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Reze os Mistérios Dolorosos com imagens

Memória Facultativa

São Pedro Crisólogo, Bispo e Doutor da Igreja


Antífona de entrada

Deus habita em seu santuário, reúne os fiéis em sua casa; ele mesmo dá vigor e força a seu povo. (Cf. Sl 67, 6-7. 36)
Deus in loco sancto suo: Deus, qui inhabitáre facit unánimes in domo: ipse dabit virtútem et fortitúdinem plebi suae. Ps. Exsúrgat Deus, et dissipéntur inimíci eius: et fúgiant, qui odérunt eum, a fácie eius. (Ps. 67, 6. 7. 36 et 2)
Vernáculo:
Deus habita em seu santuário, reúne os fiéis em sua casa; ele mesmo dá vigor e força a seu povo. (Cf. MR: Sl 67, 6-7. 36) Sl. Eis que Deus se põe de pé, e os inimigos se dispersam! Fogem longe de sua face os que odeiam o Senhor! (Cf. LH: Sl 67, 2)
Sugestão de melodia 

Coleta

Ó Deus, amparo dos que em vós esperam, sem vós nada tem valor, nada é santo. Multiplicai em nós a vossa misericórdia para que, conduzidos por vós usemos agora de tal modo os bens temporais que possamos aderir desde já aos bens eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura (Jr 14, 17-22)


Leitura do Livro do Profeta Jeremias


17“Derramem lágrimas meus olhos, noite e dia, sem parar, porque um grande desastre feriu a cidade, a jovem filha de meu povo, um golpe terrível e violento. 18Se eu sair ao campo, vejo cadáveres abatidos à espada; se entrar na cidade, deparo com gente consumida de fome; até os profetas e sacerdotes andam à toa pelo país”. 19Acaso terás rejeitado Judá inteiramente, ou te desgostaste deveras de Sião? Por que, então, nos feriste tanto, que não há meio de nos curarmos? Esperávamos a paz, e não veio a felicidade; contávamos com o tempo de cura, e não nos restou senão consternação. 20Reconhecemos, Senhor, a nossa impiedade, os pecados de nossos pais, porque todos pecamos contra ti. 21Mas, por teu nome, não nos faças sofrer a vergonha suprema de levarmos a desonra ao trono de tua glória; lembra-te, não quebres a tua aliança conosco. 22Acaso existem entre os ídolos dos povos os que podem fazer chover? Acaso podem os céus mandar-nos as águas? Não és tu o Senhor, nosso Deus, que estamos esperando? Tu realizas todas essas coisas.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


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Salmo Responsorial (Sl 78)


℟. Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos!


— Não lembreis as nossas culpas do passado, mas venha logo sobre nós vossa bondade, pois estamos humilhados em extremo. ℟.

— Ajudai-nos, nosso Deus e Salvador! Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos! Por vosso nome, perdoai nossos pecados! ℟.

— Até vós chegue o gemido dos cativos: libertai com vosso braço poderoso os que foram condenados a morrer! Quanto a nós, vosso rebanho e vosso povo, celebraremos vosso nome para sempre, de geração em geração vos louvaremos. ℟.

 


https://youtu.be/2Py9LqkegZQ
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℟. Aleluia, aleluia, aleluia.
℣. A semente é de Deus a palavra, o Cristo é o semeador; todo aquele que o encontra, vida eterna encontrou. ℟.

Evangelho (Mt 13, 36-43)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 36Jesus deixou as multidões e foi para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica-nos a parábola do joio!” 37Jesus respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. 38O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno. 39O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os ceifadores são os anjos. 40Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: 41o Filho do Homem enviará os seus anjos e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; 42e depois os lançarão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e ranger de dentes. 43Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Exaltábo te Dómine, quóniam suscepísti me, nec delectásti inimícos meos super me: Dómine clamávi ad te, et sanásti me. (Ps. 29, 2. 3)


Vernáculo:
Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes, e não deixastes rir de mim meus inimigos! Senhor, clamei por vós, pedindo ajuda, e vós, meu Deus, me devolvestes a saúde! (Cf. LH: Sl 29, 2. 3)
Sugestão de melodia 

Sobre as Oferendas

Aceitai, Senhor, nós vos pedimos, os dons que recebemos de vossa generosidade e agora vos apresentamos, para que estes santos mistérios, pelo poder da vossa graça nos santifiquem na vida presente e nos conduzam à felicidade eterna. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores! (Cf. Sl 102, 2)

Ou:


Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. (Mt 5, 7-8)
Honóra Dóminum de tua substántia, et de primítiis frugum tuárum: ut impleántur hórrea tua saturitáte, et vino torculária redundábunt. (Prov. 3, 9. 10; ℣. Ps. 111, 1. 2. 3. 4. 5-6a. 6b-7a. 7b-8. 9 vel Ps. 127, 1. 2. 3ab. 3cd. 4. 5. 6)
Vernáculo:
Honra ao Senhor com a tua riqueza e com as primícias de todos os teus frutos: e teus celeiros ficarão cheios de trigo e transbordarão de vinho os teus lagares. (Cf. Bíblia CNBB: Pr 3, 9. 10)

Depois da Comunhão

Recebemos, Senhor, o divino sacramento, memorial perpétuo da paixão do vosso Filho. Concedei, nós vos pedimos, que sirva para nossa salvação o que ele mesmo nos deixou em seu inefável amor. Por Cristo, nosso Senhor.

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Homilia do dia 30/07/2024
A colheita é o fim dos tempos

“O Filho do Homem enviará os seus anjos e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal”.

A parábola do joio e do trigo (cf. Mt 13, 24-30.36-43). — Com esta parábola, tomada do mundo agrícola como as duas precedentes, explica o Senhor aquele mistério da iniquidade que já angustiava a Igreja primitiva (cf. 2Ts 2, 7), i.e., a questão sobre a origem, o crescimento e o fim do mal moral na Igreja.

Imagem (v. 24-30). — O reino dos céus é semelhante a um homem… i.e., o reino dos céus pode ser comparado com um homem que semeou boa semente em seu campo; porém, enquanto os homens dormiam, i.e., à noite (o termo homens parece referir-se não só aos vigias, mas a todos em geral), veio o seu inimigo (ὁ ἐχθρὸς, o inimigo principal) e semeou (lt. superseminavit, gr. ἐπέσπειρεν, pt. “semeou sobre”) cizânia no meio do trigo e partiu [1]. — Por razões filológicas, históricas e botânicas, está fora de dúvida que “cizânia” (gr. ζιζάνια) aqui significa “joio”, ou L. temulentum. Com efeito, ao Lolium convêm perfeitamente as palavras: Tendo crescido a erva e dado fruto (i.e., quando rompeu em espigas), apareceu então a cizânia, “pois as folhas do trigo e do joio são tão semelhantes, que, à primeira vista, nem os peritos conseguem distingui-las, mas a espiga de trigo é totalmente diferente da do joio” [2].

Aos servos admirados com o ocorrido respondeu o pai de família: Foi um inimigo que fez isto, i.e., não aconteceu por acaso, e aos desejosos de recolher o joio proibiu: Não, para que talvez não suceda que, arrancando a cizânia, arranqueis juntamente com ela o trigo, pois as raízes de ambas as plantas se entrelaçam e misturam; no tempo da colheita será mais fácil separá-las, e o joio será lançado ao fogo e o trigo, recolhido no celeiro.

Explicação da parábola (v. 36-43). — A parábola do joio é explicada pelo Senhor de volta à casa ao modo de alegoria (v. 36), daí que muitos a classifiquem como alegoria pura ou mista. Para outros, trata-se de uma parábola sui generis, com elementos de alegoria, mas nem por isso alegórica. Tratar-se-ia de uma “parábola alegorizante”. É questão mais de nome que de conteúdo. Todos, em última análise, concedem que a narração não é uma parábola pura e simples, em virtude dos vários elementos retomados na aplicação, e todos também estão de acordo em que não se devem buscar nela outras aplicações além das feitas pelo próprio Cristo.

Três elementos se podem individualizar na explicação:

a) A semeadura da cizânia. — O semeador de trigo, i.e., do Evangelho é o Filho do Homem; o campo em que a semente é lançada é o mundo inteiro, não só a Palestina, i.e., todos os homens, chamados por Deus à salvação; a boa semente não é, como na parábola do semeador (cf. Lc 8, 11), a palavra de Deus, mas são os filhos do reino, i.e., os membros do reino messiânico, destinados a dar fruto em abundância (cf. Jo 15, 16); a cizânia são os filhos do maligno (gr. τοῦ πονηροῦ: por paralelismo e porque no v. 39 Satanás é chamado ὁ διάβολος, é provável que se trate de um genitivo neutro = “filhos da malignidade”), i.e., os homens maus ou iníquos, não só os hereges (assim Crisóstomo, Jerônimo, Eutímio), mas também os católicos de má vida (assim Agostinho e a maioria). Afinal, “o que o diabo semeia é pecado” (Ambrósio, Hexæm. III 10, 44: PL 14, 187), qualquer que seja o campo. — O inimigo que a semeou é o demônio. A existência de homens maus na Igreja é abertamente atribuída à ação do diabo; ele, com efeito, é o inimigo de Cristo, que busca por todos os meios destruir sua obra, semeando cizânias (pecadores) no meio dos bons fiéis [3].

Da solicitude do inimigo em semear joio no campo de trigo pode-se ter uma ideia do zelo com que o diabo e seus sequazes trabalham pela propagação do mal.

b) O crescimento da cizânia no meio do trigo expressa o principal ensinamento desta parábola, a saber: a contínua mistura de bons e maus na Igreja neste mundo: Deixai crescer uma e outra coisa até à ceifa (v. 30), o que é permitido em vista dos próprios santos: Para que talvez não suceda que arranqueis juntamente o trigo.

Qual, porém, seja a finalidade desta junção de bons e maus, pode-se conjeturá-lo com os Santos Padres e os autores mais abalizados: α) para que os maus tenham tempo de arrepender-se, porque muitos primeiro são joio, mas depois se tornam trigo (cf. Ps.-Agostinho, Quæst. XVII in Matt. 12, n. 4: PL 35, 1371); β) para que, pela maldade de uns, se exercite a virtude de outros: “Acabai com as perseguições, e acabam-se os mártires” (Ambrósio, In Ps. 118, 106: PL 15, 1470); γ) “porque alguns parecem maus, mas não o são” (Tomás de Aquino, Super Matt. 13, l. 2); δ) para que se manifeste a longanimidade de Deus em esperar, e sua justiça em punir com eternos suplícios.

O zelo imprudente dos servos significa o ardentíssimo mas intempestivo desejo de muitos bons de arrancar pela raiz todos os males, embora a sapientíssima regra da divina Providência determine ser melhor tirar o bem do mal do que permitir que não haja mal algum (cf. Agostinho, Enchir. c. 27: PL 40, 245). — É ocioso notar que essa parábola não fala dos escândalos a ser coibidos ou permitidos pela autoridade eclesiástica, senão que expõe simplesmente uma regra geral do governo divino dando uma das razões por que Deus permite que haja males no mundo.

c) O fim do joio. — O tempo da ceifa é o fim do mundo (συντέλεια αἰῶνός; cf. Mt 24, 3; 28, 20; Hb 9, 26), ou o fim do período terrestre do reino de Deus. No tempo da ceifa, i.e., no dia do juízo (muitas vezes comparado com uma colheita, cf. Mc 4, 29; 13, 26), o Filho do Homem enviará os seus anjos (os segadores da parábola) para separar os bons dos maus, e tirarão do seu reino todos os escândalos, i.e., os homens maus, que são escândalo ou motivo de queda para outros, e (καὶ epexegético) os que praticam a iniquidade. A estes os lançarão na fornalha ardente, metáfora que, como “geena” (cf. Mt 18, 9; Mc 9, 43.45.47), “fogo eterno” (cf. Mt 18, 28) e “fogo inextinguível” (cf. Mc 9, 43; Mt 3, 12; Lc 3, 17), designa o lugar do eterno suplício, i.e. o inferno [4].

Ali haverá choro e ranger de dentes (símbolo da desesperação dos réprobos). Trata-se de uma fórmula padrão com que o Senhor, no evangelho de Mateus, descreve o suplício dos condenados (cf. Mt 8, 12; 13, 42.50; 22, 13; 24, 51; 25, 30), mesmo onde (como aqui) as propriedades do lugar exigiriam outra linguagem. De fato, se os condenados são lançados no fogo, o ranger de dentes não se deve ao frio (como se poderia pensar, v.gr., do excluído da boda, condenado às trevas exteriores: cf. Mt 22, 13), mas ao desespero e ao desejo de vingança. — Então resplandecerão os justos (a luz é símbolo da glória e da bem-aventurança) como o sol no reino de seu Pai, imagem frequente na literatura judaica pós-exílica (cf. Dn 12, 3; Sb 3, 7; 4Esdr 7, 97).

Aplicações. — Além do que foi dito, essa parábola nos ensina: 1) Até o fim do mundo, bons e maus viverão lado a lado na Igreja, o que era aos ouvintes imediatos de Cristo um aviso para que não cedessem a um messianismo vulgar e simplório (cf. 4Esdr 6, 27s), julgando ser imediata a segunda vinda dele para julgar; é também uma lição aos bons para que: a) não murmurem deste fato, como se fora estranho aos planos de Deus, b) não aleguem ignorância, fingindo não saber por que há males na Igreja, c) nem presumam, esquecidos das promessas de Cristo, extirpar imediatamente todo e qualquer mal, como se Deus não tivesse paciência com os perversos nem fosse justo para castigá-los no tempo oportuno. — 2) A parábola é por si mesma uma resposta ao erro tanto dos escatoligistas, porque antepõe claramente um período terrestre do reino à sua consumação celeste, como ao dos donatistas e protestantes que pensam que a Igreja é uma sociedade invisível composta apenas pelos justos ou predestinados.

Deus abençoe você!

Nossa Missão
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Homilia Diária | A chave de leitura da história da Igreja (Terça-feira da 17ª Semana do Tempo Comum)

Os bons, muitas vezes, têm o desejo de arrancar da face da terra toda e qualquer injustiça. Mas a divina Providência, que se rege por regras mais sábias do que a nossa lógica, sabe que é melhor tirar o bem do mal do que impedir que haja males. Por isso, ao explicar a parábola do joio e do trigo, Nosso Senhor está, na verdade, fazendo uma explicação sobre toda a história da Igreja.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, 30 de julho, e medite conosco, a partir da parábola do joio e do trigo, sobre o grande mistério da iniquidade em nosso meio.


https://youtu.be/rCRMg5QWkW4
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Santo do dia 30/07/2024

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São Pedro Crisólogo, Bispo e Doutor da Igreja (Memória Facultativa)
Local: Ímola, Itália
Data: 30 de Julho† c. 450


Pedro nasceu no ano de 380, em Ímola, perto de Bolonha, pouco distante de Ravena, residência imperial no começo do século V. Estudou na escola que surgiu sob a direção do bispo Cornélio da cidade de Ímola. Ele o recebeu entre os seus clérigos e conferiu-lhe o diaconato. Teria se tornado o administrador da diocese. Não se sabe se foi escolhido para o bispado ainda diácono ou já presbítero. Em todo caso, conta-se que diante dos perigos morais, bem como da vaidade daquela sociedade em decadência, fizeram com que, no espírito, lhe amadurecesse a resolução de entrar num convento, a fim de entregar-se exclusivamente à oração e às obras de caridade.

Ravena, na costa adriática italiana, era residência imperial no começo do século V. Nela pode admirar-se ainda hoje o monumento sepulcral da imperatriz Gala Placídia, refulgente de mosaicos. Elevada a arcebispado na mesma época, Ravena teve por primeiro arcebispo a Pedro, que na Idade Média foi apelidado "Crisólogo" ou "Palavra de Ouro". Morto o bispo de Ravena, eis que o clero com o povo elegeu Pedro como arcebispo, aceitando ele a função por insistência do papa Celestino I.

O arcebispo teve alguma participação na política, como conselheiro da imperatriz regente Gala Placídia, mas foi sua atuação como eloquente pregador que gravou indelevelmente seu nome nos anais da história eclesiástica. São Pedro não escreveu nenhum tratado teológico especial. Apenas fez sermões, nos quais teceu comentários a trechos do Novo Testamento, ao Credo, ao Pai-nosso, à vida dos santos, que lhe mereceram o título de doutor da Igreja conferido a ele por Bento XIII em 1729. Foi um esforçado defensor da fé, sobretudo contra a heresia monofisista. Em seus sermões apresenta belas considerações sobre o mistério da Encarnação e canta com lirismo as grandezas da Virgem Maria. Enfim, pôs sua brilhante pregação a serviço da pastoral. Com seus sermões pronunciados durante o Ano litúrgico foi, como Ambrósio e Agostinho, mestre e guia na iniciação dos fiéis ao mistério cristão. Morreu em torno de 450, em Ravena, ou, conforme outros, ele quis morrer em Ímola, sua terra natal, onde está sepultado.

Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

São Pedro Crisólogo, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil