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Antífona de entrada

Lembrai-vos, Senhor, da vossa aliança, e nunca esqueçais a vida dos vossos pobres. Levantai-vos Senhor, e julgai vossa causa, e não fecheis o ouvido ao clamor dos que vos procuram. (Cf. Sl 73, 20. 19. 22. 23)
Respice, Dómine, in testaméntum tuum, et ánimas páuperum tuórum ne derelínquas in finem: exsúrge Dómine, et iúdica causam tuam: et ne obliviscáris voces quaeréntium te. Ps. Ut quid Deus repulísti in finem: irátus est furor tuus super oves páscuae tuae? (Ps. 73, 20. 19. 22. 23 et 1)
Vernáculo:
Lembrai-vos, Senhor, da vossa aliança, e nunca esqueçais a vida dos vossos pobres. Levantai-vos Senhor, e julgai vossa causa, e não fecheis o ouvido ao clamor dos que vos procuram. (Cf. MR: Sl 73, 20. 19. 22. 23) Sl. Ó Senhor, por que razão nos rejeitastes para sempre e vos irais contra as ovelhas do rebanho que guiais? (Cf. LH: Sl 73, 1)

Coleta

Deus eterno e todo-poderoso, a quem, inspirados pelo Espírito Santo, ousamos chamar de Pai, fazei crescer em nossos corações o espírito de adoção filial, para merecermos entrar um dia na posse da herança prometida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura (Ez 12, 1-12)


Leitura da Profecia de Ezequiel


1A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: 2“Filho do homem, estás morando no meio de um povo rebelde. Eles têm olhos para ver e não veem, ouvidos para ouvir e não ouvem, pois são um povo rebelde. 3Quanto a ti, Filho do homem, prepara para ti uma bagagem de exilado, em pleno dia, à vista deles. Emigrarás do lugar onde estás, à vista deles, para outro lugar. Talvez percebam que são um povo rebelde. 4Deverás tirar a bagagem em pleno dia, à vista deles, como se fosse a bagagem de um exilado. Mas deverás sair à tarde, à vista deles, como quem vai para o exílio.

5À vista deles deverás cavar para ti um buraco no muro, pelo qual sairás; 6deverás carregar a bagagem nas costas e retirá-la no escuro. Deverás cobrir a face para não ver o país, pois eu fiz de ti um sinal para a casa de Israel”.

7Eu fiz assim como me foi ordenado. Tirei a bagagem durante o dia, como se fosse a bagagem de exilado; à tarde, abri com a mão um buraco no muro. Saí ao escuro, carregando a bagagem às costas, diante deles. 8De manhã, a palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: 9“Filho do homem, não te perguntaram os da casa de Israel, essa gente rebelde, o que estavas fazendo?

10Dize-lhes: Assim fala o Senhor Deus: Este oráculo refere-se ao príncipe de Jerusalém e a toda a casa de Israel que está na cidade. 11Dize: Eu sou um sinal para vós. Assim como eu fiz, assim será feito com eles: irão cativos para o exílio. 12O príncipe que está no meio deles levará a bagagem às costas e sairá ao escuro. Farão no muro um buraco para sair por ele. O príncipe cobrirá o rosto para não ver com seus olhos o país”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


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Salmo Responsorial (Sl 77)


℟. Das obras do Senhor não se esqueçam.


— Mesmo assim, eles tentaram o Altíssimo, recusando-se a guardar os seus preceitos. Como seus pais, se transviaram, e o traíram como um arco enganador que volta atrás; ℟.

— irritaram-no com seus lugares altos, provocaram-lhe o ciúme com seus ídolos. Deus ouviu e enfureceu-se contra eles, e repeliu com violência a Israel. ℟.

— Entregou a sua arca ao cativeiro, e às mãos do inimigo a sua glória; fez perecer seu povo eleito pela espada, e contra a sua herança enfureceu-se. ℟.


https://youtu.be/xJ3o8QSjjN0
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℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Fazei brilhar vosso semblante ao vosso servo e ensinai-me vossas leis e mandamentos! (Sl 118, 135) ℟.

Evangelho (Mt 18, 21-19, 1)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 18, 21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna.

25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei tudo’. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’.

29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei’. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’

34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19, 1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

In te sperávi, Dómine: dixi: tu es Deus meus, in mánibus tuis témpora mea. (Ps. 30, 15. 16)


Vernáculo:
A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor! (Cf. LH: Sl 30, 15. 16)

Sobre as Oferendas

Senhor, acolhei com misericórdia os dons que concedestes à vossa Igreja e ela agora vos apresenta. Transformai-os por vosso poder em sacramento da nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Glorifica o Senhor, Jerusalém, ele te dá como alimento a flor do trigo. (Cf. Sl 147, 12. 14)

Ou:


O pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo, diz o Senhor. (Jo 6, 51)
Panis, quem ego dédero, caro mea est pro saéculi vita. (Io. 6, 52; ℣. Ps. 110, 1. 2. 3. 4. 5. 6-7a. 7b-8ab. 9ab. 9c-10a. 10bc)
Vernáculo:
O pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo, diz o Senhor. (Cf. MR: Jo 6, 51)

Depois da Comunhão

Ó Senhor, a comunhão do vosso sacramento, que acabamos de receber, nos salve e nos confirme na luz da vossa verdade. Por Cristo, nosso Senhor.

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Homilia do dia 15/08/2024
Por que não conseguimos perdoar?

Somos incapazes de perdoar ao irmão porque, cegos e orgulhosos, não queremos nos humilhar sob a poderosa mão de Deus, reconhecendo que somos nós seus primeiros e grandes devedores.

Jesus fala-nos no Evangelho de hoje a respeito do perdão, que a ninguém, por maior que sejam suas dívidas, devemos negar: “Senhor”, pergunta-lhe Pedro, “quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?”, ao que Ele responde: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. Ora, a dificuldade maior que têm as pessoas em perdoar se deve, antes de tudo, à soberba: não perdoam porque veem só o que lhes é devido, mas não o que elas mesmas devem; indignam-se com as ofensas recebidas, mas esquecem sem demora as ofensas praticadas; têm a memória pronta para lembrar o quanto lhes fizeram mal, mas não se recordam nunca de que foram elas, quando ainda eram inimigas de Deus, as primeiras a ser perdoadas (cf. Rm 5, 10). Assim somos nós, rápidos em lembrar o que nos é devido, lentos para reconhecer os benefícios que por pura liberdade Deus nos concedeu. Somos demasiado suscetíveis, apegados às nossas emoções e à honra que julgamos possuir; estamos a todo instante mordendo e remoendo, numa sorte de inferno interior, a menor palavra mal colocada, qualquer olhar atravessado, todo gesto que nos tenha ferido de um modo ou de outro. A tal ponto a soberba se apodera de nós que, crendo-nos o centro do mundo, nos tornamos incapazes de reconhecer que, mais do que vítimas, somos autores de grandes injustiças não só contra o próximo, mas contra Deus. Que Ele, cuja lei tantas vezes quebramos, se digne purificar nossa memória, fazendo-nos ter continuamente presente quão pouco nos é devido e o muito que devemos: “Quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós […]. Quando éramos ainda inimigos”, objetos da ira divina, “fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho” (Rm 5, 7.10).

Deus abençoe você!

Nossa Missão
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Homilia Diária | A necessidade do perdão dentro da Igreja (Quinta-feira da 19ª Sem. do Tempo Comum)

O perdão não deve ter limites, nem de número nem de pessoas. Devemos perdoar sempre, a quem quer que nos tenha ofendido. Temos, no entanto, uma especial obrigação de perdoar ao próximo que mais próximo está de nós: aos nossos irmãos em Cristo, que, conosco, são membros de um mesmo Corpo e têm, pelo batismo, um Pai comum, primeiro exemplo de misericórdia.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, 15 de agosto, e aprendamos do Coração de Cristo a perdoar não sete, mas setenta vezes sete!


https://youtu.be/9xJyNpH7QDQ
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Santo do dia 15/08/2024

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Assunção de Nossa Senhora (Solenidade)
Data: 15 de Agosto


No Brasil, por determinação da CNBB e autorização da Santa Sé, esta solenidade é celebrada no domingo depois do dia 15, caso o dia 15 não caia em domingo.

A Lumen Gentium se expressa assim a respeito da glorificação de Maria em corpo e alma: "A Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha de culpa original, terminado o curso da sua vida terrestre, foi elevada em corpo e alma à glória celeste e pelo Senhor exaltada qual Rainha do universo, para que mais plenamente estivesse conforme o seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte" (LG 59).

Maria elevada ao céu é primícia da Igreja celeste e o sinal da esperança segura e do conforto para a Igreja peregrina (cf. LG 68). A "Dormitio Virginis" (o "Adormecimento da Virgem") no Oriente e a Assunção no Ocidente estão entre as mais antigas festas marianas. Este antigo testemunho litúrgico foi explicitado e solenemente proclamado pela definição dogmática de Pio XII em 1950.

Vamos considerar a solenidade sob dois enfoques: Nossa Senhora da Glória e Maria, aurora e esplendor da Igreja triunfante. No ano B quando a solenidade ocorre num domingo do Tempo Comum em que se lê o capítulo 6 de São João, pode-se considerar Maria, a mulher eucarística.

A. Nossa Senhora da Glória

No dia 15 de agosto a Igreja celebra a solenidade da Assunção de Nossa Senhora ou Nossa Senhora da Glória. É a terceira e última solenidade de Maria do Calendário da Igreja universal. Dia 8 de dezembro ela celebra a Imaculada Conceição e, dia 1º de janeiro, Nossa Senhora ou Santa Maria, Mãe de Deus.

Assunção de Nossa Senhora, ou Nossa Senhora Assunta ao Céu, ou ainda Nossa Senhora da Glória, está entre as festas de Nossa Senhora muito caras ao nosso povo. Faz parte da piedade popular do catolicismo tradicional do povo brasileiro.

Esta solenidade vem colocada no mês de agosto, bem dentro do Tempo comum. Por isso, ela tem a força de reanimar a caminhada da Comunidade cristã. Ela faz a Comunidade cristã voltar o seu coração e o seu olhar para aquela que já nos precedeu na glória com seu Filho Jesus. É festa da nostalgia e da esperança. Alguém do povo de Deus, imagem de toda a Igreja, já participa em plenitude, de corpo e alma, da glória da Cabeça da Igreja, Jesus Cristo.

A tradição cristã afirma que Maria, a Mãe de Jesus, não morreu, mas adormeceu e, sem sentir a corrupção, participa, de corpo e alma no céu, da glória de seu Filho. Esta glória espera a cada pessoa humana, que como Maria procura realizar em sua vida o plano de Deus. Todo o nosso ser, o nosso corpo também, é destinado à glória com Cristo e Maria.

Esta certeza da fé, contemplada em Maria, traz consigo várias consequências. Primeiro, a dignidade do corpo humano. Por isso, não devemos profaná-lo pelo pecado. É preciso respeitá-lo em nós e nos outros. Criar condições para que todas as pessoas possam viver sua vida em plenitude. A fome, a miséria, a falta de cultura, impostas à maioria do nosso povo, constitui um atentado à dignidade das pessoas.

Segundo, a esperança. Os cristãos são chamados a viver com a cabeça erguida, com o coração cheio das coisas do alto, onde nos esperam Jesus Cristo e Maria.

O mistério da Assunção de Nossa Senhora caminha nos corações dos cristãos. Quando celebram sua festa, eles celebram as grandes coisas que Deus realizou na Mãe de seu Filho, Maria Santíssima. Celebram também o que Deus realizou, a exemplo de Maria, em cada pessoa humana, chamando-a a participar de sua glória com Jesus Cristo e sua Santíssima Mãe.

B. Maria, aurora e esplendor da Igreja triunfante

A parte própria do prefácio da solenidade da Assunção de Nossa Senhora proclama maravilhosamente o mistério celebrado: "Hoje, a Virgem Maria, Mãe de Deus, foi elevada à glória do céu. Aurora e esplendor da Igreja triunfante, ela é consolo e esperança do vosso povo ainda em caminho, pois preservastes da corrupção da morte aquela que gerou de modo inefável o vosso próprio Filho feito homem, autor de toda a vida."

A Igreja celebra o dia natalício, o nascimento para o céu, da Mãe de Deus. Podemos pensar também na páscoa de Maria passando deste mundo para o Pai.

Liturgicamente a Assunção é considerada a festa mais importante de Nossa Senhora, tanto assim que sua Liturgia apresenta dois formulários de Missa, o da Vigília e o do Dia. Originariamente, celebrava-se a dormição de Nossa Senhora em Jerusalém, pois os cristãos não falavam da morte de Maria, mas que ela havia adormecido. Quando os Apóstolos teriam ido visitar o seu sepulcro, conforme a tradição apócrifa, não encontraram o seu corpo. Daí a festa do triunfo de Maria, ou de Nossa Senhora da Glória.

As leituras contemplam esta realidade. A 1ª leitura (cf. Ap 11,19; 12, 1-6a.10a-b) apresenta uma mulher vestida com o sol, tendo a lua sob os pés, e o Filho que ela deu à luz, um varão, que irá reger todas as nações. Nesta imagem, a mulher e o filho representam Jesus Cristo e a Igreja, mas a mulher confunde-se com Maria, pois nela realizou-se plenamente a Igreja. Por isso, a Liturgia aplica esta figura a Maria.

Mas Maria é o que é, símbolo da Igreja triunfante, graças a seu Filho Jesus Cristo (cf. 2ª leitura, 1Cor 15, 20-26). Em Cristo, as primícias dos que adormeceram, todos receberão a vida. Ele venceu a morte não só para si. Se ele constitui as primícias, então, segue a colheita. Maria, em quem Deus realizou grandes coisas, tornando-a a Mãe do seu Filho no mistério da Encarnação, é a primeira a participar da glória de seu Filho (cf. Evangelho, Lc 1, 39-56). Ela é bendita entre as mulheres e bendito é o fruto do seu ventre. Todo o Cântico de Nossa Senhora proclama a sua glória. Era pois conveniente que, ao término da peregrinação terrestre, ela partisse deste mundo sem sofrer a corrupção, participando plenamente da glória do seu Filho.

Se, na solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Maria, no dia 8 de dezembro, a Igreja celebra suas origens e sua vocação a ser santa e imaculada diante de Deus, se na solenidade de Maria, Mãe de Deus, no dia 1º de janeiro, a Igreja comemora em Maria sua vocação a ser Mãe de Jesus Cristo, na solenidade da Assunção da Virgem Maria, a Igreja celebra o seu destino de vida feliz por toda a eternidade na glória celeste.

Maria torna-se, desta forma, realização e sinal do que espera toda a Igreja. Celebramos, pois, em Maria, a nossa vocação para a ressurreição e a vida feliz pela participação na glória de Deus. Em Maria contemplamos a aurora e o esplendor da Igreja triunfante. A Antífona da Comunhão convida todas as gerações a proclamarem Maria bem-aventurada porque o Poderoso fez nela grandes coisas.

A Oração coleta resume bem o sentido da solenidade: Deus eterno e todo-poderoso, que elevastes à glória do céu em corpo e alma a imaculada Virgem Maria, Mãe do vosso Filho, dai-nos viver atentos às coisas do alto, a fim de participarmos da sua glória.

Na Oração depois da Comunhão pedimos que, alimentados pelo sacramento da salvação, possamos, pela intercessão da Virgem Maria elevada ao céu, chegar à glória da ressurreição.

Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós!

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