15 Ter
Oct
16 Qua
Oct
17 Qui
Oct
18 Sex
Oct
19 Sáb
Oct
20 Dom
Oct
21 Seg
Oct
22 Ter
Oct
23 Qua
Oct
24 Qui
Oct
25 Sex
Oct
26 Sáb
Oct
27 Dom
Oct
28 Seg
Oct
29 Ter
Oct
30 Qua
Oct
31 Qui
Oct
01 Sex
Nov
02 Sáb
Nov
03 Dom
Nov
04 Seg
Nov
05 Ter
Nov
06 Qua
Nov
07 Qui
Nov
08 Sex
Nov
09 Sáb
Nov
10 Dom
Nov
11 Seg
Nov
12 Ter
Nov
13 Qua
Nov
14 Qui
Nov
15 Sex
Nov
16 Sáb
Nov
17 Dom
Nov
18 Seg
Nov
19 Ter
Nov
20 Qua
Nov
21 Qui
Nov
22 Sex
Nov
23 Sáb
Nov
24 Dom
Nov

6ª feira da 19ª Semana do Tempo Comum

Apoiadores do Pocket Terço
Terço com imagens no Youtube
Reze os Mistérios Dolorosos com imagens
Abstinência de carne

Memória Facultativa

Santo Estêvão da Hungria

Antífona de entrada

Lembrai-vos, Senhor, da vossa aliança, e nunca esqueçais a vida dos vossos pobres. Levantai-vos Senhor, e julgai vossa causa, e não fecheis o ouvido ao clamor dos que vos procuram. (Cf. Sl 73, 20. 19. 22. 23)
Respice, Dómine, in testaméntum tuum, et ánimas páuperum tuórum ne derelínquas in finem: exsúrge Dómine, et iúdica causam tuam: et ne obliviscáris voces quaeréntium te. Ps. Ut quid Deus repulísti in finem: irátus est furor tuus super oves páscuae tuae? (Ps. 73, 20. 19. 22. 23 et 1)
Vernáculo:
Lembrai-vos, Senhor, da vossa aliança, e nunca esqueçais a vida dos vossos pobres. Levantai-vos Senhor, e julgai vossa causa, e não fecheis o ouvido ao clamor dos que vos procuram. (Cf. MR: Sl 73, 20. 19. 22. 23) Sl. Ó Senhor, por que razão nos rejeitastes para sempre e vos irais contra as ovelhas do rebanho que guiais? (Cf. LH: Sl 73, 1)

Coleta

Deus eterno e todo-poderoso, a quem, inspirados pelo Espírito Santo, ousamos chamar de Pai, fazei crescer em nossos corações o espírito de adoção filial, para merecermos entrar um dia na posse da herança prometida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura (Ez 16, 1-15. 60. 63)


Leitura da Profecia de Ezequiel


1A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: 2“Filho do homem, mostra a Jerusalém suas abominações. 3Dirás: Assim fala o Senhor Deus a Jerusalém: Por tua origem e nascimento és do país de Canaã. Teu pai era um amorreu e tua mãe uma hitita. 4E como foi o teu nascimento? Quando nasceste, não te cortaram o cordão umbilical, não foste banhada em água, nem esfregada com salmoura nem envolvida em faixas.

5Ninguém teve dó de ti, nem te prestou algum desses serviços por compaixão. Ao contrário, no dia em que nasceste, eles te deixaram exposta em campo aberto, porque desprezavam a tua vida. 6Então, eu passei junto de ti e vi que te debatias no próprio sangue. E enquanto estavas em teu sangue, eu te disse: Vive! 7Eu te fiz crescer exuberante como planta silvestre. Tu cresceste e te desenvolveste, e chegaste à puberdade. Teus seios se firmaram e os pelos cresceram; mas estavas inteiramente nua. 8Passando junto de ti, percebi que tinhas chegado à idade do amor. Estendi meu manto sobre ti para cobrir tua nudez. Fiz um juramento, estabelecendo uma aliança contigo — oráculo do Senhor —, e tu foste minha.

9Banhei-te na água, limpei-te do sangue e ungi-te com perfume. 10Eu te revesti de roupas bordadas, calcei-te com sandálias de fino couro, cingi-te de linho e te cobri de seda. 11Eu te enfeitei de joias, coloquei braceletes em teus braços e um colar no pescoço. 12Eu te pus um anel no nariz, brincos nas orelhas e uma coroa magnífica na cabeça. 13Estavas enfeitada de ouro e prata, tuas vestimentas eram de linho finíssimo, de seda e de bordados. Eu te nutria com flor de farinha, mel e óleo. Ficaste cada vez mais bela e chegaste à realeza.

14Tua fama se espalhou entre as nações por causa de tua beleza perfeita, devido ao esplendor com que te cobri — oráculo do Senhor. 15Mas puseste tua confiança na beleza e te prostituíste graças à tua fama. E sem pudor te oferecias a qualquer passante. 60Eu, porém, me lembrarei de minha aliança contigo, quando ainda eras jovem, e vou estabelecer contigo uma aliança eterna. 63É para que te recordes e te envergonhes, e na tua confusão não abras mais a boca, quando eu te houver perdoado tudo o que fizeste, — oráculo do Senhor Deus”

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Ou:


Primeira Leitura (Ez 16, 59-63)


Leitura da Profecia de Ezequiel


59Assim diz o Senhor Deus: “Agirei contigo, Jerusalém, segundo o teu proceder, tu que desprezaste o juramento, violando a aliança. 60Eu, porém, me lembrarei de minha aliança contigo, quando ainda eras jovem, e vou estabelecer contigo uma aliança eterna. 61Quando receberes tuas irmãs mis velhas e mais novas do que tu, então te lembrarás de tua conduta e ficarás envergonhada. Eu as entregarei a ti como filhas, embora não em virtude de tua aliança. 62Eu mesmo firmarei contigo a minha aliança, e saberás que eu sou o Senhor. 63É para que te recordes e te envergonhes, e na tua confusão não abras mais a boca, quando eu te houver perdoado tudo o que fizeste, — oráculo do Senhor Deus”

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial (Is 12, 2-4.5-6)


℟. Acalmou-se a vossa ira e enfim me consolastes.


— Eis o Deus, meu Salvador, eu confio e nada temo; o Senhor é minha força, meu louvor e salvação. Com alegria bebereis no manancial da salvação. E direis naquele dia: “Dai louvores ao Senhor, invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas, dentre os povos proclamai que seu nome é o mais sublime. ℟.

— Louvai cantando ao nosso Deus, que fez prodígios e portentos, publicai em toda a terra suas grandes maravilhas! Exultai cantando alegres, habitantes de Sião, porque é grande em vosso meio o Deus Santo de Israel!” ℟.


https://youtu.be/scv4mqJ-6e8
℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Acolhei a palavra de Deus não como palavra humana, mas como mensagem de Deus, o que ela é, em verdade! (1Ts 2, 13) ℟.

Evangelho (Mt 19, 3-12)


℣. O Senhor esteja convosco.

℟. Ele está no meio de nós.


℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus 

℟. Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 3alguns fariseus aproximaram-se de Jesus, e perguntaram, para o tentar: “É permitido ao homem despedir sua esposa por qualquer motivo?” 4Jesus respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o início, os fez homem e mulher? 5E disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne’? 6De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”.

7Os fariseus perguntaram: “Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio e despedir a mulher?” 8Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o início. 9Por isso, eu vos digo: quem despedir a sua mulher — a não ser em caso de união ilegítima — e se casar com outra, comete adultério”. 10Os discípulos disseram a Jesus: “Se a situação do homem com a mulher é assim, não vale a pena casar-se”.

11Jesus respondeu: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é concedido. 12Com efeito, existem homens incapazes para o casamento, porque nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram; outros, ainda, se fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem puder entender, entenda”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

In te sperávi, Dómine: dixi: tu es Deus meus, in mánibus tuis témpora mea. (Ps. 30, 15. 16)


Vernáculo:
A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor! (Cf. LH: Sl 30, 15. 16)

Sobre as Oferendas

Senhor, acolhei com misericórdia os dons que concedestes à vossa Igreja e ela agora vos apresenta. Transformai-os por vosso poder em sacramento da nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Glorifica o Senhor, Jerusalém, ele te dá como alimento a flor do trigo. (Cf. Sl 147, 12. 14)

Ou:


O pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo, diz o Senhor. (Jo 6, 51)
Panis, quem ego dédero, caro mea est pro saéculi vita. (Io. 6, 52; ℣. Ps. 110, 1. 2. 3. 4. 5. 6-7a. 7b-8ab. 9ab. 9c-10a. 10bc)
Vernáculo:
O pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo, diz o Senhor. (Cf. MR: Jo 6, 51)

Depois da Comunhão

Ó Senhor, a comunhão do vosso sacramento, que acabamos de receber, nos salve e nos confirme na luz da vossa verdade. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 16/08/2024


Família, volte ao projeto de Deus


“Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o início.”

Jesus, em mais uma controvérsia, com os judeus fala da indissolubilidade matrimonial. Alguns fariseus aproximam-se dele e perguntam se o divórcio é permitido. Jesus então busca reconduzi-los ao projeto originário de Deus para o homem e a mulher: Nunca lestes que o Criador, desde o início, os fez homem e mulher? Para entender o que é a família, não adianta perguntar ao mundo de hoje, que tem outros “projetos”. Infelizmente, tornou-se comum ouvir: “Estamos em outros tempos, então devem existir também outros modelos de família”. Mas Jesus disse: Desde o início. Logo, se queremos entender o relacionamento entre homem e mulher, isto é, a família, temos de olhar para o projeto do Criador.

Que projeto é esse? É o projeto anterior ao pecado original. Depois que Adão e Eva pecaram, o que aconteceu primeiro? Os dois começaram a olhar a Deus como um rival. O Senhor desceu para passear no jardim à hora da brisa da tarde, mas eles se esconderam atrás de um arbusto. No entanto, além da inimizade com Deus, Adão e Eva começaram também a acusar-se mutuamente. Foi, portanto, abalado o relacionamento entre homem e mulher. Ali começaram as dificuldades da família. São o fruto moral do pecado, assim como o primeiro fratricídio, perpetrado por um dos frutos físicos do primeiro casal. De fato, é impressionante recordar que o primeiro homem morto não morreu velho, em seu leito, mas assassinado pelas mãos do próprio irmão. As coisas não são mais como eram no início, antes do pecado. Mas Nosso Senhor nos quer reconduzir ao projeto originário de Deus. Os fariseus tentam argumentar, e o que fazem? Apelam para a autoridade Bíblia, mas Jesus lhes replica: Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração (gr. πρὸς τὴν σκληροκαρδίαν). E de onde vem essa esclerocardia (σκληροκαρδία) que afetou o relacionamento da família, ameaçado agora com a possibilidade de um divórcio? Veio do pecado original.

É disso que precisamos dar-nos conta. Jesus afirma: No princípio, não era assim. Nossa tradução litúrgica em português diz: Mas não foi assim desde o início, embora no original grego se leia princípio, e não início. Ora, que diferença há entre início e princípio? Início é o que começa no tempo, mas princípio, além da conotação temporal, tem também um sentido estrutural, como aquilo que orienta outras coisas. É, por assim, dizer a lógica que as organiza entre si e as dirige a algum fim. Assim dizemos em português, por exemplo: “Esses são os meus princípios”, ou seja, conjunto de valores pelos quais me oriento na vida. Em grego, as palavras de Jesus têm uma densidade muito maior do que a sugerida por nossa tradução litúrgica: ἀπ’ ἀρχῆς δὲ οὐ γέγονεν οὕτως, “No princípio porém não aconteceu assim”. O verbo usado aqui é γίνομαι, que significa “ser feito”, “acontecer” etc. (lt. fieri), e, referido ao princípio, nos fala do que era o desígnio ou desejo que desde sempre Deus acalentara em seu coração. Precisamos entender que há sabedoria na estrutura das coisas, incluindo o homem, feito para a mulher numa sociedade chamada família, pensada por Deus como um vínculo indissolúvel.

Sim, a natureza humana caiu, debilitou-se, e para resolver os conflitos familiares que daí decorrem no que tanto se insiste hoje? Em fazer leis e mais leis, ou mesmo em “adaptar” algumas passagens da Escritura para que os cristãos se acomodem aos “novos tempos”. Ora, Cristo mesmo já esclareceu como se devem solucionar as questões de família: olhando para o projeto originário de Deus, inscrito como princípio no ser mesmo da sociedade conjugal, cujas exigências são plenamente racionais. Os próprios discípulos de Jesus, embora tenham fé, dizem quase escandalizados: Se esta é a situação do homem e da mulher, então não vale a pena casar.

O diálogo entre Cristo e os fariseus e a reação dos discípulos aconteceram dois mil anos atrás, por isso não tem razão nenhuma quem diz: “A doutrina da Igreja tem de ser adaptada porque, na época de Jesus, todo o mundo a compreendia, mas hoje ninguém a compreende mais”. Falso. Estamos no capítulo 19 de São Mateus, onde vemos uma das primeiras grandes crises entre os discípulos de Jesus. Já aqui alguns começam a querer abandoná-lo. Lembremos há duas ocasiões principais de crise para os discípulos, uma é a doutrina de Jesus sobre o divórcio, outra é a controvérsia após o discurso sobre o pão da vida, momento em que o Senhor, deixado por muitos, perguntou aos Apóstolos: E vós, também quereis ir embora? Pedro respondeu: Para onde iremos nós, Senhor? Só tu tens palavras de vida eterna.

Eis os dois pontos que, dois mil anos depois, continuam a ser controversos. Vejamos os debates atuais dentro da Igreja Católica. Onde está a confusão? No querer adaptar a doutrina do matrimônio e da Eucaristia aos “tempos modernos”. Mas não há nada de “moderno” aqui: ambos os pontos são escandalosos desde o início! Escandalosos, entenda-se, porque eram pedra de tropeço para a fé de muitos. Ora, Cristo veio ser motivo de escândalo para uns e de soerguimento para outros! Creiamos no que Ele nos está ensinando. Desde o princípio, Deus tem um projeto para o homem e para mulher. Voltemos pois ao sonho de Deus para a família.

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Homilia Diária | A família, uma pedra de escândalo (Sexta-feira da 19.ª Semana do Tempo Comum)

Ao transmitir hoje seu ensinamento sobre a sacralidade e a indissolubilidade do matrimônio, Nosso Senhor acrescenta: “Nem todos são capazes de entender isso”, já que, sem a graça divina, o Evangelho é uma palavra dura, motivo de incompreensão para muitos. Eis porque o nosso mundo, privado da luz sobrenatural da graça, tem-se afastado a passos largos da verdade sobre a família e arruinado, assim, tantas vidas pelo divórcio e o aborto, a eutanásia e as “uniões livres”.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 16 de agosto, e peçamos a Deus que nos conceda entender e aceitar, de coração dócil e aberto, sua lei sobre a família humana.


https://youtu.be/q916vLI9T6E

Santo do dia 16/08/2024

Santo Estêvão da Hungria (Memória Facultativa)
Local: Alba Régia, Hungria
Data: 16 de Agosto† 1038


Estêvão, de nome Wayk, aparece nos inícios da formação do povo magiar ou húngaro procedente da Ásia. Estas tribos estabeleceram-se em fins do século IX junto ao rio Danúbio. Por suas expedições predatórias ameaçavam o centro da Europa. Constituíam o terror dos povos vizinhos, sendo detidas pelos reis da Alemanha e da França.

No fim do século X, o duque Geisa recebeu o batismo, seguido por muitos nobres, como era comum naqueles tempos da Idade Média. Também foi batizado seu filho Wayk, ainda jovem, nascido entre 970 e 975, que tomou o nome de Estêvão.

Chamado "rei apostólico da Hungria", Estêvão recebeu a coroa do papa Silvestre II no ano 1000 e exerceu o cargo de rei com grande sabedoria e empenho em bem de seu povo. Pode-se dizer que, por seu valor de homem guerreiro e político, Estêvão foi o verdadeiro criador da unidade da nação húngara, formada de tribos diversas.

Estêvão empenhou-se com todas as forças por consolidar o cristianismo na Hungria, fundando dioceses, construindo igrejas, promovendo a vida monástica, zelando pela fé cristã e pela pureza dos costumes, combatendo rigidamente os restos do paganismo do povo. Encontrou precioso auxílio sobretudo nos monges beneditinos cluniacenses, que estavam em grande florescimento e expansão naquela época. Procurou manter estreita união da Igreja húngara com a de Roma, mostrando-se sempre filho leal do Papa.

A esta atividade política e missionária aliava grande piedade e impressionante caridade para com os pobres. Faleceu em Szekesfehérvar, a 15 de agosto de 1038. Logo depois de seu falecimento, o povo começou a venerar no seu primeiro monarca o grande guerreiro e político, piedoso e caritativo, o ideal de um rei cristão. Juntamente com seu filho Emerico, morto em 1031, recebeu o culto de santo. Seu sepulcro se tornou meta de grandes peregrinações vindas da Hungria e de outras nações vizinhas.

O rei Santo Estêvão da Hungria deve ser compreendido no seu tempo. Igreja e Estado formavam um só ideal. A Oração coleta pede a Deus a proteção de Santo Estêvão, rei da Hungria para a Igreja. Faz tal pedido porque este santo como rei soube propagar o Evangelho.

Na comemoração de santos reis, a Igreja mostra que o ideal de vida cristã é para todos. Ela quer indicar que se pode chegar ao ideal de perfeição cristã também através da ação política, exercendo o poder, visando sempre o bem do povo.

Referência:
BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

Santo Estêvão da Hungria, rogai por nós!

Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil