10 Ter
Jun
11 Qua
Jun
12 Qui
Jun
13 Sex
Jun
14 Sáb
Jun
15 Dom
Jun
16 Seg
Jun
17 Ter
Jun
18 Qua
Jun
19 Qui
Jun
20 Sex
Jun
21 Sáb
Jun
22 Dom
Jun
23 Seg
Jun
24 Ter
Jun
25 Qua
Jun
26 Qui
Jun
27 Sex
Jun
28 Sáb
Jun
29 Dom
Jun
30 Seg
Jun
01 Ter
Jul
02 Qua
Jul
03 Qui
Jul
04 Sex
Jul
05 Sáb
Jul
06 Dom
Jul
07 Seg
Jul
08 Ter
Jul
09 Qua
Jul
10 Qui
Jul
11 Sex
Jul
12 Sáb
Jul

6ª feira da 13ª Semana do Tempo Comum

Apoiadores do Pocket Terço
Terço com imagens no Youtube
Reze os Mistérios Dolorosos com imagens
Abstinência de carne

Memória Facultativa

Santa Isabel de Portugal

Antífona de entrada

Povos todos do universo, batei palmas, gritai a Deus aclamações de alegria. (Cf. Sl 46, 2)
Omnes gentes plaudite manibus: iubilate Deo in voce exsultationis. Ps. Quoniam Dominus excelsus, terribilis: Rex magnus super omnem terram. (Ps. 46, 2. 3)
Vernáculo:
Povos todos do universo, batei palmas, gritai a Deus aclamações de alegria. (Cf. MR: Sl 46, 2) Sl. Porque sublime é o Senhor, o Deus Altíssimo, o soberano que domina toda a terra. (Cf. LH: Sl 46, 3)

Coleta

Ó Deus, pela graça da adoção nos tornastes filhos da luz; concedei que não sejamos envolvidos pelas trevas do erro, mas permaneçamos sempre no esplendor da verdade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura — Gn 23, 1-4. 19; 24, 1-8. 62-67


Leitura do Livro do Gênesis


23, 1Sara viveu cento e vinte e sete anos, 2e morreu em Cariat Arbe, que é Hebron, em Canaã. Abraão veio fazer luto por Sara e chorá-la. 3Depois levantou-se de junto da morta e falou aos hititas: 4“Sou um estrangeiro e hóspede no vosso meio. Cedei-me como propriedade entre vós um lugar de sepultura, onde possa sepultar minha esposa que morreu”.

19Assim, Abraão sepultou Sara, sua mulher, na caverna do campo de Macpela, em frente de Mambré, que é Hebron, na terra de Canaã. 24, 1Abraão já era velho, de idade avançada, e o Senhor o havia abençoado em tudo. 2Abraão disse ao servo mais antigo da sua casa, administrador de todos os seus bens: “Põe a mão debaixo da minha coxa 3e jura-me pelo Senhor, Deus do céu e da terra, que não escolherás para meu filho uma mulher entre as filhas dos cananeus, no meio dos quais eu moro; 4mas tu irás à minha terra natal, buscar entre os meus parentes uma mulher para o meu filho Isaac”.

5E o servo respondeu: “E se a mulher não quiser vir comigo para esta terra, deverei levar teu filho para a terra de onde saíste?” 6Abraão respondeu: “Guarda-te de levar meu filho de volta para lá. 7O Senhor, Deus do céu, que me tirou da casa do meu pai e da minha terra natal, e que me falou e jurou, dizendo: ‘À tua descendência darei esta terra’, ele mesmo enviará seu anjo diante de ti e trarás de lá uma mulher para meu filho. 8Porém, se a mulher não quiser vir contigo, ficarás livre deste juramento; mas de maneira alguma levarás meu filho de volta para lá”.

62Isaac tinha voltado da região do poço de Laai-Rói e morava na terra do Negueb. 63Ao cair da tarde, Isaac saiu para o campo a passear. Levantando os olhos, viu camelos que chegavam. 64Rebeca também, erguendo os olhos, viu Isaac. Desceu do camelo, 65e perguntou ao servo: “Quem é aquele homem que vem pelo campo, ao nosso encontro?”

O servo respondeu: “É o meu Senhor”. Ela puxou o véu e cobriu o rosto. 66Então o servo contou a Isaac tudo o que tinha feito. 67Ele introduziu Rebeca na tenda de Sara, sua mãe, e recebeu-a por esposa. Isaac amou-a, consolando-se assim da morte da mãe.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial — Sl 105(106), 1-2. 3-4a. 4b-5 (R. 1a)


℟. Dai graças ao Senhor, porque ele é bom.


— Dai graças ao Senhor, porque ele é bom, porque eterna é a sua misericórdia! Quem contará os grandes feitos do Senhor? Quem cantará todo o louvor que ele merece? ℟.

— Felizes os que guardam seus preceitos e praticam a justiça em todo o tempo! Lembrai-vos, ó Senhor, de mim, lembrai-vos, pelo amor que demonstrais ao vosso povo! ℟.

— Visitai-me com a vossa salvação, para que eu veja o bem-estar do vosso povo, e exulte na alegria dos eleitos, e me glorie com os que são vossa herança. ℟.

℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Vinde a mim, todos vós que estais cansados, e descanso eu vos darei, diz o Senhor. (Mt 11, 28) R.

Evangelho — Mt 9, 9-13


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 9Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos, e disse-lhe: “Segue-me!” Ele se levantou e seguiu a Jesus. 10Enquanto Jesus estava à mesa, em casa de Mateus, vieram muitos cobradores de impostos e pecadores e sentaram-se à mesa com Jesus e seus discípulos.

11Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos: “Por que vosso mestre come com os cobradores de impostos e pecadores?” 12Jesus ouviu a pergunta e respondeu: “Aqueles que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. 13Aprendei, pois, o que significa: ‘Quero misericórdia e não sacrifício’. De fato, eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Sicut in holocausto arietum et taurorum, et sicut in milibus agnorum pinguium: sic fiat sacrificium nostrum in conspectu tuo hodie, ut placeat tibi: quia non est confusio confidentibus in te Domine. (Dan. 3, 40)


Vernáculo:
Como em holocausto de carneiros e de touros, como milhares de gordos cordeiros. Seja este o sacrifício na tua presença, hoje, e leva à perfeição os que te seguem, pois para os que confiam em ti não há desilusão. (Cf. Bíblia CNBB: Dn 3, 40)
Sugestão de melodia 

Sobre as Oferendas

Ó Deus, que nos assegurais os frutos dos vossos mistérios, fazei que nosso serviço corresponda à santidade dos vossos dons Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores! (Cf. Sl 102, 1)

Ou:


Pai, rogo por eles, para que sejam um em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste, diz o Senhor. (Cf. Jo 17, 20-21)
Inclina aurem tuam, accelera ut eruas nos. (Ps. 30, 3ab; ℣. Ps. 30, 2. 3cd. 6. 7. 8ab. 8c-9. 20ab. 20cd. 21ab. 21cd. 24. 25; p.300)
Vernáculo:
Inclinai o vosso ouvido para mim; apressai-vos, ó Senhor em socorrer-me. (Cf. LH. 30, 3ab)

Depois da Comunhão

Ó Deus, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, que oferecemos em sacrifício e recebemos em comunhão, nos transmitam uma vida nova, para que, unidos a vós pela caridade que não passa, possamos produzir frutos que permaneçam. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 04/07/2025


O chamado de Cristo incomoda


“Naquele tempo, Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos, e disse-lhe: ‘Segue-me!’ Ele se levantou e seguiu a Jesus”.

O Evangelho de hoje nos apresenta a vocação do Apóstolo São Mateus. Lembremo-nos do contexto em que esse episódio está inserido. Segundo o Evangelho escrito pelo próprio Mateus, Jesus deu início ao seu ministério público com o Sermão da Montanha, compreendido entre os capítulos 5 e 7. Em seguida, antes da escolha e do envio oficial dos Doze Apóstolos, há uma espécie de intermezzo, ou seja, um intervalo, onde Nosso Senhor realiza algumas curas e milagres, além de chamar para o seguirem de mais perto algumas pessoas em especial.Uma dessas vocações é a de Levi, a quem Jesus vai buscar no lugar mais inesperado: na própria coletoria de impostos, onde o futuro Apóstolo praticava, dia após dia, a sua corrupção. No entanto, mesmo não o encontrando inquieto por causa de seus pecados nem, muito menos, preocupado pelo destino de sua alma, Cristo, com a ousadia da graça, busca-o na escuridão, para dali o tirar e pô-lo sob a luz de uma vida nova. A graça de Deus não conhece obstáculo de lugares ou condições; ela age nas circunstâncias que os nossos cálculos humanos, tão “pastorais” e, ao mesmo tempo, tão pouco misericordiosos, julgariam as mais inconvenientes e inapropriadas. Assim sucedeu com Levi, a quem Jesus foi resgatar “sentado na coletoria de impostos”, não para o deixar ali, metido nos seus negócios fraudulentos, mas para o arrancar de uma vez do pecado.Que seja assim a nossa conversão, decidida e corajosa, e o nosso apostolado. Não tenhamos receios de “incomodar” quem ainda vive no pecado, pois não há maior misericórdia do que conduzir à vida da graça a quem vive apenas em aparência, por já estar morto interiormente.

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Santo do dia 04/07/2025

Santa Isabel de Portugal (Memória Facultativa)
Local: Estremoz, Portugal
Data: 04 de Julho † 1336


Teve por pai, Pedro III, rei de Aragão, e por mãe, Constância, filha de Mainfroi, filho do imperador Frederico II. Nasceu no ano 1271 e foi chamada no batismo de Isabel, de Santa Isabel, da Hungria, sua tia, que tinha sido canonizada por Gregório IX, em 1235. Seu nascimento reconciliou seu avô e seu pai, cujas divergências perturbavam o reino. O rei Tiago, seu avô, encarregou-se de educar a netinha e a deixou, ao morrer, já penetrada das mais sublimes máximas da piedade, embora não tivesse ainda feito seis anos.

Pedro III, tendo subido ao trono de Aragão, colocou junto de sua filha somente pessoas virtuosas, cujos exemplos lhe pudessem servir continuamente de lição. A jovem princesa era de uma mansidão admirável de caráter, e só tinha prazer nas coisas que levavam a Deus. Era fazer-lhe grande prazer levá-la à Igreja, ou a algum exercício de religião. Desde a idade de oito anos, praticava mortificação: inutilmente, diziam-lhe que era muito jovem, para a induzirem a moderar o fervor. Como consequência desse fervor, tinha uma santa inveja de todos os que via fazer o bem. A mortificação dos sentidos, unia a da vontade, e um amor extraordinário à oração, a fim de obter a graça de reprimir suas paixões e mesmo prevenir-lhe as revoltas: nisso, conseguiu vencer-se perfeitamente e conquistar uma humildade profunda. Como a virtude lhe parecia mais preciosa que todas as vantagens, tinha horror a tudo o que fosse capaz de a dissipar, e mostrava-se inimiga declarada de todos os vãos divertimentos do mundo. Somente o canto dos salmos e dos hinos da Igreja não lhe era insípido; todos os dias recitava o breviário e o fazia com tanto cuidado como o eclesiástico mais fervoroso. Os pobres chamavam-na de mãe, pela sua caridade compassiva com a qual provia às suas necessidades.

Quando atingiu doze anos, casou-se com Dionísio, rei de Portugal. Esse príncipe tinha menos considerado nela a virtude, que o brilho do nascimento e as belas qualidades de corpo e de espírito; deixou-lhe, entretanto, a liberdade de se entregar aos seus exercícios e não pôde recusar sua admiração à piedade da esposa. Semelhante a Ester, a rainha de Portugal, não foi perturbada pelo aparato das grandezas humanas; fez sábia distribuição do tempo, para aliar os deveres do cristianismo aos de seu estado. Jamais faltava às suas práticas de devoção, a menos que não houvesse razões muito poderosas para a afastar de um plano, que ela mesma se tinha traçado. Todos os dias levantava-se bem cedo. Depois de uma longa meditação, rezava matinas, laudes e prima: depois, ouvia a missa, onde comungava frequentemente. Dizia também, todos os dias, o ofício da Virgem e o dos mortos. Retirava-se frequentemente ao seu oratório para fazer piedosas leituras; tinha também horas determinadas para seus afazeres domésticos, assim como para o cumprimento dos deveres para com o próximo. Seu trabalho consistia em fazer ornamentos para as igrejas ou coisas para uso dos pobres, no que era ajudada por suas damas de honra. Restavam-lhe somente alguns minutos para as conversas inúteis e outros divertimentos. Todo seu exterior revelava simplicidade. Era afável e cheia de bondade para com todos: possuía eminentemente o espírito de compunção e, muitas vezes, acontecia-lhe na oração derramar lágrimas abundantes. Mais de uma vez quiseram persuadi-la a moderar a austeridade; mas sempre respondia que a mortificação em nenhuma parte é mais necessária do que sobre o trono, onde tudo parece excitar e nutrir as paixões. Os jejuns prescritos pela Igreja não eram suficientes para seu fervor; jejuava todo o Advento e depois de São João Batista até a Assunção. Pouco tempo após, recomeçava nova quaresma, que durava até a festa de São Miguel.

A caridade pelos pobres era uma das virtudes que mais se admiravam em Santa Isabel. Por seus cuidados, os estrangeiros eram provistos de alojamento e de tudo o que lhes era necessário. Fazia uma cuidadosa indagação dos pobres vergonhosos e dava-lhes secretamente com que se alimentar e o necessário para viver segundo a própria condição. As moças pobres, e muitas vezes expostas ao perigo de ofender a Deus, encontravam em sua liberalidade um dote para casar-se, segundo sua condição. Visitava os enfermos, servia-os com as próprias mãos, curava-lhes as feridas mais asquerosas. Fez construir diversos estabelecimentos em várias partes do reino; fundou entre outros, em Coimbra, um hospital perto de seu palácio e em Torres-Novas, uma casa para mulheres arrependidas com um hospital para os enjeitados. Indiferente a tudo o que a ela se referia pessoalmente, ocupava-se somente com os meios de prodigalizar alívio aos infelizes e parecia viver unicamente para eles. Tantos cuidados não lhe impediam cumprir também os outros deveres. Amava e respeitava o marido, era-lhe submissa e suportava-lhe os defeitos com paciência.

Dionísio tinha excelentes qualidades: amava a justiça; era corajoso, humano e compassivo; mas guiava-se pelas máximas corrompidas do mundo e manchou a santidade do leito nupcial com amores ilegítimos. Isabel, menos atingida pela injúria que recebia, do que pela ofensa de Deus e pelo escândalo que disso resultava, rezava assiduamente, e fazia rezar pela sua conversão. Procurava ganhar o coração do marido pelos caminhos da doçura: interessava-se pela sorte dos filhos que tinha tido das outras mulheres e encarregava-se ela mesma, de os fazer educar. Tal procedimento fê-lo abrir os olhos. Ele renunciou às desordens e conservou sempre, depois, a fidelidade que devia à virtuosa esposa. Suas virtudes brilharam com novo resplendor depois da conversão. Tornou-se glória dela e ídolo dos súditos, que lhe deram o cognome de Liberal e de Pai da pátria. Instituiu a ordem de Cristo em 1318, fundou com magnificência verdadeiramente real a universidade de Coimbra e ornou o reino com edifícios públicos.

Pouco tempo depois o rei Dionísio que reinava havia quarenta anos, caiu doente. Isabel deu-lhe nessa ocasião as maiores demonstrações de dedicação e de afeto. Servia-o ela mesma, e quase nunca saía de seu quarto, a não ser para ir à Igreja. Mas seu principal cuidado era obter-lhe uma boa morte. Distribuiu, portanto, abundantes esmolas e mandou que se fizessem orações de todos os lados, na intenção de obter-se aquela graça. O rei, durante todo o curso da doença deu provas de uma sincera penitência. Morreu em Santarém, a 6 de janeiro de 1325. Depois que ele expirou, a rainha foi rezar em seu oratório particular; em seguida ela se consagrou ao serviço de Deus, tomando o hábito da ordem terceira de São Francisco. Assistiu aos funerais do marido e seguiu-lhe o corpo até à Igreja dos cistercienses de Odiveras, onde o príncipe tinha escolhido o sepulcro. Lá ficou por muito tempo, depois do que fez uma peregrinação a Compostela, de onde voltou a Odiveras, para celebrar o aniversário do rei.

Terminada a cerimônia, retirou-se a um mosteiro de clarissas que tinha começado a construir antes da morte do rei. Desejava consagrar-se à penitência pela profissão religiosa; mas disso foi dissuadida por motivos de caridade, pelo próximo e sobretudo pelos pobres. Assim, contentou-se em usar o hábito da ordem terceira de São Francisco e viver em uma casa ao lado do mosteiro, onde reuniu noventa religiosas; visitava-as frequentemente e as servia às vezes, com Beatriz, sua neta.

A febre de que ficou possuída, chegando, revelou logo que ela estava no fim da vida. Confessou-se várias vezes, recebeu o santo viático de joelhos, ao pé do altar, depois, o sacramento da Extrema-Unção. Mostrou durante toda sua doença uma grande devoção à Santa Virgem, que invocava mui frequentemente: parecia cheia de alegria e de consolação interior. Morreu nos braços do filho e da neta, a 4 de julho de 1336, na idade de sessenta e cinco anos. Enterraram-na entre as Clarissas de Coimbra e operaram-se vários milagres em sua sepultura. Em 1612 tiraram a terra que lhe cobria o corpo, que estava inteiro, e que está presentemente numa caixa magnífica. Urbano VIII canonizou a serva de Deus em 1625.

Referência:
ROHRBACHER, Padre. Vida dos santos: Volume XI. São Paulo: Editora das Américas, 1959. Edição atualizada por Jannart Moutinho Ribeiro; sob a supervisão do Prof. A. Della Nina. Adaptações: Equipe Pocket Terço. Disponível em: obrascatolicas.com. Acesso em: 21 jun. 2021.

Santa Isabel de Portugal, Rogai por nós!


Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil