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3º Domingo da Páscoa

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Antífona de entrada

Aclamai a Deus, terra inteira, cantai salmos a seu nome, glorificai-o com louvores, aleluia. (Cf. Sl 65, 1-2)
Iubiláte Deo omnis terra, allelúia: psalmum dícite nómini eius, allelúia: date glóriam laudi eius, allelúia, allelúia, allelúia. Ps. Dícite Deo, quam terribília sunt ópera tua, Dómine! In multitúdine virtútis tuae mentiéntur tibi inimíci tui. (Ps. 65, 1. 2. 3)
Vernáculo:
Aclamai a Deus, terra inteira, cantai salmos a seu nome, glorificai-o com louvores, aleluia. (Cf. MR: Sl 65, 1-2) Sl. Dizei a Deus: Como são grandes vossas obras! Pela grandeza e o poder de vossa força, vossos próprios inimigos vos bajulam. (Cf. LH: Sl 65, 3)

Glória

Glória a Deus nas alturas,
e paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso.
Nós vos louvamos,
nós vos bendizemos,
nós vos adoramos,
nós vos glorificamos,
nós vos damos graças
por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus,
Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo,
acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai,
tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo,
só vós, o Senhor,
só vós, o Altíssimo,
Jesus Cristo,
com o Espírito Santo,
na glória de Deus Pai.
Amém.

Coleta

Ó Deus, o vosso povo sempre exulte pela sua renovação espiritual. Alegrando-se com a restituição da glória da adoção divina, possa, com firme e grata esperança, aguardar o dia da ressurreição. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura — At 5, 27b-32. 40b-41


Leitura dos Atos dos Apóstolos


Naqueles dias, os guardas levaram os apóstolos e os apresentaram ao Sinédrio. 27bO sumo sacerdote começou a interrogá-los, dizendo:

28“Nós tínhamos proibido expressamente que vós ensinásseis em nome de Jesus. Apesar disso, enchestes a cidade de Jerusalém com a vossa doutrina. E ainda nos quereis tornar responsáveis pela morte desse homem!”

29Então Pedro e os outros apóstolos responderam: “É preciso obedecer a Deus, antes que aos homens. 30O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus, a quem vós matastes, pregando-o numa cruz. 31Deus, por seu poder, o exaltou, tornando-o Guia Supremo e Salvador, para dar ao povo de Israel a conversão e o perdão dos seus pecados. 32E disso somos testemunhas, nós e o Espírito Santo, que Deus concedeu àqueles que lhe obedecem”.

40bEntão mandaram açoitar os apóstolos e proibiram que eles falassem em nome de Jesus, e depois os soltaram. 41Os apóstolos saíram do Conselho, muito contentes, por terem sido considerados dignos de injúrias, por causa do nome de Jesus.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial — Sl 29(30), 2. 4. 5-6. 11. 12a. 13b (R. 2a)


℟. Eu vos exalto, ó Senhor, porque vós me livrastes.


— Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes, e não deixastes rir de mim meus inimigos! Vós tirastes minha alma dos abismos e me salvastes, quando estava já morrendo! ℟.

— Cantai salmos ao Senhor, povo fiel, dai-lhe graças e invocai seu santo nome! Pois sua ira dura apenas um momento, mas sua bondade permanece a vida inteira; se à tarde vem o pranto visitar-nos, de manhã vem saudar-nos a alegria. ℟.

— Escutai-me, Senhor Deus, tende piedade! Sede, Senhor, o meu abrigo protetor! Transformastes o meu pranto em uma festa, Senhor meu Deus, eternamente hei de louvar-vos! ℟.

Segunda Leitura — Ap 5, 11-14


Leitura do Livro do Apocalipse de São João


Eu, João, vi 11e ouvi a voz de numerosos anjos, que estavam em volta do trono, e dos Seres vivos e dos Anciãos. Eram milhares de milhares, milhões de milhões, 12e proclamavam em alta voz: “O Cordeiro imolado é digno de receber o poder, a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória, e o louvor”.

13Ouvi também todas as criaturas que estão no céu, na terra, debaixo da terra e no mar, e tudo o que neles existe, e diziam: “Ao que está sentado no trono e ao Cordeiro, o louvor e a honra, a glória e o poder para sempre”. 14Os quatro Seres vivos respondiam: “Amém”, e os Anciãos se prostraram em adoração daquele que vive para sempre.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Jesus Cristo ressurgiu, por quem tudo foi criado; ele teve compaixão do gênero humano. ℟.

Evangelho — Jo 21, 1-19


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo João 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 1Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: 2Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos de Jesus. 3Simão Pedro disse a eles: “Eu vou pescar”. Eles disseram: “Também vamos contigo”.

Saíram e entraram na barca, mas não pescaram nada naquela noite. 4Já tinha amanhecido, e Jesus estava de pé na margem. Mas os discípulos não sabiam que era Jesus. 5Então Jesus disse: “Moços, tendes alguma coisa para comer?” Responderam: “Não”.

6Jesus disse-lhes: “Lançai a rede à direita da barca, e achareis”. Lançaram pois a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes. 7Então, o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!” Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu sua roupa, pois estava nu, e atirou-se ao mar. 8Os outros discípulos vieram com a barca, arrastando a rede com os peixes. Na verdade, não estavam longe da terra, mas somente a cerca de cem metros. 9Logo que pisaram a terra, viram brasas acesas, com peixe em cima, e pão.10Jesus disse-lhes: “Trazei alguns dos peixes que apanhastes”.

11Então Simão Pedro subiu ao barco e arrastou a rede para a terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e apesar de tantos peixes, a rede não se rompeu.

12Jesus disse-lhes: “Vinde comer”. Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. 13Jesus aproximou-se, tomou o pão e distribuiu-o por eles. E fez a mesma coisa com o peixe.

14Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos. 15Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?”

Pedro respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. Jesus disse: “Apascenta os meus cordeiros”. 16E disse de novo a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?” Pedro disse: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. Jesus lhe disse: “Apascenta as minhas ovelhas”. 17Pela terceira vez, perguntou a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?”

Pedro ficou triste, porque Jesus perguntou três vezes se ele o amava. Respondeu: “Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo”. Jesus disse-lhe: “Apascenta as minhas ovelhas.18Em verdade, em verdade te digo: quando eras jovem, tu te cingias e ias para onde querias. Quando fores velho, estenderás as mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres ir”. 19Jesus disse isso, significando com que morte Pedro iria glorificar a Deus. E acrescentou: “Segue-me”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Creio

Creio em Deus Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne
e na vida eterna. Amém.

Antífona do Ofertório

Lauda ánima mea Dóminum: laudábo Dóminum in vita mea: psallam Deo meo, quámdiu ero, allelúia. (Ps. 145, 2)


Vernáculo:
Bendize, minh’alma, ao Senhor! Bendirei ao Senhor toda a vida, cantarei ao meu Deus sem cessar, aleluia! (Cf. LH: Sl 145, 1-2)

Sobre as Oferendas

Aceitai, Senhor, os dons da vossa Igreja em festa e concedei o fruto da eterna alegria a quem destes motivo de tão grande júbilo. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Os discípulos reconheceram o Senhor Jesus na fração do pão, aleluia. (Cf. Lc 24, 35)

Ou:


Disse Jesus a seus discípulos: Vinde, comei! E tomou o pão e lhes deu, aleluia. (Cf. Jo 21, 12-13)
Simon Ioánnis, díligis me plus his? Dómine, tu ómnia nosti: tu scis, Dómine, quia amo te. Allelúia. (Io. 21, 15. 17; ℣. Ps. 33)
Vernáculo:
Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes? Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. (Cf. MR: Jo 21, 15. 17)

Depois da Comunhão

Senhor, olhai com bondade o vosso povo e fazei chegar à incorruptível ressurreição da carne aqueles que renovastes pelos sacramentos da vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 04/05/2025


Jesus desmascara


Naquele tempo, quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus em Cafarnaum. Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: "Rabi, quando chegaste aqui?" Jesus respondeu: "Em verdade, em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna (João 21,1-19).
Lado interesseiro
Jesus responde: "Em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque viste sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos".
Uma verdade dita por Jesus, que não foi muito cômoda para aquela multidão, assim como também não é para nós hoje, quando Jesus desmascara o nosso lado interesseiro, quando, muitas vezes, caem por terra as nossas máscaras de procurar o Senhor por algum interesse pessoal.
Quantas vezes nós nos aproximamos de Deus por causa dos Seus favores que são úteis para a nossa vida, coisas das quais nós temos necessidade e que se sobrepõem ao amor genuíno que nós devemos a Deus e às pessoas. Jesus acaba descortinando o utilitarismo que se esconde dentro de cada um de nós.
Muitas vezes, nós usamos as pessoas e até o próprio Deus, até o momento em que Ele ou essa pessoa seja útil para nós de algum modo.
Relacionarmo-nos com Deus com o estômago, e não com o coração. É isso que Jesus acabou vendo aqui, porque Ele acabava de realizar o milagre, saciou a fome daquelas pessoas, então, agora, o relacionamento era baseado no estômago – e, aqui, por estômago, podemos entender os nossos afetos, quando, muitas vezes, só vamos para Deus quando temos vontade, quando sentimos vontade, e vamos atrás das graças, mas cultivamos pouco relacionamento com o Doador das graças. Vamos em busca dos milagres, mas descuidamos da nossa relação com o Deus do impossível. É isso que Jesus está nos dizendo no Evangelho de hoje, e alertando aos Seus discípulos e a cada um de nós.
Por isso vamos obedecer à voz de Cristo, esforçar-nos pela vida da graça, por sermos plenamente de Deus, por buscarmos exclusivamente Deus e o Seu reino, despreocupados, despretensiosos de qualquer coisa, sabendo que tudo que nos vem por acréscimo, sabendo que Deus não se deixa vencer em generosidade, e Ele fará tudo o que for necessário para a nossa salvação.
Sobre todos vós, desça a bênção do Deus Todo-Poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Heleno Ferreira

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Santo do dia 04/05/2025

São Floriano, Mártir (Memória Facultativa)
Local: Lorch, Alemanha
Data: 04 de Maio † 304


Floriano nasceu no povoado de Zeiselmur, Áustria. Passou sua vida na cidade de Mantem, próxima a Kems, Alemanha. Da sua vida pouco conhecemos. Servia no exército Imperial, das Legiões Romanas no século II D.C.

Era Oficial de administração quando se sentiu empolgado pelas verdades da nova fé cristã. Batizou-se. Continuou a servir o exército, quando foi publicado o “Édito da Perseguição”. De fato não era romano de nascimento pois nasceu numa região onde hoje é o território da Áustria. Durante a perseguição aos cristãos no reinado de Diocleciano, não negou a sua fé e sabendo que o governador Aquilino martirizava 40 cristãos em Lorch, onde era a sede do governo, seguiu para lá cheio de coragem. No caminho, encontrou soldados que estavam à procura de cristãos e disse serenamente:
“Aqui tendes um cristão, prendei-me e deixai os outros em paz”.

Levado a presença de Aquilino, confirmou a sua fé cristã e continuando em silêncio, foi condenado.

“Foi-lhe arrancada carne das espáduas e recebeu pauladas” e a sua condenação consistiu em ser lançado com uma pedra de moinho no rio Enns que passa perto de Lorch.
Na ponte, os soldados deram ainda tempo para que Floriano encomendasse sua alma ao senhor.

Foi atirado de cabeça para baixo no rio. Uma piedosa mulher enterrou o corpo de São Floriano num terreno de sua propriedade, onde mais tarde erigiu-se sobre seu túmulo uma igreja e após, no local, um convento de Beneditinos, destruído pelos bárbaros. O Bispo Angelerto de Passau, ergueu no local uma nova igreja e deu-a aos cônegos de Santo Agostinho. Esta bela abadia está situada na baixa Áustria próximo de Lintz. Foi canonizado por volta do ano 1100.

Suas relíquias foram transportadas para Roma. Sendo devolvidas à Polônia pelos prussianos no século XI, o rei Casimiro e Gedeão, Bispo da Cracóvia, pediu ao Papa Lúcio III algumas relíquias de mártires, entre outros, estavam as de São Floriano. Desde esta ocasião é o Padroeiro da Polônia e de outros países da Europa Central. Seu culto foi muito divulgado na Idade Média principalmente entre os soldados.

Diz-se que devido aos constantes incêndios que sempre assolaram as modestas construções, Floriano teria criado um pequeno destacamento de legionários para permanentemente lutar contra o fogo. O nome deste grupamento de homens ficou conhecido como combatentes do fogo. Há uma lenda que diz que uma noite um grande incêndio destruía parte da vila que administrava e que ao rogar ajuda a Deus, com um único balde, ele teria acabado com o fogo.

É invocado sobretudo contra os incêndios: funda-se esta devoção no fato de um carvoeiro, tendo caído numa mina de carvão em meio às chamas, ter sido salvo por intermédio do santo que invocara.

Este fato e outros da sua vida estão representados numa série de 15 quadros que se encontram em uma igreja com seu nome, localizada entre as cidades de Lutz e Stira.

O seu culto espalhou-se por toda Europa e hoje é o padroeiro dos Corpos de Bombeiros não só na Europa como também na América.

A sua imagem é representada abraçando uma espécie de cântaro que deixa cair água sobre habitações incendiadas.

Fonte: santosebeatoscatolicos.com

São Floriano, rogai por nós!


Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil