu a cortarás”. Assim procedem os bons lavradores, que não arrancam as árvores por qualquer motivo, senão que se esforçam ao máximo para fazê-las frutificar.

3. A doutrina espiritual aqui transmitida se deduz (a) tanto do conteúdo e das circunstâncias da parábola quanto (b) do contexto geral em que Jesus a conta:

a) Com relação à parábola e suas circunstâncias, trata-se de uma exortação firme à penitência e de uma advertência clara sobre o juízo divino que paira sobre quem não se converte. Com respeito aos diversos elementos que a compõem, não há consenso entre os intérpretes: alguns vêem a Deus Pai no dono da vinha, a Cristo no vinhateiro e ao povo de Israel na figueira; outros, talvez com mais razão, consideram que o dono da vinha é Deus ou o próprio Cristo Juiz, o vinhateiro representaria os Apóstolos, ao passo que a figueira simbolizaria, em sentido próprio, os israelitas e, por extensão, toda a humanidade. Tampouco estão de acordo os autores sobre o sentido dos “três anos”. Há quem veja aí uma alusão aos três períodos da história de Israel (antes da Lei, sob a Lei e depois da Lei) ou aos três principais regimes que governaram o povo escolhido (os juízes, os reis e os sumos pontífices); outros, enfim, opinam que se trata de uma referência ao três anos de vida pública de Nosso Senhor.

b) O contexto global do Evangelho de hoje, por sua vez, põe em relevo quais as duas formas principais de Deus falar a todo homem: por um lado, a desgraça e, por outro, a pregação. Deus nos fala pela desgraça, a fim de nos tirar da nossa “zona de conforto” e despertar-nos do nosso apego aos prazeres da vida. De fato, quantas conversões não tiveram início pela perda de um ente querido, por uma frustração amorosa, devido a um fracasso profissional, depois de um acidente ou durante uma doença? Não é necessário sofrer a desgraça na própria pele; basta muitas vezes reconhecer que grandes males, se podem abater-se sobre os outros — como aconteceu com os galileus e os dezoito israelitas —, podem também cair um dia sobre nós. Deus nos fala ainda pela pregação da Palavra, a fim de que a nossa conversão, uma vez estimulada pelas tribulações da vida, possa crescer e aprofundar-se cada vez mais, até que nos tornemos figueira boa e frutuosa. É por isso que o Senhor, como vinhateiro paciente e cuidadoso, dá tempo inclusive aos maus e perversos, porque não tem limites o seu perdão e é grande o seu desejo de colher do coração de todos nós frutos abundantes de amor e gratidão.

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Homilia Diária | As duas formas pelas quais Deus nos fala (Sábado da 29ª Semana do Tempo Comum)

Deus nos fala pela desgraça e pela pregação. Pela primeira, tira-nos da nossa zona de conforto e nos faz “cair a ficha”, mostrando que, se não nos convertermos, a nossa persistência no pecado e nos prazeres da vida nos levará inevitavelmente à ruína. Pela segunda, retifica os nossos passos e fecunda o nosso coração, a fim de que nos tornemos um dia como uma figueira boa e frutífera, cheios de frutos de amor e gratidão.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, 26 de outubro, e peçamos a Deus que, como indulgente vinhateiro, conceda-nos oportunidades de verdadeira penitência e a graça de não chegarmos à hora da morte como árvores estéreis e inúteis.


https://youtu.be/EtMegJDG_BI

Santo do dia 26/10/2024

Beata Celina Chludzindska Borzecka (Memória Facultativa)
Local: Cracóvia, Polônia
Data: 26 de Outubro† 1913


Celina Chludzindska Borzecka nasceu em 29 de outubro de 1833 em Antowil, perto de Orsza (então território polonês, agora Bielo-Rússia), filha de Ignazio e Petronella Chludzindska, uma família de ricos proprietários de terras. Ela cresceu em um ambiente de tradições católicas e patrióticas saudáveis. A educação era dada a ela em casa, como era o costume da época e ditada pela posição social dos pais.

A vida espiritual de Celina logo começou a se desenvolver e a pergunta dirigida a Deus: "O que você quer que eu faça da minha vida?" frequentemente aparecia em suas orações. Depois de um retiro em Vilnius em 1853, ela expressou o desejo de se tornar freira, mas encontrou a oposição de seus pais. Obedecendo aos desejos de seus pais e aos conselhos de seu confessor, aos 20 anos casou-se na Catedral de Vilnius com Joseph Borzecki, dono de uma propriedade perto de Grodno. No entanto, uma convicção interior permaneceu dentro dela de que "sua vida não deveria ter terminado de uma maneira normal."

Celina, profundamente amada por seu marido, era também uma esposa amorosa e exemplar, que compartilhava a responsabilidade pelo patrimônio e mostrava sua atenção aos pobres. Ela teve quatro filhos, dois dos quais morreram na infância. Celina considerou as duas filhas restantes um presente de Deus, confiado à sua responsabilidade. Em suas "Memórias para minhas filhas", ela revelou seus próprios esforços para desenvolver sua relação com Deus como Criador e Pai amoroso. Ela encorajou suas filhas a governar e servir ao próximo. Cada uma das filhas foi tratada de forma única e individual e teve a liberdade de escolher o caminho da vocação que queria seguir.

Quando Giuseppe Borzecki sofreu um derrame que o deixou paralítico em 1869, Celina mudou-se com sua família para Viena para obter o melhor atendimento médico para ele. Durante seu sofrimento, que durou cinco anos completos, ela foi a fonte de apoio espiritual e moral para ele e serviu como sua enfermeira sensível e dedicada. Ao mesmo tempo, ela continuou a fazer o máximo pela educação de suas filhas.

Após a morte do marido, Celina com as filhas foi a Roma em 1875 para ampliar seus horizontes espirituais e culturais. Ela também estava procurando orientação sobre a vontade de Deus para ela e suas filhas. Na igreja de San Claudio em Roma conheceu o cofundador dos Ressurrecionistas, Padre Pietro Semenenko, que durante muitos anos desejou fundar um ramo feminino da Congregação da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ela se tornou sua penitente. O Padre Pietro a apresentou à espiritualidade centrada no mistério pascal de Cristo. Posteriormente, ela expressará o seu caminho de santidade no lema que será inscrito na cruz dos votos perpétuos de cada Irmã da Ressurreição: Per crucem et mortem ad resurrectionem et gloriam.

Em 1882, Celina Borzecka, junto com sua filha mais nova, Hedwig, e outras mulheres começaram a vida comunitária em Roma, sob a direção espiritual do Pe. Pietro Semenenko. Depois da morte repentina do Padre, ocorrida em 1886 em Paris, Celina teve que enfrentar as intrigas das pessoas que se opunham à nova fundação e suas tentativas de unir a nova comunidade a um dos institutos já existentes. Celina sentiu, cada vez com mais força, o apelo a fundar uma comunidade de mulheres dedicadas ao mistério da ressurreição: a vocação de viver a vida com consciência na sua dimensão pessoal, comunitária e apostólica, através da força que vem de Jesus Ressuscitado. Ela nunca quis abandonar o espírito e estilo de vida específicos de sua comunidade ou de seu nome: Irmãs da Ressurreição.

Em 1887, auxiliada por amigos fiéis, Celina abriu sua primeira escola vespertina para meninas, onde Dom Giacomo Della Chiesa, o futuro Papa Bento XV, cujos pais viviam no apartamento ao lado da escola, servia como capelão e catequista.

Após anos de provações e sofrimentos, Celina Borzecka e sua filha, Edwiges, co-fundadora, em 6 de janeiro de 1891 emitiram os votos religiosos como Irmãs da Ressurreição, na presença do Card. Lucido Parocchi, Vigário Geral de Sua Santidade para a Diocese de Roma, dando início oficialmente à nova Congregação. No outono do mesmo ano, Celina inaugurou a primeira casa em território polonês, em Kety, perto de Wadowice, destinada principalmente como sede do noviciado. Com o aumento do número de Irmãs, a Fundadora começou a colocar em prática seu sonho de uma Congregação capaz de contribuir para a renovação da sociedade, especialmente através da educação. Ela fundou (a convite dos Ressurreicionistas) a missão ecumênica em Malko Tirnovo, na Bulgária (então parte do Império Turco).

Em 1904, Madre Celina escolheu o bairro de Prati, em Roma, para construir a Casa-Mãe da Congregação à sombra do Vaticano. Ela trabalhou muito, junto com sua filha, e finalmente em 1905 ela se alegrou com o Decretum Laudis recebido por sua Congregação. Depois da morte repentina de sua filha, Edwiges, aos 43 anos, Celina convocou o primeiro Capítulo geral da comunidade em 1911, onde foi eleita superiora geral ad vitam. Ela passou os últimos anos de sua vida em visitas frequentes às casas da Congregação e em extensa correspondência com suas irmãs, formando-as no espírito da fundação.

À medida que a morte se aproximava, Celina repetia às freiras: "Sede santas". Expressou o dinamismo de sua vida quando, antes de morrer, escreveu em um pedaço de papel, sem poder falar: “Em Deus há felicidade para sempre”. Madre Celina Borzecka faleceu em 26 de outubro de 1913, em um simples apartamento de Cracóvia, por onde passava durante uma visita canônica.

Em resposta ao incentivo do Papa Pio XII, sua causa de beatificação foi aberta em Roma em 1944. O decreto sobre a natureza heroica das virtudes foi promulgado em 11 de fevereiro de 1982 e o milagre da beatificação foi aprovado em 16 de dezembro de 2007.

A Beata Celina pertenceu a um raro grupo de mulheres que viveram diferentes estados de vida: esposa, mãe, viúva, freira e fundadora. Apesar dos tantos e diversos trabalhos realizados na sua vida, escreveu com toda a simplicidade e humildade, dando assim uma característica à sua vida espiritual: "Deus não me chamou para fazer coisas extraordinárias... talvez porque não quis que eu fosse orgulhosa. Minha vocação é fazer a vontade de Deus com fidelidade e amor”.

Fonte: causesanti.va (adaptado)

Beata Celina Chludzindska Borzecka, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil