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Antífona de entrada

Eu vos chamo, ó meu Deus, porque me ouvis, inclinai o vosso ouvido e escutai-me! Protegei-me qual dos olhos a pupila e abrigai-me à sombra de vossas asas. (Cf. Sl 16, 6. 8)
Ego clamávi, quóniam exaudísti me, Deus: inclína aurem tuam, et exáudi verba mea: custódi me, Dómine, ut pupíllam óculi: sub umbra alárum tuárum prótege me. Ps. Exáudi Dómine iustítiam meam: inténde deprecatiónem meam. (Ps. 16, 6. 8 et 1)
Vernáculo:
Eu vos chamo, ó meu Deus, porque me ouvis, inclinai o vosso ouvido e escutai-me! Protegei-me qual dos olhos a pupila e abrigai-me à sombra de vossas asas. (Cf. MR: Sl 16, 6. 8) Sl. Ó Senhor, ouvi a minha justa causa, escutai-me e atendei o meu clamor! (Cf. LH: Sl 16, 1)

Glória

Glória a Deus nas alturas,
e paz na terra aos homens por Ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso.
Nós vos louvamos,
nós vos bendizemos,
nós vos adoramos,
nós vos glorificamos,
nós vos damos graças
por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus,
Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo,
acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai,
tende piedade de nós.
Só Vós sois o Santo,
só vós, o Senhor,
só vós, o Altíssimo,
Jesus Cristo,
com o Espírito Santo,
na glória de Deus Pai.
Amém.

Coleta

Deus eterno e todo-poderoso, tornai-nos dispostos a obedecer sempre à vossa vontade e a vos servir de coração sincero. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura — Ex 17, 8-13


Leitura do Livro do Êxodo


Naqueles dias, 8os amalecitas vieram atacar Israel em Rafidim. 9Moisés disse a Josué: “Escolhe alguns homens e vai combater contra os amalecitas. Amanhã estarei, de pé, no alto da colina, com a vara de Deus na mão”.

10Josué fez o que Moisés lhe tinha mandado e combateu os amalecitas. Moisés, Aarão e Ur subiram ao topo da colina. 11E, enquanto Moisés conservava a mão levantada, Israel vencia; quando abaixava a mão, vencia Amalec. 12Ora, as mãos de Moisés tornaram-se pesadas. Pegando então uma pedra, colocaram-na debaixo dele para que se sentasse, e Aarão e Ur, um de cada lado, sustentavam as mãos de Moisés. Assim, suas mãos não se fatigaram até ao pôr-do-sol, 13e Josué derrotou Amalec e sua gente a fio de espada.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial — Sl 120(121), 1-2. 3-4. 5-6. 7-8 (R. cf. 2)


℟. Do Senhor é que me vem o meu socorro, do Senhor que fez o céu e fez a terra.


— Eu levanto os meus olhos para os montes: de onde pode vir o meu socorro? “Do Senhor é que me vem o meu socorro, do Senhor que fez o céu e fez a terra!” ℟.

— Ele não deixa tropeçarem os meus pés, e não dorme quem te guarda e te vigia. Oh! Não! Ele não dorme nem cochila, aquele que é o guarda de Israel! ℟.

— O Senhor é o teu guarda, o teu vigia, é uma sombra protetora à tua direita. Não vai ferir-te o sol durante o dia, nem a lua através de toda a noite. ℟.

— O Senhor te guardará de todo o mal, ele mesmo vai cuidar da tua vida! Deus te guarda na partida e na chegada. Ele te guarda desde agora e para sempre! ℟.

Segunda Leitura — 2Tm 3, 14-4, 2


Leitura da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo


Caríssimo: 14Permanece firme naquilo que aprendeste e aceitaste como verdade; tu sabes de quem o aprendeste. 15Desde a infância conheces as Sagradas Escrituras: elas têm o poder de te comunicar a sabedoria que conduz à salvação pela fé em Cristo Jesus. 16Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para argumentar, para corrigir e para educar na justiça, 17a fim de que o homem de Deus seja perfeito e qualificado para toda boa obra.

4, 1Diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de vir a julgar os vivos e os mortos, e em virtude da sua manifestação gloriosa e do seu Reino, eu te peço com insistência: 2proclama a palavra, insiste oportuna ou importunamente, argumenta, repreende, aconselha, com toda a paciência e doutrina.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. A palavra de Deus é viva e eficaz em suas ações; penetrando os sentimentos, vai ao íntimo dos corações. (Hb 4, 12) ℟.

Evangelho — Lc 18, 1-8


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 1Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo:

2“Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum. 3Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário!’

4Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum. 5Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!’”

6E o Senhor acrescentou: “Escutai o que diz este juiz injusto. 7E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar?

8Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?”

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Creio

Creio em Deus Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne
e na vida eterna. Amém.

Antífona do Ofertório

Meditábor in mandátis tuis, quae diléxi valde: et levábo manus meas ad mandáta tua, quae diléxi. (Ps. 118, 47. 48)


Vernáculo:
Muito me alegro com os vossos mandamentos, que eu amo, amo tanto, mais que tudo! Elevarei as minhas mãos para louvar-vos e com prazer meditarei vossa vontade. (Cf. LH: Sl 118, 47. 48)

Sobre as Oferendas

Concedei-nos, Senhor, nós vos pedimos, que possamos, com liberdade de coração, servir ao vosso altar para que vossa graça nos purifique e nos renovem estes mistérios que celebramos em vossa honra. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

O Senhor pousa o olhar sobre os que o temem e que confiam esperando em seu amor, para da morte libertar as suas vidas e alimentá-los quando é tempo de penúria. (Cf. Sl 32, 18-19)

Ou:


O Filho do homem veio para dar a sua vida como resgate para muitos. (Mc 10, 45)
Domine Dóminus noster, quam admirábile est nomen tuum in univérsa terra! (Ps. 8, 2ab; ℣. Ps. 8, 2c. 3. 4. 5. 6-7a. 7b-8. 9)
Vernáculo:
Ó Senhor nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo! (Cf. LH: Sl 8, 2ab)

Depois da Comunhão

Concedei-nos, Senhor, colher os frutos da participação da Eucaristia, para que, auxiliados pelos bens temporais, possamos conhecer as riquezas do vosso Reino. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 19/10/2025


Por que Deus quer que rezemos?


“Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?”

No Evangelho de hoje, mais uma página exclusiva de S. Lucas, Nosso Senhor estabelece um paralelo entre um juiz iníquo e impiedoso que, embora não respeite nada nem ninguém, cede às insistências de uma pobre viúva, e o nosso Pai de bondade e misericórdia, que atende as nossas súplicas, mas não sem nos provar pela paciência. Com efeito, esta parábola tem por objetivo, como assinala o próprio evangelista, mostrar a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir. Mas podemos perguntar-nos por que Deus não nos faz logo justiça, em vez de “perdermos” tempo a gritar por Ele dia e noite. A razão, profunda e teológica, no-la dá Santo Tomás de Aquino. Ao dispor que graças nos havia de conceder, Deus determinou o tempo e os meios de concedê-las, e um desses meios, talvez o principal, é precisamente a oração, exercitada muita vez durante anos de insistência, de humildade, de perseverança. Não é que Deus não nos possa agraciar agora, de forma instantânea; é que a oração é o canal por que ele nos quer dar, não só o que pedimos — supondo que é coisa boa, honesta e conveniente —, mas um coração trabalhado, paciente, que espera em Deus contra toda a esperança (cf. Rm 4, 18). Saibamos, pois, rezar sem desfalecer e gravemos na memória o sapientíssimo conselho do Sirácida: “Meu filho, se entrares para o serviço de Deus, permanece firme na justiça e no temor, e prepara a tua alma para a provação; humilha teu coração, espera com paciência, dá ouvidos e acolhe as palavras de sabedoria; não te perturbes no tempo da infelicidade, sofre as demoras de Deus; dedica-te a Deus, espera com paciência, a fim de que no derradeiro momento tua vida se enriqueça” (Eclo 2, 1-3). Que Deus, quando chegar o momento oportuno de nos dar as graças de que tanto precisamos, não encontre o nosso coração sem fé, desfeito em desânimo e desesperança.

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Santo do dia 19/10/2025

São Pedro de Alcântara (Festa)
Local: Arenas de San Pedro, Espanha
Data: 19 de Outubro † 1562


São Pedro de Alcântara pertence ao século dos grandes santos, muitos dos quais se impuseram como gigantes na constelação da Igreja na Espanha. Trata-se do século XVI, o século do imperador Carlos V e do Concílio de Trento.

Filho de um jurisconsulto, Pedro nasceu em Alcântara, na Espanha, em 1499. Revelou-se um menino de boa índole, modesto, simples, propenso à oração. Estudou na Universidade de Salamanca, o maior centro de estudos da Espanha, cuidando não só do proveito nos estudos, mas do cultivo das virtudes cristãs.

Aos 17 anos entrou para a Ordem dos Frades Menores, e, ordenado sacerdote, desempenhou diversos cargos na Ordem. Era extraordinário como pregador de missões populares e professor. Franciscano de espírito e por convicção, outras coisas não possuía a não ser um hábito surrado, um breviário para as orações, um crucifixo tosco e um bastão, companheiro das viagens. Poucas horas de sono, mesmo assim sentado numa simples cadeira, ou deitado no chão. Sua alimentação era a mais parca possível e jejuava constantemente.

Eleito ministro provincial na Ordem, Pedro visitou todos os conventos confiados à sua jurisdição, e em todos introduziu a reforma de acordo com a Regra primitiva de São Francisco.

Em 1554 obteve do papa Paulo IV a licença de consagrar-se a uma observância mais estrita da Regra. Começou então a acolher seguidores, organizando na Espanha uma nova província franciscana de estrita observância, à qual pouco a pouco se afiliaram mais de 30 conventos de diversos países, inclusive de Portugal. São os chamados frades menores alcantarinos. Foram estes frades da reforma alcantarina que se estabeleceram no Brasil. Pedro iniciou os frades desta estrita observância numa vida de mais austera pobreza, jejum e penitência e de oração mais prolongada.

Impulsionado pelo zelo das almas, dedicou-se com grande fruto à pregação. E com seus conselhos ajudou Santa Teresa de Jesus em sua atividade reformadora entre as Carmelitas. Ele chegou a ser diretor espiritual da santa. Deixou também obras escritas, em que narra a própria experiência ascética e mística, baseada sobretudo na devoção para com a Paixão de Cristo.

A virtude e extraordinários talentos de que era dotado tornaram-lhe o nome célebre e acatado em toda a Europa. O imperador Carlos V pediu-lhe muitas vezes conselho e o rei João III, de Portugal, muito insistiu para que passasse algum tempo na corte.

Pedro de Alcântara distinguiu-se por uma severa vida de penitência e mortificação e amor à pobreza. Chegou a um altíssimo grau de oração e de contemplação.

Pedro tinha 63 anos de idade quando lhe foi revelada a hora da morte. Achando-se em visita aos conventos, foi acometido por doença mortal. Purificado pelo sofrimento, entregou sua santa alma a Deus, no dia 19 de outubro de 1562 em Estremadura, Espanha. Foi canonizado em 1669 pelo papa Clemente IX e indicado pelo papa Pio IX em 1862 como padroeiro do Brasil.

No Calendário próprio da Ordem dos Frades Menores a Liturgia das Horas é bastante enriquecida: Os hinos do Ofício das Leituras e das Laudes são próprios. São próprias também as antífonas do Benedictus e do Magnificat.

Realça-se em Pedro de Alcântara o espírito de penitência, o restaurador da observância primitiva da Regra de vida de São Francisco de Assis, o pregador e o homem de oração e de contemplação. A Oração coleta diz: Ó Deus, que ilustrastes São Pedro de Alcântara com os dons de admirável penitência e de altíssima contemplação, concedei, por seus méritos, que, mortificados na carne, mereçamos participar dos bens celestes.

A Oração sobre as oferendas e a Oração depois da Comunhão fazem referência ao intenso amor que São Pedro de Alcântara nutria pela Sagrada Eucaristia.

Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

São Pedro de Alcântara, rogai por nós!



São Paulo da Cruz (Memória Facultativa)
Local: Roma, Itália
Data: 19 de Outubro † 1775


Paulo nasceu em Ovada, perto de Gênova, no norte da Itália em 1694. Trabalhou primeiro com seu pai no comércio, depois, por algum tempo, no serviço das armas contra os turcos. Após um período de vida eremítica, onde foi favorecido por especiais dons místicos, passou a servir à Igreja através de intenso apostolado, acompanhado de muita oração e penitência.

O que caracteriza sua espiritualidade e o seu carisma é sua devoção à Paixão de Cristo, a contemplação da Cruz. Quis carregar em seu nome a Cruz, de quem era profundamente devoto. Daí, São Paulo da Cruz. O amor a Jesus crucificado externou-se em sua vida na mais severa penitência. Isso não impediu que Paulo fosse muito alegre, delicado e sensível a tudo.

São Paulo da Cruz fundou a Congregação dos Clérigos Descalços da Santa Cruz e Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, os Passionistas. Com tal iniciativa ele abriu um caminho que une a contemplação das dores do Crucificado à obra da evangelização. No fim da vida encaminhou ainda um ramo feminino de consagradas, a Congregação das Irmãs Passionistas. Aberto ao mundo e às suas necessidades espirituais, fez-se incansável missionário popular, percorrendo várias regiões da Itália por mais de quarenta anos, levando a todos o amor que jorra da cruz de Cristo sobre o mundo. Numa época já minada pelo racionalismo iluminista, São Paulo da Cruz anuncia a eficácia da cruz redentora. Faleceu com 80 anos de idade, em Roma. Foi canonizado em 1867.

Os textos da Missa estão todos voltados à contemplação do mistério da Cruz. Antífona da entrada: Nada quis saber entre vós a não ser Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado (1Cor 2, 2).

A Oração coleta proclama que o presbítero São Paulo fez da cruz o seu único amor. A Oração sobre as oferendas pede que vivamos os mistérios da paixão do Senhor presentes nesta Eucaristia. A Antífona da Comunhão também é tirada de São Paulo: Nós anunciamos o Cristo crucificado, Cristo, força e sabedoria de Deus (cf. 1Cor 1, 23-24).

A Oração depois da Comunhão pede que, fortificados pelo mistério da Cruz, possamos permanecer unidos a Cristo e trabalhar pela salvação de todos.

Portanto, em São Paulo da Cruz a Igreja é chamada a contemplar e viver com coragem o aspecto da paixão e morte do mistério pascal.

Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

São Paulo da Cruz, rogai por nós!


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